ADM RÁDIO

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O número de mortes no trânsito em Londrina caiu aproximadamente 10% entre 2021 e 2022. Os dados foram divulgados ontem pela Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU). Segundo o levantamento, as ruas e avenidas da cidade registraram 56 óbitos no ano passado, contra 62 contabilizados no calendário anterior.

O relatório apresenta ainda que, para além do quadro geral, a queda na quantidade de mortes foi observada também entre grupos específicos, como pedestres e motociclistas. Entre pilotos e passageiros de moto, a redução foi de 29 para 24 — ou 17,25% a menos — entre um ano e outro, enquanto entre pedestres a diminuição foi de 20 para 15, queda de 25%.

Outro dado importante revelado pela companhia é que o número total de sinistros — eventos que resultam em dano ao veículo ou em lesões a pessoas ou animais — acompanhou a redução nas mortes. Em comparação com 2021, as ocorrências caíram de 2.932 para 2.708 (-7,5%). Já a contagem de vítimas não fatais foi de 3.449 para 3.233 (-6,9%).

Perfil das vítimas

Dentre os que perderam a vida nas vias do município, 11 possuíam idade igual a superior a 60 anos, sendo que, destes, sete foram vítimas de atropelamento. Três estavam na faixa etária de zero a 17 anos, e 42 tinham entre 18 e 59 anos. Entre todos os mortos, 39 eram homens e 17 eram do gênero feminino.

Vias com mais acidentes

No ranking das vias mais violentas, a BR-369, que no perímetro urbano recebe os nomes de avenida Brasília e Tiradentes, aparece na primeira posição, com nove mortes registradas.

Empatada com ela vêm os trechos urbano e rural da PR-445, que também somaram nove ocorrências fatais. No total, as rodovias estaduais e federais que cortam a cidade tiveram 18 mortes. As ruas e avenidas municipais, por sua vez, computaram 38 óbitos – cinco a menos do que em 2021.

Na avaliação do diretor-presidente da CMTU, Marcelo Cortez, os dados que indicam atenuação da violência refletem os esforços do Município em diminuir a velocidade máxima permitida em algumas vias, bem como em promover campanhas de conscientização, intensificar o serviço de sinalização e implantar equipamentos de monitoramento eletrônico.

O diretor de Trânsito da CMTU, Major Mário Celso Andrade, pontuou que 2022 foi um período de retomada, com o arrefecimento da pandemia de Covid-19. Segundo Andrade, a ideia de cuidado com o próximo e de valorização da vida, tão abordada durante os momentos mais difíceis da crise sanitária, foi transposta para as pistas num ato de consciência por parte dos motoristas. “Depois de muito tempo fechados em casa, muitos condutores voltaram a circular de forma mais comedida, mais respeitosa”, analisou.

Multas

O boletim estatístico divulgado pela CMTU mostra que, se em 2022 Londrina teve queda de mortes no trânsito, inclusive com 22 dias consecutivos — entre 31 de julho e 21 de agosto — sem sinistros que levaram a óbitos, o mesmo não ocorreu com o cometimento de infrações. O número de violações cometidas pelos motoristas no período chegou a 305.605, sendo que 17,8% desse montante (54.408) foi automaticamente convertido em advertência.

O maior percentual de autuações emitidas foi ocasionado pelo excesso de velocidade (65,5%). Do total de infrações, 13,4% foram lavradas pela Polícia Militar (PM) ou derivaram da não identificação do condutor infrator. As ações de fiscalização dos agentes municipais responderam por 14,3%. Já o monitoramento eletrônico que flagra avanço de sinal vermelho ou parada sobre a faixa de pedestres foi responsável por cerca de 6,6% das multas aplicadas.

O presidente da CMTU lembrou que o cometimento de infrações é uma realidade concreta na vida da população, resultado de desrespeito às normas, desatenção ou falta de consciência. “Os equipamentos de radar, por exemplo, são conhecidos, estão todos bem sinalizados e funcionam de acordo com a legislação. A ideia é forçar o condutor a não desenvolver alta velocidade e, assim, prevenir acidentes. Ninguém que roda dentro do limite é autuado”, afirmou.

Cortez lembrou que, em 2015, 100 pessoas morreram nas ruas e avenidas de Londrina. Naquele ano, os óbitos de motociclistas chegaram 43 e os que aconteceram em função de atropelamentos bateram os 36 casos. “De lá para cá, esse quadro mudou e nosso trânsito ficou muito menos trágico. No entanto, quando se fala em mortes, ainda que em menor quantidade, não há o que se comemorar. Queremos continuar avançando na preservação da vida e, para isso, lançaremos mão de todas as ferramentas necessárias”, garantiu.

