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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu ontem autorizar a aplicação emergencial da vacina CoronaVac em crianças de 3 a 5 anos de idade. O imunizante é produzido pelo Instituto Butantan.
Durante reunião da diretoria colegiada, em Brasília, por unanimidade, a agência seguiu recomendação das áreas técnicas e autorizou a imunização com duas doses da vacina, no intervalo de 28 dias. A aprovação vale somente para crianças que não são imunocomprometidas. A vacina é contra a covid-19.
Não há prazo para o início da utilização do imunizante no plano nacional de vacinação. A decisão caberá ao Ministério da Saúde.
Para a diretora Meiruze Souza Freitas, da Anvisa, relatora do pedido, a Coronavac está aprovada em 56 países pela Organização Mundial da Saúde (OMS), teve cerca de um bilhão de doses aplicadas e tem contribuído para reduzir mortes e hospitalizações.
“Vacinar crianças de 3 a 5 anos contra a covid-19 pode ajudar a evitar que elas fiquem gravemente doentes se contraírem o novo coronavírus”, explicou.
A faixa etária entre 5 e 11 anos começou a ser vacinada em janeiro. Nesse caso, são aplicados os imunizantes da Pfizer (versão pediátrica) e a Coronavac.
Estudos
A decisão foi baseada em diversos estudos nacionais e internacionais sobre a eficácia da vacina em crianças.
As pesquisas foram realizadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Instituto Butantan, além de entidades internacionais. Também foram levados em conta pareceres de sociedades médicas e das áreas de farmacovigilância e de avaliação de produtos biológicos da Anvisa.
Um dos estudos clínicos, feito no Chile, mostrou efetividade de 55% da Coronavac contra a hospitalização de crianças que testam positivo para a covid-19. Além disso, as crianças que participaram dos estudos clínicos apresentaram maior número de anticorpos e menos reações à vacina em relação aos adultos.
No Brasil, outros dados revelaram que as reações graves após a imunização foram consideradas raras e raríssimas. A conclusão foi obtida após análise de 103 milhões de doses aplicadas no país.
Créditos: Tem Londrina
Pesquisadores do Departamento de Clínica Cirúrgica da Universidade Estadual de Londrina (UEL) estão recrutando pacientes pós covid-19 que permaneceram com perda de olfato e paladar para um estudo sobre a perda da função, com tratamento a partir de corticóide Budesonida. Os pacientes devem residir em Londrina e ter entre 18 e 60 anos. Para participar do estudo, é importante que o voluntário tenha tido perda olfativa total ou parcial até 60 dias posteriores aos sintomas da doença.
A pesquisa representa um ensaio clínico randomizado para avaliar a eficácia da irrigação nasal com budesonida, associada ao treinamento olfatório. O trabalho é coordenado pelo professor e médico otorrino Marco Aurélio Fornazieri, do Departamento de Clínica Médica (CCS). É importante que os pacientes tenham contraído a doença há no máximo seis meses e apresentem perda de olfato persistente.
O estudo está sendo realizado em várias partes do país, reunindo 120 pacientes e coordenado pelos pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP). Em Londrina, a proposta é avaliar 30 pacientes. Os voluntários serão avaliados com testes de olfato e, após a consulta, iniciam um tratamento em casa por 30 dias. Os resultados serão avaliados em um retorno médico. O tratamento completo demora 60 dias.
Interessados podem entrar em contato pelo telefone WhatsApp (43) 98863-8768.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) ampliou o número de vagas para vacinação contra a covid-19 e já liberou o agendamento para a próxima semana. Foram disponibilizadas 12 mil vagas, com datas de segunda (11) a sexta-feira (15), sendo mil vagas a mais do que o ofertado nesta semana. O agendamento é feito exclusivamente pelo Portal da Prefeitura.
Em Londrina, a vacinação contra a covid-19 está disponível em todas as 54 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) situadas na área urbana e rural. Para conferir qual é a UBS mais próxima da residência, basta acessar a página da Secretaria Municipal de Saúde.
As doses são oferecidas para o público em geral, a partir dos 5 anos de idade. A partir dos 12 anos, também é feita a aplicação do reforço, necessário para garantir a imunidade contra o coronavírus e suas variantes. Toda população com 12 anos ou mais deve receber a terceira dose, ou primeiro reforço; e, a partir dos 40 anos, está disponível a quarta dose, ou segundo reforço.
