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ADM RÁDIO

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Até sábado (12), a Praça Marechal Floriano Peixoto (Praça da Bandeira), abriga a 2ª edição da Feira Popular do Livro. Instalada ao lado da Catedral Metropolitana de Londrina (Travessa Padre Eugênio Herter, 33), desde o dia 2 de novembro, a feira é promovida em parceria entre a Feira Popular Comércio de Livros e a Diretoria de Bibliotecas Públicas do Município. Participam da iniciativa três estandes integrantes da Feira Popular Comércio de Livros, e o atendimento ao público é realizado das 8h às 20h. Segundo a diretora de Bibliotecas da Secretaria Municipal de Cultura (SMC), Leda Maria Araújo, esta segunda edição da feira está acontecendo em continuidade à Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, e tem como objetivo oferecer livros com preços acessíveis à população. “Essa é uma iniciativa que visa fomentar e incentivar a cadeia produtiva, popularizar e democratizar o acesso ao livro e à leitura, além de instigar a formação de leitores críticos e reflexivos”, disse. De acordo com a coordenadora da feira, Joyce Raimona, os livros que estão sendo comercializados têm preços que variam de R$ 10 a R$ 20 e, desde o início, a população tem demonstrado bastante interesse nos livros que estão disponíveis nos estandes. “Temos muitas publicações de gêneros diferentes, como literatura, filosofia, mangás, quadrinhos e diversos livros infantis e de gastronomia, por exemplo. Então, essa edição tem um apelo muito melhor do que a primeira”, frisou Raimona. A diretora da SMC acrescentou que a parceria com a Feira Popular Comércio de Livros também prevê a doação de 200 novos exemplares de obras literárias para a Diretoria de Bibliotecas e que, posteriormente, esses materiais serão distribuídos entre os acervos das sete bibliotecas públicas de Londrina. “Isso contribui diretamente para a ampliação e atualização do acervo da cidade, possibilitando que a população tenha acesso a uma gama de títulos novos e variados. Além de também colaborar para que nós tenhamos uma cidade cada vez mais leitora”, finalizou Araújo. Créditos: Tem Londrina

Ontem foi dia de dar adeus ao ator, cantor, compositor e apresentador da TV Cultura Rolando Boldrin. O corpo do artista foi velado no Hall Monumental da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), em cerimônia aberta ao público. O sepultamento ocorreu no cemitério Gethsêmani Morumbi, na Zona Oeste da capital. Ao longo de todo o dia, amigos, parentes e fãs estiveram no local para prestar homenagem ao apresentador. Um passarinho de madeira foi colocado nas mãos de Boldrin pela viúva, Patrícia. Eles estavam juntos há 18 anos. Boldrin morreu nesta quarta (09) aos 86 anos, em São Paulo. A causa da morte foi insuficiência respiratória e renal, segundo informações da TV Cultura. Ele estava internado no Hospital Albert Einstein havia dois meses. Créditos: Tem Londrina

O Hospital Universitário (HU) da UEL está contratando médico anestesista. De acordo com o Edital nº0003/2020, o chamamento é destinado ao credenciamento de médicos graduados e especialistas para a função. Os interessados devem enviar um envelope contendo a documentação necessária, via SEDEX, à Secretaria de Divisão de Material do HU ou entregar na Portaria de Pedestres do Hospital. O pagamento por hora durante a semana é de R$ 200,00 e, em datas especiais, de R$ 244,00. O valor de hora sobreaviso é de R$ 66,00 no período diurno, noturno e nos dois períodos aos finais de semana e feriados. Em datas especiais, o valor será de R$ 82,00. Demais esclarecimentos podem ser obtidos pelo telefone (43) 3371-2267, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Créditos: Tem Londrina