No ano passado, Londrina registrou 9,38 óbitos no trânsito para cada grupo de 100 mil habitantes. Em 2021, o índice foi de 10,5 e, em 2019, 11,64 mortes. O rendimento do serviço de sinalização viária, em 2022, foi de 4.542 m² implantados ou revitalizados. As ações de manutenção semafórica alcançaram 1.761 operações e o número de novos semáforos implantados chegou a 14.

Créditos: Tem Londrina

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) liberou, ontem a aplicação da dose de reforço (terceira dose) da vacina contra a Covid-19 para as crianças de 7 e 8 anos. Em Londrina há cerca de 5 mil crianças, com esta faixa etária, aptas a receber a vacina da fabricante Pfizer-Biontech.

A medida foi tomada devido à baixa procura pela vacinação do grupo anterior (5 e 6 anos). De acordo com a SMS, das 1.000 vagas ofertadas para esta semana, apenas 300 foram preenchidas até o momento.

“Estamos iniciando esta faixa etária com remanescentes de vacinas que temos e a nossa expectativa é que na próxima semana a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) possa enviar novo lote. Entretanto, fazemos um apelo aos pais e responsáveis pelas crianças com estas idades, para que vacinem seus filhos”, ressaltou o secretário da pasta, Felippe Machado.

As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) ofertarão as doses: hoje nas unidades do Jardim do Sol e Alvorada (oeste), União da Vitória (sul) e Marabá (leste). Na segunda-feira (30), as UBSs do Guanabara e Vila Casoni (centro), Parigot de Souza e Aquiles Stenguel (norte); Piza (sul), Armindo Guazzi e Marabá (leste).

A data e horário da aplicação da dose deve ser agendados pelo portal da Prefeitura. Podem receber a dose de reforço as crianças que receberam as duas primeiras doses da vacina há mais de 4 meses. Após o agendamento da data da aplicação no site, é necessário imprimir o comprovante com QR Code para apresentar no dia e local selecionado, junto com a carteira de vacinação Covid-19 e um documento de identificação com foto.

Pfizer Baby

Segundo o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, a Prefeitura estima receber, junto com mais vacinas para crianças e adolescentes, novo lote da Pfizer Baby, específica para crianças de 6 meses a menores de 3 anos. “Com isso, já estamos nos organizando para poder ampliar a vacinação para esta faixa etária, provavelmente na próxima semana”, adiantou.

Créditos: Tem Londrina

 

A Universidade Estadual de Londrina (UEL) abriu três editais para a execução de obras de acessibilidade que serão executadas inicialmente no Calçadão, no Centro de Letras e Ciências Humanas (CLCH) e no Centro de Ciências Biológicas (CCB) para melhorar a condição de cadeirantes e de pessoas com mobilidade reduzida ou comprometida que circulam no Campus Universitário. Ao todo será investido R$1,74 milhão nos três lotes. A expectativa é de que os projetos sejam concluídos já no primeiro semestre deste ano.

A acessibilidade é um grande desafio para órgãos públicos, prevista em lei que preconiza ambientes físicos e digitais para todos, a partir da autonomia, segurança e da organização de espaços sem obstáculos. A mesma determinação vale para empresas e demais organizações privadas. Segundo o assessor para projetos estratégicos da Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan), Gilson Bergoc, as três obras de acessibilidade representam um grande avanço e atacam pontos considerados de grande circulação de pedestres.

Ele explica que anteriormente a Administração da UEL realizou adequações para melhorar o acesso em diversos locais, como os centros de estudos, sanitários, a eliminação de desníveis nas portas de salas de aula e instalação de elevadores. Os três editais pretendem eliminar barreiras arquitetônicas e que obrigam cadeirantes, por exemplo, a percorrerem distâncias maiores que as demais pessoas para ter acesso a determinados locais.

Uma das obras prevê a acessibilidade em toda a extensão do Calçadão (sentido Reitoria/Cesa) e no trecho que faz a ligação entre o Centro de Ciências Exatas (CCE) e o Centro de Ciências Agrárias (CCA). O projeto cria uma faixa com piso adequado, que deverá ser transitável para cadeirantes e pessoas com limitações físicas, de acordo com a NBR-9050, que normatiza a acessibilidade nas edificações, mobiliário, equipamentos e espaços urbanos e rurais. As obras preveem mais de 2 mil m² de área total, a partir de uma faixa de concreto com 1,5 metro de largura. O projeto contempla ainda adequações nas escadarias do percurso.