O atendimento nas UBSs para vacinação é feito mediante o agendamento prévio. Ao chegar na unidade, é preciso apresentar o comprovante do agendamento com QR Code, um documento oficial com foto e a carteira de vacinação, com registro das doses anteriores.
O secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, destacou que a ampliação das vagas para agendamento tem o intuito de ampliar a cobertura da vacinação entre a população. “Apesar de todos os nossos esforços, temos observado uma taxa de ausentes muito alta, em torno de 25%. E isso representa uma série de transtornos, inclusive prejudicando quem deseja e pode vir, mas que não consegue agendar. Em caso de mudança de planos, o sistema permite a remarcação para outra data, então pedimos a todos que fiquem atentos, não percam seu agendamento e garantam sua proteção contra a covid-19”, ressaltou.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirmou ontem o segundo caso de varíola dos macacos no Paraná. Trata-se de um jovem, de 27 anos, residente em Curitiba, com viagem recente para a Europa.
Já havia sido confirmado no domingo (3) outro caso de um homem, de 31 anos, com histórico de viagem para São Paulo, também morador de Curitiba. Até o momento as confirmações são consideradas importadas — quando não há transmissão local.
Há ainda, outros oito casos em investigação nos municípios de Curitiba (4), Cascavel (1), Londrina (1), Campina Grande do Sul (1) e Pinhais (1). Os pacientes possuem histórico de viagem ou contato com caso confirmado.
As amostras de todos os pacientes foram coletadas e encaminhadas para o Laboratório Central do Estado (Lacen), responsável pela articulação com o Ministério da Saúde para envio ao laboratório de referência para casos desta doença, em São Paulo.
A varíola do macaco é uma doença viral e a transmissão entre humanos ocorre, principalmente, por meio de contato com lesões de pele de pessoas infectadas. A infecção causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Os principais sintomas envolvem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfadenopatia, calafrios e fadiga.
Créditos: Tem Londrina
O município de Londrina registrou novo aumento no número de mortes causadas pelo coronavírus durante o mês de junho de 2022, conforme apontam os dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Depois de passar por um abril com recordes positivos, sendo o mês menos fatal de toda a pandemia — com oito vítimas —, o índice de óbitos voltou a subir em maio (23) e continuou aumentando em junho, com 35 vidas perdidas.
Desde o início da pandemia na cidade, 2.555 moradores perderam a vida contra a doença.
O número de casos confirmados também aumentou em relação ao mês passado, contabilizando 6.962, o que corresponde a 330 diagnósticos positivos a mais.
A média de hospitalizações se manteve estável, no entanto, em alta. Junho fechou com 59 londrinenses internados, um a menos que o mês anterior, no entanto, ainda representa um crescimento significativo em relação a abril que terminou com apenas oito pessoas hospitalizadas.
Vacinação
De acordo com o último vacinômetro divulgado em 7 de junho, o município tem aproximadamente 50% da população ciclo vacinal completo (três ou quatro doses).
Em maio, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) voltou a recomendar o uso de máscaras em ambientes fechados, além de reforçar a importância da atualização da vacinação contra a doença. Atualizar as doses de reforço é uma medida de extrema importância para manter o alto índice de imunidade no corpo.
Créditos: Tem Londrina
A Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), liberou o agendamento de dia e horário para a aplicação da segunda dose de reforço da vacina Janssen, contra covid-19. A liberação deu-se após a publicação de uma nota técnica do Ministério da Saúde (MS) sobre o assunto, sendo a medida válida para quem começou o esquema vacinal com a dose única da Janssen.
De acordo com o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, podem agendar um horário todas as pessoas acima de 18 anos, que receberam as duas doses da Janssen, sendo a última delas há 120 dias, ou seja, há quatro meses. “Estamos liberando a segunda dose de reforço para todos acima de 18 anos, que tomaram a vacina Janssen, conforme a orientação do Ministério da Saúde. São aproximadamente 7 mil pessoas que tomaram duas doses da Janssen e que estão dentro desse recorte”, explicou Machado.