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) liberou, nesta quinta-feira (10), a aplicação da segunda dose de reforço (R2) ou da quarta dose contra a Covid-19 em pessoas acima de 18 anos que tenham tomado a primeira dose de reforço (REF) há pelo menos quatro meses. Anteriormente, a recomendação era que essa dose fosse aplicada somente no público acima de 40 anos. Agora, os municípios deverão definir estratégias próprias de chamamento e aplicação do novo reforço. A orientação foi formalizada nesta quarta-feira (09) por meio da Deliberação nº 254/2022 da Comissão Intergestores Bipartite do Paraná (CIB). Segundo o documento, a ampliação será realizada enquanto houver disponibilidade de vacinas contra a Covid-19 nos municípios, e a depender de novos envios de doses por parte do Ministério da Saúde. O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, explicou o motivo da mudança. “O Paraná tem disponibilidade de vacinas e a baixa procura por esses imunizantes preocupa, assim como a constante aparição de novas variantes da doença. As prefeituras que ainda não ampliaram poderão fazer um novo chamamento buscando aumentar essa cobertura vacinal e proteger nossa população”, afirmou. Segundo um levantamento parcial da Sesa, cerca de 500 mil vacinas contra a Covid-19 estão disponíveis no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) e nos municípios. Além disso, aproximadamente 1,5 milhão de imunizantes passaram do prazo de validade e aguardam a formalização de um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), estabelecido por meio de um Termo de Cooperação Técnica com o Ministério da Saúde, para ampliação da validade. “O Estado está vigilante para a divulgação desse estudo e a confirmação da segurança da aplicação dessas vacinas, e tão logo isso seja formalizado pelo Ministério da Saúde, daremos encaminhamento também a essas doses da AstraZeneca”, disse Beto Preto. Crianças Nesta sexta-feira (11), o Paraná deve receber ainda o primeiro lote de vacinas pediátricas da Pfizer BioNTech para crianças de seis a meses a dois anos (2 anos, 11 meses e 29 dias) com 53.600 doses. Para este público, a recomendação é que sejam aplicadas três doses, sendo que as duas primeiras devem ser administradas com intervalo de quatro semanas e a terceira dose após oito semanas da segunda aplicação. Números Até agora, o Paraná soma 2.743.247 casos e 45.211 óbitos em decorrência da Covid-19. Segundo os dados do Vacinômetro Nacional, o Estado já aplicou 27.876.265 imunizantes contra a Covid-19. Destes, 10.179.981 foram primeiras doses (D1); 9.378.983 segundas doses (D2); 338.346 doses únicas (DU); 6.115.097 primeiras doses de reforço (REF); 1.414.520 segundas doses de reforço (R2); e 449.338 doses adicionais (DA). A cobertura vacinal do público de três e quatro anos para D1 é de 23,63%. Já para D2, a porcentagem é de 9,55%. Este grupo ainda não possui indicação para doses de reforço. Para a população acima de cinco anos, a cobertura para D1 e DU é de 97,86% e para D2 de 92,38%. Para a REF, a porcentagem é de 63% e para a R2 cerca de 23%. Créditos: Tem Londrina

A cantora Gal Costa, uma das maiores vozes da Música Popular Brasileira (MPB), morreu na manhã de ontem, aos 77 anos. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da artista e a causa da morte ainda é desconhecida.

A cantora era uma das atrações do festival Primavera Sound, que aconteceu em São Paulo no último fim de semana, mas teve sua participação cancelada de última hora. De acordo com sua equipe, ela precisava se recuperar após a retirada de um nódulo na fossa nasal direita e ficaria fora dos palcos até o final de novembro, seguindo recomendações médicas.

A cirurgia ocorreu em setembro, pouco após sua apresentação em outro festival de música em São Paulo, o Coala. Desde então, a cantora não havia voltado aos shows, mas já tinha datas da turnê As Várias Pontas de uma Estrela, marcadas para dezembro e janeiro.

Nascida Maria da Graça Costa Penna Burgos em Salvador, na Bahia, Gal Costa sempre foi incentivada pela mãe a seguir carreira na música. Já o pai, morto em sua adolescência, foi uma figura ausente. Ela trabalhou como balconista de uma loja de discos na capital baiana até ser apresentada a Caetano Veloso no início dos anos 1960.

Gal foi uma revolução das vozes e dos costumes na música brasileira desde seu surgimento na cena nacional, nessa mesma década.

Créditos: Tem Londrina

Entre janeiro e setembro deste ano, a Secretaria Municipal do Ambiente (Sema), por meio da Diretoria de Bem-Estar Animal (DBEA), contabilizou 613 denúncias recebidas de maus-tratos aos animais. Os números são inferiores ao mesmo período no ano de 2021, quando o órgão recebeu um total de 946 denúncias. Em 2022, até o momento, o mês de janeiro acumulou o maior número de denúncias, com 101 registros, e setembro apresentou a menor quantidade, com apenas 46 casos. As situações mais recorrentes são abandono de animais por inquilinos, alimentação feita de forma incorreta e animais presos em local inadequado ou sem abrigo.

Quem presenciar uma situação de maus-tratos pode fazer a denúncia por meio do formulário on-line, e os dados do denunciante não serão divulgados. Os casos relatados são atendidos em até dois dias úteis, dependendo da urgência.  Além disso, após a conclusão do processo, a Sema informa o denunciante, por e-mail, sobre as medidas tomadas.

Conforme a lei municipal 12.992/2019, são definidos como maus-tratos diversas práticas como agredir ou golpear animais; abandonar, envenenar ou causar sofrimento físico a eles; manter animal em local desprovido das condições mínimas de higiene e asseio; abusá-los sexualmente; e deixar de prestar a assistência veterinária e demais cuidados que garantam o bem-estar animal, entre outras atitudes. Quando ocorrem casos de envenenamento, violência ou agressão, é preciso procurar uma delegacia da Polícia Militar para fazer um boletim de ocorrência. Dessa forma, os fiscais da DBEA serão acionados para averiguar o caso, não sendo suficiente fazer a denúncia somente com base em vídeos ou fotografias enviadas.

