ADM RÁDIO

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A APP-Sindicato Londrina recebeu com muita preocupação a determinação da juíza Isabele Papafanurakis Ferreira Noronha, da Vara da Infância e da Juventude de Londrina, proferida no sábado (6), para o retorno imediato das aulas presenciais, nas creches e escolas da rede pública e privada do ensino infantil, fundamental e médio no município.

"Não temos concordância nenhuma com isso. Londrina está chegando à ocupação total de leitos e neste cenário de pico de mortes e contaminações, permitem a reabertura das escolas. O que aconteceu em Manaus, muito provavelmente vai acontecer aqui e em qualquer outra localidade se essa posição permanecer", comenta Márcio Ribeiro, presidente da APP Sindicato de Londrina.
 
Créditos: Grupo Folha

A capacidade de ocupação das enfermarias do SUS (Sistema Único de Saúde) em Londrina atingiram pela primeira vez a marca de 100% de utilização. A informação divulgada pela Secretaria Municipal de Saúde, no boletim deste domingo (7), aponta que os 96 postos atendem pessoas que apresentam quadro sintomático da Covid-19. A rede pública também mantém uma média alta para as UTIs, com 84% de uso, o que representa 89 internados na rede que conta com 106 postos de alta complexidade.

A situação de toda a rede da cidade, incluindo os Hospitais particulares, não apontam a mesma gravidade. As vagas gerais de enfermaria – para todas as outras doenças – estão com 50% ocupadas. No total são 1209, sendo que 608 atentem a algum paciente no momento. Já as UTIs gerais têm 73% de lotação, 225 com pacientes, num universo de 309 postos. A FOLHA procurou o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, para comentar a situação, mas ainda não conseguiu retorno.
 
O boletim ainda aponta que, nas últimas 24 horas, 375 novos casos e dois óbitos foram notificados – dois homens de 74 e 90 anos. A média de casos nos últimos sete dias foi de 341 infectados. No momento, segundo o documento, há 538 pessoas com a doença na cidade, sendo que 101 delas estão internadas, 41 precisando de cuidados especiais em UTI. Desde o início da pandemia já foram contabilizados 32.953 doentes e 605 mortes.
 
 
Créditos: Bonde/Folha

O Flamengo venceu o Vasco no Maracanã, na noite desta quinta-feira (4), por 2 a 0, em partida válida pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o Rubro-Negro se manteve na vice-liderança. Conquistando a terceira vitória consecutiva, o Flamengo chegou aos 64 pontos e  ficou dois atrás do líder Internacional, que empatou com o Athletico Paranaense em Curitiba nesta noite. 

Enquanto isso, o Vasco segue muito próximo do Z4. Na 15ª posição, o Cruzmaltino tem 37 pontos, com dois a mais do que o primeiro time na zona do rebaixamento, o Sport. 

O primeiro gol da vitória flamenguista foi marcado aos 47 minutos da etapa inicial pelo atacante Gabriel Barbosa de pênalti. Os primeiros 45 minutos foram todos do time do técnico Rogério Ceni. Aos 12, o goleiro Fernando Miguel salvou depois que Gabriel Barbosa ficou sozinho na frente dele. Aos 25, de novo, Gabigol. Bruno Henrique cruzou. Só que a bola quicou e o rubro-negro não alcançou. 

Aos 28, foi a vez do volante Gerson fazer uma grande jogada. Ele driblou dois jogadores vascaínos e largou uma bomba para grande defesa do Fernando Miguel. Aos 37, o lateral-esquerdo Filipe Luís estava marcando o gol de cabeça. A bola só não foi para a rede porque o zagueiro Marcelo Alves afastou.

Só que na etapa final o jogo virou. Logo aos 4, Catatau arriscou de longe e o goleiro Hugo defendeu. No minuto seguinte, o artilheiro Cano perdeu grande chance de dentro da área depois de bom passe de Pikachu. Aos 23, Yago Pikachu cobrou bem uma falta próxima à área do Flamengo e obrigou o goleiro Hugo a fazer bela defesa. Aos 31 da etapa final, o rubro-negro Everton Ribeiro cobrou o escanteio e Bruno Henrique marcou de cabeça.