Segundo Bergoc, o projeto, aparentemente simples, demandou três anos de trabalho da arquiteta Ângela César, que atuava junto à Divisão de Desenvolvimento Físico da Proplan. Para idealizar o projeto, foi preciso realizar um levantamento meticuloso dos detalhes e das barreiras arquitetônicas de toda a área do Calçadão. O projeto está em fase final de licitação e a ordem de serviço deve ser assinada em março. O contrato prevê 90 dias para conclusão da obra, orçada em R$1,26 milhão.

Rampa do CLCH

O outro edital, que já está na fase de assinatura de contrato e tem investimento de cerca de R$ 180 mil, prevê a construção de uma rampa de acesso em formato de X no Centro de Letras e Ciências Humanas (CLCH). A obra vai interligar o nível dos blocos onde se localizam os anfiteatros, o Laboratório de Tecnologia Educacional (Labted) e o bloco onde ficam as secretarias dos cursos de Graduação e de Pós-Graduação.

O projeto arquitetônico foi desenvolvido pelo próprio Bergoc, que buscou uma solução acessível que pudesse reduzir o percurso e, ao mesmo tempo, ajudar pessoas com limitações e toda a comunidade que utiliza o CLCH na circulação entre os espaços de aula e administrativos. Segundo ele, a rampa cobre um desnível entre dois e quatro metros de altura. Além de eliminar a barreira arquitetônica, deverá reduzir o percurso para quem utilizá-la. “São caminhos utilizados por muita gente e que poderão ser feito por uma rampa suave”, define.

Passarela do CCB

O terceiro edital está em fase de assinatura de contrato, com investimento de mais de R$ 294 mil. O projeto contempla a construção de uma passarela coberta e iluminada, de 109 metros de extensão por dois de largura, para ligar o bloco dos auditórios do Centro de Ciências Biológicas (CCB) e a Central de Salas. Por ser uma obra mais detalhada, que inclui luz e cobertura, o prazo de execução previsto será de 120 dias. De acordo com Gilson, a obra também prevê alguns ajustes no terreno.

Benefício

Levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 8,4% da população brasileira acima de 2 anos — o que representa mais de 17 milhões de pessoas — têm algum tipo de deficiência. Quase metade dessa parcela (49,4%) é de idosos. Os dados são da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019, feita pelo Ministério da Saúde (MS).

Para se ter uma dimensão do tamanho deste contingente que necessita de assistência, na faixa etária acima de 60 anos, uma a cada quatro pessoas apresenta algum tipo de deficiência. Na UEL, de acordo com informações do Núcleo de Acessibilidade (NAC), da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), existem hoje 13 estudantes que apresentam alguma deficiência física e necessitam de acessibilidade. Os casos contabilizados representam apenas os estudantes que buscaram apoio do órgão. A cada ano, no entanto, vem sendo sendo observado o aumento da demanda de acessibilidade e de obras de adaptação, principalmente pela oferta de vagas à pessoas com deficiência no vestibular da UEL.

Créditos: Tem Londrina

 

 

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), assinou um convênio com a Prefeitura de Londrina para autorização de repasse de recursos para a construção de três Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) estaduais novas no município. Os recursos para a construção das três UPAS somam R$ 10,5 milhões. Além dos recursos do governo estadual, haverá contrapartida municipal para a construção dos equipamentos.

“As UPAs serão construídas nas zonas norte, leste e sul. Nos próximos dias deveremos ter notícias da data da licitação destas UPAs e estimamos que até abril devemos ter os vencedores da licitação, para que as obras iniciem”, informou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Na ocasião, o secretário estadual também autorizou investimentos e repasses para os 21 municípios de abrangência da 17ª Regional de Saúde de Londrina, no total de cerca de R$ 57 milhões. Entre eles, foi assinada a liberação de recursos para 62 instituições prestadoras de serviços de saúde e assistência social, na ordem de R$ 16.690.148,66 milhões, dos quais R$ 14 milhões são para organizações situadas no município de Londrina. São investimentos para a compra de kits odontológicos, ambulâncias, mobiliários e veículos para Atenção Primária à Saúde (APS), incentivo para a Estratégia da Família e obras.