A diretora de Bem-Estar Animal da Sema, Esther Romero, salientou que os números de denúncias costumam cair no final do ano, e frisou que é importante que as pessoas ajam de forma consciente quando forem fazer denúncias. “Entre os meses de novembro e dezembro os números de denúncias diminuem, o que pode ser causado pelas viagens de fim de ano, e também porque as pessoas tendem a estar mais satisfeitas e relaxadas nesse período, deixando passar despercebidos os casos do dia a dia. É importante destacar que as pessoas devem ser responsáveis na hora de denunciar, uma vez que cada denúncia inconsistente atrapalha o fluxo de trabalho da equipe, que poderia estar atendendo um animal que está sofrendo”, disse.

Ainda segundo Romero, cada cidadão deve ter em conta as responsabilidades inerentes a ter um animal em sua casa. “A adoção de cães deve ser responsável, e não deve ser por outro motivo que não seja o desejo de cuidar e amar o animal que está adotando. O cuidado com o pet é de responsabilidade do seu tutor. Na hora da escolha, é importante ser consciente. A função da Sema não é receber animais que as pessoas não querem mais. A nossa função é fazer com que esses animais estejam em situações de bem-estar. Por isso é importante que sejam feitas as denúncias, e isso com sigilo, pois o denunciante só poderá ser identificado se essa for a vontade dele”, completou.

O que não se caracteriza como maus-tratos

É importante ressaltar que muitas das situações atualmente informadas à Sema não correspondem às atribuições do órgão, e que isso acaba prejudicando a execução do andamento dos trabalhos das equipes. Por exemplo, quando se trata de cães e gatos que vivem na rua, a DBEA não intervém nesses casos, pois esses animais não são necessariamente vítimas de maus-tratos. Outra reclamação frequente se refere aos latidos de cachorros, mas essa situação não deve ser resolvida pela Sema, e sim pelos tutores dos animais, já que não se enquadra como maus-tratos.

Diferentemente dos cachorros, os gatos têm peculiaridades da espécie, como o instinto de liberdade, e por isso comumente são vistos andando pela cidade. Portanto, é responsabilidade do tutor providenciar um gatil que seja confortável e espaçoso para eles, podendo usar também outros meios para manter o animal dentro de casa, assegurando que eles não tenham acesso à rua ou a casa de vizinhos. Dessa maneira, só são consideradas denúncias de abandono situações em que os gatos estejam presos de forma confinada, sem acesso a alimentos, água e condições básicas de sobrevivência.

Em relação a animais silvestres como teiús, capivaras, macacos e outros que são frequentemente encontrados na área urbana, os relatos devem ser feitos ao Instituto Água e Terra, pelo telefone (43) 3373-8700. Já quando se trata de animais rurais que são vistos em áreas urbanas, é preciso contatar a Vigilância Ambiental, pelo número (43) 3372-9405. Ao encontrar animais de grande porte em via pública, é recomendado ligar para a Guarda Municipal pelo número 153.

Romero destaca que animais que vivem em residências de pessoas em situação de acumulação não estão necessariamente sendo maltratados ou malcuidados, e podem ser encontrados em boas condições. Segundo ela, a acumulação não se trata de casos em que as pessoas querem maltratar os animais, porém, por quererem protegê-los demais, por vezes acabam colocando-os involuntariamente em situações de maus tratos. “Sempre que as denúncias são feitas e a equipe vai averiguar o local onde se dá a acumulação, os tutores dos animais são informados sobre a responsabilidade de mudar aquela situação. Os tutores se mostram propensos a cooperarem e são receptivos e dispostos a mudarem o cenário inicial. No entanto, existe uma questão psicossocial envolvida e é um trabalho de longo prazo, em parceria com outras secretarias como Idoso, Saúde e Assistência Social”, pontuou a diretora de Bem-Estar Animal.

Créditos: Tem Londrina

A inauguração da iluminação de natal de Londrina, que seria realizada nesta quinta-feira (10), foi adiada. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, a decisão foi tomada após vistoria do Corpo de Bombeiros que solicitou que sejam finalizados detalhes da decoração e também adaptações na passarela instalada sobre o Lago Igapó II.

Além do centro da cidade, outros 16 pontos, incluindo rotatórias, praças, avenidas e prédios públicos, vão receber a iluminação natalina.

Os ajustes indicados na vistoria serão encaminhados à empresa responsável pela estrutura, que deve fazer as adequações.

Ainda segundo a assessoria, um novo evento de inauguração deve ser realizado na próxima semana, em dia e horário a serem divulgados.