A próxima partida do Flamengo será no domingo (7) contra o Bragantino, no interior paulista. Na quarta-feira (10), o Vasco vai até o Ceará para enfrentar o Fortaleza no Castelão.

 

Créditos: Agência Brasil

Londrina contabiliza mais cinco mortes e 380 novos casos de Covid-19 nesta quinta-feira (4), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Londrina. O documento traz dados consolidados até as 18h02.

Os óbitos referem-se a quatro pacientes homens, com idades entre 40 e 73 anos, e uma mulher de 60 anos. Duas mortes foram registradas na terça-feira (2), uma na quarta-feira (3), uma nesta quinta e outra em 9 de janeiro. Desde o início da pandemia, Londrina acumula 594 mortes em decorrência do novo coronavírus. O município tem 421 casos ativos da doença e 310 são monitorados em isolamento domiciliar. Outros 111 estão internados, sendo 63 em leitos de enfermarias e 48 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).
 
Nesta quinta, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 72% das 309 vagas disponíveis e 66% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (106 leitos) era de 83%. As enfermarias específicas para coronavírus (96) estavam com taxa de ocupação de 75%. A ala pediátrica exclusiva Covid SUS tem 14% dos leitos ocupados. Londrina já registrou 31.788 casos positivos, dos quais 30.773 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 80 casos suspeitos. Outros 88.767 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.
 
 
Créditos: Bonde

O cadastramento não significa a imediata disponibilidade do imunizante. Depois, será preciso fazer um agendamento para que seja, enfim, aplicada a dose. "Somente poderão ser vacinadas as pessoas já cadastradas. Estamos utilizando toda a tecnologia disponível para organizar o processo e evitar aglomerações”, explicou o secretário Felippe Machado. Até a última terça-feira (2), a cidade já havia vacinado 11.624 pessoas, por 14 equipes que envolveram mais de 150 profissionais. Todo o processo foi feito no local onde o profissional atua ou o idoso mora. No próximo sábado (6), acontecerá um evento-teste na Supercreche, no Centro, para 900 pessoas – todas relacionadas à área médica – para iniciar a utilização do sistema. "Em um sábado normal, poderíamos vacinar 10 mil londrinenses, mas, agora, precisamos observar como o processo vai se desenhar e como será na prática a aplicação”, detalhou.

 

Créditos: Grupo Folha

O MP (Ministério Público) do Paraná, por meio da 10ª e da 22ª Promotorias de Justiça de Londrina (com atribuições na área da Infância e da Juventude – Cível/Protetiva), ajuizou nesta terça-feira (2) ação civil pública contra o decreto municipal que prorrogou o período de suspensão das aulas presenciais nas redes pública e particular de ensino até o dia 28 de fevereiro, baseado, entre outros, no princípio da prioridade absoluta.

O MP pede na ação, ajuizada perante a Vara da Infância e da Juventude de Londrina, que seja autorizado o imediato retorno das aulas presenciais nas creches e escolas do ensino infantil da cidade, tanto públicas como privadas, "de forma híbrida, gradual, facultativa, respeitando-se todas as normas sanitárias (previstas na Resolução 632/2020 da Secretaria de Estado da Saúde – Sesa), cumprindo-se o calendário escolar que já foi planejado”.