Foram confirmados ainda investimentos nos hospitais de Londrina na ordem de R$ 4,6 milhões para aquisição de equipamentos hospitalares para a Santa Casa de Londrina e R$ 2,4 milhões para aquisição de aparelhos do Centro de Estudo e Pesquisa de Visão (Hoftalon). O Hospital Evangélico de Londrina também recebeu outros R$ 889 mil para compra de aparelhos e mobiliário.

A solenidade de assinatura aconteceu na manhã desta quarta-feira (25), na Associação Médica de Londrina (AML), com a presença do secretário estadual da Saúde, Beto Preto, o secretário municipal da Saúde, Felippe Machado, deputados, representantes da 17ª Regional de Saúde, e o prefeito em exercício, João Mendonça.

Créditos: Tem Londrina

 

A telefônica Vivo ativou ontem a tecnologia 5G para seus clientes em Londrina. Para ter acesso à nova rede basta ter um smartphone ou tablet compatível no alcance da área de cobertura. Inicialmente, 10 bairros do município foram contemplados.

Agora, as regiões que recebem o sinal 5G são: Centro, Conjunto Santa Rita 7, Gleba Palhano, Itamaraty, Jardim Higienópolis, Judith, Larsen, Ouro Branco, Sabará I e a Zona Rural.

De acordo com a empresa, novos bairros deverão entrar na cobertura nos próximos meses.

Ainda nesta quarta-feira, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também concedeu autorização de licenciamento e ativações de estações de tecnologia 5G, na faixa de 3,5 GHz, para os municípios de Ibiporã e Tamarana.

Créditos: Tem Londrina

Morreu, nesta terça-feira (24), a radialista Margarida Marin, aos 74 anos, em Londrina.

Dona de uma voz inconfundível, Margarida foi a primeira locutora de rádio na frequência FM de Londrina. Mas é como voz padrão da Sercomtel que a profissional se marcou os londrinenses. “Sercomtel informa: este telefone está temporariamente programado para não receber chamadas”, diz a famosa gravação quando a ligação não pode ser completada.

Ícone do rádio, Margarida começou a carreira aos 14 anos de idade, chegando a gravar radionovelas regionais e nacionais.

A causa da morte não foi divulgada.

Créditos: Tem Londrina

 

Mildred Bueno, mãe do narrador esportivo Galvão Bueno, morreu aos 93 anos, na madrugada desta terça-feira (24), em Londrina. Ela estava internada no Hospital Evangélico.

Nascida em Porto Esperança, no Mato Grosso do Sul, Mildred viveu no Rio de Janeiro até mudar-se para Londrina, em 1998, quando o filho se casou com a modelo londrinense, Desirée Soares. Na cidade, ela atuou como presidente do Provopar Londrina em 2009, na gestão do prefeito Barbosa Neto, local em que desenvolveu projetos e ações sociais. Mildred também atuou na Associação Beneficente Galvão Bueno, em trabalho filantrópico com pessoas idosas.

Mildred também atuou no rádio e no teatro. Na TV, foi apresentadora do Grande Show Regina, na Tupi do Rio, em 1952. Mas foi nessa época, no auge do sucesso, que a atriz deixou a carreira para se dedicar a criação do filho. Em 1950 deu à luz ao pequeno Carlos Eduardo dos Santos Galvão Bueno, filho do casamento com o locutor Aldo Viana, ao qual se separou em 1952.

Ela será sepultada no Cemitério Parque das Allamandas.

“Hoje acordei às 5:30 e D. Mildred, minha mãe, estava começando a nos deixar, 12 dias antes de completar 94 anos! Sem sofrimento, com todos os cuidados paliativos que já vinham sendo carinhosamente aplicados na UTI do Hospital Evangélico em Londrina! Ela partiu serena, depois de uma grande e completa vida aqui no nosso mundo. O velório será quinta-feira a partir das 10h no Parque das Alamandas e o sepultamento no mesmo local às 17h! Deus vai recebê-la com muito amor e a luz dela sempre brilhará intensamente”, publicou Galvão, nas redes sociais.

Créditos: Tem Londrina

Estão abertas as inscrições do processo seletivo para bolsas de estudo de Cultura e Língua Japonesa, ofertadas pelo Ministério da Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia do Japão (MEXT). A iniciativa seleciona estudantes descendentes de japoneses e graduandos em Letras-Japonês interessados em estudar em instituições de ensino no Japão. As inscrições seguem até 16 de fevereiro e devem ser realizadas diretamente no Consulado Geral do Japão em Curitiba, presencialmente ou via correios. 