Essa medida não se aplica aqueles que tomaram a primeira e segunda dose de AstraZeneca, Pfizer ou CoronaVac e depois recebeu um reforço de Janssen.
O agendamento para a vacina é feito através do site da Prefeitura de Londrina, clicando aqui. Para receber a dose é preciso apresentar o QR-Code do agendamento e o documento pessoal com foto. Ao todo, a Prefeitura está disponibilizando 53 Unidades Básicas de Saúde (41 na zona urbana e 12 na área rural) para a vacinação. Mas, apenas aparece para a escolha da pessoa, as unidades com vagas em aberto de acordo com o tipo de vacina que cada um precisa receber.
Balanço
De acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde, no último fim de semana, foram abertas 6.800 vagas para a vacinação contra covid-19, porém destas apenas 5.900 foram preenchidas. No entanto, entre os quase 6 mil agendados, 1.400 não compareceram no dia e horário marcados para a vacinação.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais dois óbitos causados pelo coronavírus no boletim desta quinta-feira (30). As vítimas tinham 91 e 96 anos. O boletim epidemiológico também registrou um salto de internações nas últimas horas, saindo de 44 hospitalizados para 59, em apenas 24 horas. Veja abaixo:
Homem, de 91 anos, hospital público desde 20 de junho.
Mulher, de 96 anos, hospital filantrópico desde 26 de junho.
Segundo o boletim, foram confirmados mais 214 casos nas últimas horas, com 618 casos ativos da doença. Desde o início da pandemia, 2.555 londrinenses perderam a vida e 144.867 foram contaminados.
A média móvel de casos está em 201 registros por dia.
O município tem 59 londrinenses internados, sendo 21 em UTI e 38 em enfermaria.
Recomendações
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) recomenda que a população atualize a imunização com as doses de reforço disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e volte a utilizar máscaras em ambientes fechados.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais dois óbitos causados pelo coronavírus no boletim de ontem. As vítimas tinham entre 90 e 91 anos. Veja abaixo:
Homem, de 90 anos, hospital público desde 22 de maio.
Mulher, de 91 anos, hospital público desde 22 de junho.
Segundo o boletim, foram confirmados mais 205 casos nas últimas horas, com 650 casos ativos da doença. Desde o início da pandemia, 2.553 londrinenses perderam a vida e 144.653 foram contaminados.
A média móvel de casos está em 203 registros por dia.
O município tem 44 londrinenses internados, sendo 18 em UTI e 26 em enfermaria.
Recomendações
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) recomenda que a população atualize a imunização com as doses de reforço disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e volte a utilizar máscaras em ambientes fechados.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais óbitos causados pelo coronavírus no boletim de ontem. As vítimas são três homens com idades entre 73 e 89 anos. Veja abaixo:
Homem, de 75 anos, hospital filantrópico desde 8 de junho.
Homem, de 73 anos, hospital público desde 18 de junho.
Homem, de 89 anos, hospital público desde 19 de junho.
Segundo o boletim, foram confirmados mais 176 casos nas últimas horas, com 539 casos ativos da doença. Desde o início da pandemia, 2.549 londrinenses perderam a vida e 144.221 foram contaminados.
A média móvel de casos é de 194 registros confirmados por dia. Esse é o 12ª dia com queda na média, dado que pode sinalizar um possível arrefecimento da pandemia na cidade, nos últimos dias.
O município tem 44 londrinenses internados, sendo 16 em UTI e 28 em enfermaria.
Recomendações
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) recomenda que a população atualize a imunização com as doses de reforço disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e volte a utilizar máscaras em ambientes fechados.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina não registrou óbito causado pelo coronavírus no boletim de ontem. A média de casos da doença continua caindo e chegou ao sétimo informe consecutivo, mas ainda é considerada alta.
Segundo o boletim, foram confirmados mais 243 casos nas últimas horas, com 757 casos ativos da doença. Desde o início da pandemia, 2.546 londrinenses perderam a vida e 143.941 foram contaminados.
A média móvel de casos é de 206 registros confirmados por dia.
O município tem 47 londrinenses internados, sendo 18 em UTI e 29 em enfermaria.
Recomendações
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) recomenda que a população atualize a imunização com as doses de reforço disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e volte a utilizar máscaras em ambientes fechados.
Créditos: Tem Londrina