Também requer que seja autorizada a retomada das aulas presenciais nas escolas do ensino fundamental e médio de Londrina, igualmente públicas e privadas, com prazo de dez dias para que, se necessário, "as unidades de ensino que ainda não estejam em condições de dar imediato cumprimento aos protocolos de segurança procedam as adaptações pertinentes, assegurado o retorno antes do decurso desse prazo”. As Promotorias ainda solicitam que seja determinado "caráter facultativo, sob critério e avaliação dos responsáveis – ao menos temporariamente, enquanto perdurarem as restrições decorrentes pela pandemia de Covid-19 – do comparecimento de crianças e adolescentes às unidades de ensino, em consideração a condições pessoais dos próprios estudantes ou de integrantes do respectivo núcleo familiar”. O ajuizamento da ação considera a publicação do Decreto Estadual 6.637, de 20 de janeiro de 2021, que "autorizou, em todo o Paraná, a retomada das aulas presenciais em escolas estaduais públicas e privadas, inclusive nas entidades conveniadas com o Estado do Paraná, e em universidades públicas e mediante o cumprimento do contido na Resolução 632/2020 da Sesa”. Três dias depois, houve a edição pelo Município de Londrina do Decreto 85/2021, estabelecendo a prorrogação, "até 28 de fevereiro de 2021, da suspensão das aulas presenciais nas unidades escolares, públicas e privadas, inclusive nas entidades conveniadas com o Município de Londrina”. As Promotorias de Justiça argumentam na ação que a retomada das aulas presenciais preza pela segurança de crianças e adolescentes, já que, fora da escola, muitas estão em situação de vulnerabilidade, com o "agravamento de condições psiquiátricas, comprometendo a segurança alimentar, aumentando a taxa de gravidez infantil, o número de abusos e maus-tratos, uso de drogas e violência”. O MP destaca ainda que, "por meio da ação, revestida de verdadeiro caráter de medida de proteção, pretende sanar a patente omissão estatal diante das inúmeras situações de risco e direitos fundamentais violados no Município de Londrina”.

 

Créditos: Bonde

Londrina contabiliza mais seis mortes e 327 novos casos de Covid-19 nesta quarta-feira (3), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Londrina. O documento traz dados consolidados até as 18h52.

Os óbitos referem-se a seis pacientes homens, com idades entre 45 e 88 anos. Cinco mortes foram registradas na terça-feira (2) e uma nesta quarta. Desde o início da pandemia, Londrina acumula 589 mortes em decorrência do novo coronavírus. O município tem 499 casos ativos da doença e 381 são monitorados em isolamento domiciliar. Outros 118 estão internados, sendo 69 em leitos de enfermarias e 49 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).

Nesta quarta, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 73% das 309 vagas disponíveis e 62% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (106 leitos) era de 84%. As enfermarias específicas para coronavírus (96) estavam com taxa de ocupação de 79%. Londrina já registrou 31.408 casos positivos, dos quais 30.320 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 104 casos suspeitos. Outros 88.632 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.

 

Créditos: Bonde

Devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus, o Governo do Paraná decidiu nesta terça-feira (2) que repartições públicas irão funcionar normalmente no Carnaval 2021.

A decisão foi tomada como forma de conter o avanço da Covid-19 no estado. De acordo com o governador Ratinho Junior, o objetivo é desestimular viagens e eventos que possam causar aglomeração, comuns durante o período de Carnaval.

Com a decisão, todos os órgãos da administração pública estadual direta e indireta terão expediente normal nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro.

 

 

Participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) digital que estão com sintomas de covid-19 ou outra doença infectocontagiosa e já estão com laudo médico podem solicitar a reaplicação do exame até sábado (6). Mesmo que tenham feito a prova do primeiro dia de aplicação, no último domingo (31), esses participantes não devem comparecer aos locais do exame no segundo dia de aplicação (7) para não contaminar os demais candidatos. 

A solicitação deve ser feita pela Página do Participante. O Enem será reaplicado nos dias 23 e 24 de fevereiro. A reaplicação será na versão impressa para todos os candidatos, independentemente de terem se inscrito ou não para essa modalidade.

Segundo os últimos balanços divulgados pelo Inep, até o dia 24 de janeiro 18.210 candidatos do Enem impresso solicitaram a reaplicação por causa de doenças infectocontagiosas. Desses pedidos, o Inep aceitou 13.716. Até o último domingo, 174 participantes do Enem digital pediram para participar da reaplicação. Desses, 118 foram aceitos. 

Além da covid-19, podem solicitar a reaplicação participantes com coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola, Influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola, varicela.

De acordo com o Inep, para a análise da possibilidade de reaplicação, a pessoa deverá inserir, obrigatoriamente, no momento da solicitação, documento legível que comprove a doença. Na documentação devem constar o nome completo do participante, o diagnóstico com a descrição da condição, o código correspondente à Classificação Internacional de Doença (CID 10), além da assinatura e da identificação do profissional competente, com o respectivo registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), do Ministério da Saúde (RMS) ou de órgão competente, assim como a data do atendimento. O documento deve ser anexado em formato PDF, PNG ou JPG, no tamanho máximo de 2 MB. 