Com duração de um ano, o curso oferece a oportunidade de estudo da língua e cultura japonesas em programas específicos elaborados pelas universidades do Japão. Durante o período, serão realizadas aulas práticas, workshops, visitas e, em alguns casos, experiências de homestay e viagens. Os candidatos selecionados irão receber passagem de ida e volta para o local do curso, isenção de taxas de matrícula e mensalidade da Universidade, além de uma bolsa mensal no valor de Y$ 117.000,00 (R$ 4.662,00) para se manter no país.

Podem participar do processo seletivo descendentes de japoneses que estejam cursando qualquer curso de graduação, desde que estudem, paralelamente, a língua japonesa há pelo menos um ano ininterrupto e possuam conhecimento superior ao nível N4 do JLPT (Avaliação de Proficiência na Língua Japonesa). Também há vagas para graduandos em Letras-Japonês. Neste caso, não é obrigatório que o candidato seja descendente de japonês, contanto que não estejam matriculados no primeiro ou último ano da graduação e que sejam nascidos entre 2 de abril de 1993 e 1° de abril de 2005.

Créditos: Tem Londrina

Em 2023, bibliotecários, estagiários e demais servidores lotados nas bibliotecas da Universidade Estadual de Londrina (UEL) vão utilizar um novo software de gerenciamento de dados. Capaz de facilitar a rotina de trabalho, o Pergamum já foi implementado no Sistema de Bibliotecas, o que traz para o atendimento à comunidade universitária maior agilidade na localização de livros, periódicos e e-books, além de melhorar o acesso dos usuários a recursos importantes, como a renovação do prazo de devolução através dos dispositivos Android IOS. Na manhã desta terça-feira (24), mais um time de servidores passou por uma capacitação para dominar as funcionalidades da nova ferramenta.

Com a chegada do novo software, a Biblioteca Central (BC) da UEL passa a fazer parte de um grupo de 10 mil bibliotecas brasileiras ligadas a cerca de 740 instituições que utilizam a plataforma. São instituições de Ensino Superior, Médio e Fundamental, além de tribunais, ministérios, prefeituras, museus, órgãos públicos e privados, bibliotecas de uso pessoal e arquivos.

“A BC ganha muito mais agilidade. O aluno, da sua casa, pode fazer as renovações, pesquisar no catálogo online, e este novo sistema está muito mais acessível e interativo”, diz a bibliotecária e diretora em exercício, Geneviane Duarte Dias.

Pergamum

No exterior, bibliotecas de 49 países de todos os continentes utilizam o software Pergamum, que foi criado por um estudante de graduação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), em 1987. “Foi tema do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de um estudante que era estagiário de T.I. (Tecnologia da Informação). Hoje ele é meu chefe”, conta o bibliotecário Cirineu Zerene, responsável por capacitar os profissionais da Biblioteca Central da UEL. O estudante em questão é Marcos Rogério de Souza, gerente do projeto.

De acordo com ele, o software possui uma interface mais amigável, possui maior segurança de dados e facilita o acesso ao histórico de empréstimos, além de reservas ou renovações pelos usuários, podendo se ajustar aos dispositivos mobile. Ele conta que os profissionais que gerenciam o software implementam atualizações a cada 15 dias. “No entanto, a orientação é realizar atualizações a cada três meses para a utilização de novas funcionalidades e correção de bugs no sistema. Isso tudo está incluso no pacote que a UEL adquiriu, então, não tem custos”, diz.

Capacitação

Enquanto o grupo de servidores responsáveis pelo atendimento aos usuários já está apto a usar o novo sistema, a capacitação realizada na manhã desta terça-feira (24) focou em detalhes acerca do cadastramento de novas publicações. Falta, ainda, a terceira etapa, quando será abordada a “parte de gerenciamento de compras de livros”, diz o bibliotecário.

De acordo com a diretora do Sistema de Bibliotecas da UEL, Neide Zanineli, os esforços para a aquisição de um novo software foram intensificados a partir de 2018. “Estávamos tentando trocar o nosso software, o Virtua, que já deixou de ser um software de ponta há tempos. Éramos a única biblioteca universitária do Brasil a usar, isso criou uma defasagem. Tivemos problemas nas licitações, com uma empresa que entrou com recursos, outro problema no edital, mas agora estaremos um passo bem à frente, acompanhando a evolução desta tecnologia de gerenciamento de bibliotecas”, diz.

Ainda de acordo com ela, a implementação da ferramenta é fruto de um esforço coletivo dos servidores da BC e de setores como a Assessoria de Tecnologia da Informação (ATI), Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan) e Pró-Reitoria de Administração e Finanças (Proaf), por meio da Diretoria de Material.

Créditos: Tem Londrina

O Kartódromo Luigi Borghesi sediará, nesta sexta-feira (27) e sábado (28), as 100 Milhas de Kart de Londrina, evento que está em sua 14ª edição e reunirá na cidade dezenas de pilotos de diferentes categorias, com provas voltadas a crianças e adultos. Abertas ao público e tendo entrada gratuita para os espectadores, as atividades marcam a inauguração oficial do novo asfalto da pista da praça esportiva, que passou por melhorias recentes de recape, pintura geral e outras adequações.

A programação da competição envolve corridas em três categorias: Mirim/Cadete (7 a 10 anos); X30 (motores 2T) – acima de 12 anos; e as 100 Milhas F4, corrida em duplas com duas subcategorias, Graduados (soma da idade da dupla menor que 100 anos) e Master (soma superior a 100 anos). Podem participar das provas pilotos de qualquer localidade, desde que sejam federados.

A agenda começa na sexta-feira (27), das 13h30 às 19h, com os primeiros treinos oficiais e classificatórias. A continuidade das fases preliminares ocorre no sábado (28), a partir das 8h30, e serão disputadas, ao longo do dia, as provas oficiais e realizados os pódios em cada uma das categorias. A última prova (100 Milhas) está agendada para começar às 16h30.

As inscrições para o evento seguem abertas até as 12h de sexta-feira (27), e podem ser feitas diretamente na secretaria do Kartódromo de Londrina, que fica na avenida Henrique Mansano, 1.215. O atendimento é realizado diariamente, das 9h às 18h. Para mais informações, o contato pode ser feito pelo número (43) 3347-4182.

Não há custo para se inscrever na corrida para os pilotos do Mirim/Cadete, e a taxa de participação para a categoria X30 é de R$ 800,00. Já para a prova 100 Milhas F4, o valor de inscrição é de R$ 1 mil, custo especial que antes valeria apenas até 20 de janeiro, mas foi mantido e teve o prazo estendido. Os valores incluem a taxa de uso da pista e o combustível para as provas.

A realização do evento é da Associação de Kartistas de Londrina (AKRL), que faz a administração do espaço do Kartódromo concedido pela Fundação de Esportes (FEL), em parceria com a Federação Paranaense de Automobilismo (FPRA). Conta com apoio da Prefeitura de Londrina, por meio da FEL.

De acordo com o diretor-geral da AKRL, Gue Marques, cerca de 60 pilotos devem participar do 100 Milhas de Kart de Londrina, com inscrições já efetivadas incluindo competidores de outras cidades como Curitiba, Cascavel, Campo Mourão e Arapongas. “A expectativa da organização é a melhor possível; tivemos a pista do Kartódromo reaberta para treinos na sexta-feira passada e todos os pilotos aprovaram o asfalto novo. Conseguimos sanar todos os defeitos que havia na pista, como ondulações e bumps. Estamos muito ansiosos pela primeira competição no local depois de todas as obras realizadas”, destacou.

Marques ressaltou que o Kartódromo passou por uma série de serviços, em dezembro de 2022, todos feitos pela própria AKRL, com recursos próprios, que tornam o espaço mais adequado para a realização de competições. “Além da renovação da pista, que agora abre possibilidades para diversos tipos de traçados e provas, houve a colocação de novas zebras na pista e a pintura de toda a parte predial do espaço”, informou o diretor.

Ele ainda mencionou que algumas competições já estão definidas para a temporada 2023 do Kartódromo de Londrina. “Em 2022, tivemos a disputa do Campeonato Paranaense Light e agora iniciamos o ano com o evento das 100 Milhas de Londrina. Na sequência, já temos agendadas seis etapas do Paranaense Light, que vão de fevereiro até dezembro deste ano, envolvendo as categorias F4, X30 e Mirim/Cadete. Ainda estamos na briga para tentar trazer a Etapa Única do Paranaense”, contou o diretor-geral da AKRL.

Créditos: Tem Londrina

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