Novo prazo

Participantes que tiverem algum sintoma até a hora da prova não devem comparecer aos locais de aplicação. O sistema será novamente aberto no dia 8 de fevereiro, quando os participantes que tiveram sintomas neste final de semana ou que obtiveram comprovantes médicos após o dia 6, poderão pedir para participar da reaplicação. O prazo para enviar os pedidos vai até dia 12. 

Além dos candidatos com doenças infectocontagiosas, poderão pedir para participar da reaplicação os candidatos que foram prejudicados por questões de logística ou de infraestrutura, como falta de luz e falhas no dispositivo eletrônico. 

No primeiro dia de aplicação do Enem digital, foi registrado problema em um servidor, o que atrasou o envio das provas para os computadores onde os participantes fariam o exame. Por causa do tempo, eles não puderam fazer as provas. Esses participantes também terão direito à reaplicação. 

Enem digital 

Esta é a primeira vez que o Enem é aplicado no formato digital, de forma piloto. A intenção é que o exame seja 100% digital até 2026. As provas começaram a ser aplicadas no último domingo (31), quando os participantes responderam as questões de linguagens, ciências humanas e fizeram a redação. No próximo domingo (7), resolverão as questões de matemática e ciências da natureza. Ao todo, quase 70% não compareceram às provas. 

A versão impressa do Enem 2020 foi aplicada nos dias 17 e 24 de janeiro. Cerca de 2,5 milhões de estudantes fizeram as provas, o que corresponde a menos da metade dos inscritos. 

As medidas de segurança adotadas em relação à pandemia do novo coronavírus são as mesmas tanto no Enem impresso quanto no digital. Haverá, por exemplo, um número reduzido de estudantes por sala, para garantir o distanciamento entre os participantes. Durante todo o tempo de realização da prova, os candidatos estarão obrigados a usar máscaras de proteção da forma correta, tapando o nariz e a boca, sob pena de serem eliminados do exame. Além disso, o álcool em gel estará disponível em todos os locais de aplicação.

O exame, tanto o impresso quanto o digital, foi suspenso no estado do Amazonas e o impresso foi suspenso em Rolim de Moura (RO) e em Espigão D'Oeste (RO) devido aos impactos da pandemia nessas localidades. Esses estudantes poderão fazer as provas também na reaplicação. Segundo o Ministério da Educação, foram cerca de 20 ações judiciais, em todo o país, contrárias à realização do exame.

 

Créditos: Agência Brasil

Londrina contabiliza mais cinco mortes e 303 novos casos de Covid-19 nesta terça-feira (2), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria Municipal de Londrina. O documento traz dados consolidados até as 17h57.

Os óbitos referem-se a três pacientes homens, com idades de 73, 77 e 83 anos, e duas mulheres de 84 anos e 90 anos. Quatro mortes ocorreram no na segunda-feira (1º) e dois nesta terça. Desde o início da pandemia, Londrina acumula 583 mortes em decorrência do novo coronavírus. O município tem 525 casos ativos da doença e 413 são monitorados em isolamento domiciliar. Outros 112 estão internados, sendo 53 em leitos de enfermarias e 59 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).
 
Nesta terça, a taxa de ocupação das UTIs adultas em Londrina chegava a 73% das 309 vagas disponíveis e 59% das 71 vagas em UTIs infantis. Ao analisar os leitos exclusivos para a Covid-19, a taxa de ocupação de UTI adulta (106 leitos) era de 85% e as infantis (14 leitos), 7%. As enfermarias específicas para coronavírus (96) estavam com taxa de ocupação de 84%. Londrina já registrou 31.081 casos positivos, dos quais 29.973 pacientes já estão curados. Aguardam o resultado dos exames 108 casos suspeitos. Outros 88.548 foram descartados, mediante resultado negativo para Covid-19.
 
 
Créditos: Bonde
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