Créditos: Tem Londrina

A FEL (Fundação de Esportes de Londrina) pretende reabrir o ginásio de esportes Moringão em janeiro do ano que vem. O principal e maior ginásio de Londrina está fechado há mais de três anos, em razão de uma reforma que se arrasta desde agosto de 2019.

A troca da cobertura está na fase final, apesar da empresa responsável pela obra, a Salver Construtora e Incorporadora, de Santa Catarina, ter solicitado mais 30 dias de prazo para finalizar a reforma e mais R$ 50 mil de aditivo. "O último período de chuva atrasou um pouco o cronograma e, por isso, a empresa solicitou o aditivo. Mas estão nos ajustes finais e pensamos em uma reinauguração no mês de janeiro", frisou o presidente da FEL, Marcelo Oguido. 

A troca do telhado por uma cobertura zipada começou em agosto de 2019, mas em dezembro daquele ano a prefeitura rompeu o contrato com a empresa vencedora da licitação, que não conseguiu realizar a reforma e só havia cumprido 18% do cronograma previsto no contrato.

A obra ficou parada por mais de um ano e duas licitações deram desertas, ou seja, não apareceram interessados. Em maio de 2021, a administração municipal abriu novo edital, com valor de R$ 7,2 milhões, mais de R$ 2 milhões acima do valor máximo estipulado no primeiro edital. 

Créditos: Bonde / Folha de Londrina

Ex-ministra no segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Presidência da República, a assistente social londrinense Márcia Lopes, 65 anos será uma das coordenadoras da área de assistência social na equipe de transição do petista. 

Seu nome foi confirmado nesta terça (8) pelo coordenador da transição, vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB). Além dela, a senadora e candidata à Presidência Simone Tebet (MDB), a economista Tereza Campelo e o deputado estadual André Quintão (PT-MG), também serão coordenadores da assistência social no governo de transição. 

Formada em Serviço Social na UEL (Universidade Estadual de Londrina), onde também foi docente, Márcia Lopes foi ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome em 2010, último ano do segundo mandato do ex-presidente Lula. Antes, ela havia atuado como secretária executiva do ministério durante quatro anos. 

Filiada ao PT há 40 anos, Lopes também foi vereadora em Londrina de 2001 a 2004 e candidata a prefeita da cidade pelo partido em 2012, quando ficou em terceiro lugar.

Governo de transição divide trabalho da equipe de Lula em 31 grupos

O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), assinou na tarde desta terça-feira (8) portaria que institui o gabinete de transição do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O documento lista os 31 grupos técnicos (veja abaixo) que vão debater temas como agricultura, assistência social, cultura, economia, educação, saúde, entre outros:

Agricultura, pecuária e abastecimento;

Assistência social;

Centro de governo;

Cidades;

Ciência, tecnologia e inovação;

Comunicações;

Cultura;

Defesa;

Desenvolvimento agrário;

Desenvolvimento regional;

Direitos humanos;

Economia;

Educação;

Esporte;

Igualdade racial;

Indústria, comércio e serviços;

Infraestrutura;

Inteligência estratégica;

Justiça e segurança pública;

Meio ambiente;

Minas e energia;

Mulheres;

Pesca;

Planejamento, orçamento e gestão;

Povos originários;

Previdência social;

Relações exteriores;

Saúde;

Trabalho;

Transparência, integridade e controle;

Turismo

O vice-presidente eleito também confirmou os nomes dos quatro coordenadores gerais da transição. Ele próprio, como já havia sido divulgado, será o coordenador-geral do gabinete de transição.

Seu braço direito, o ex-deputado Floriano Pesaro será responsável pela coordenação executiva.

A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), vai ficar responsável pela coordenação de articulação política. Outro petista, o ex-ministro Aloizio Mercadante vai ficar responsável pela coordenação de grupos técnicos, responsável pela elaboração de programas.

A futura primeira-dama, Janja Silva, vai ficar responsável pela coordenação da organização da posse.

Além das quatro coordenações principais do gabinete de transição, cada grupo de trabalho pode ter até quatro coordenadores.

Simone Tebet (MDB-MS) é uma das coordenadoras do grupo técnico da assistência social. Além dela, vão liderar esse grupo Márcia Lopes, Tereza Campello e André Quintão.

Tebet terminou em terceiro lugar a disputa presidencial e se tornou peça fundamental para a campanha de Lula no segundo turno.

O vice eleito também confirmou os coordenadores do grupo técnico da economia: Persio Arida, André Lara Resende, Nelson Barbosa e Guilherme Mello.

Alckmin também divulgou na tarde desta terça os nomes que compõem o conselho político do governo de transição. São eles:

Antônio Brito (PSD)

Carlos Siqueira (PSB)

Daniel Tourinho (Agir)

Felipe Espirito Santo (PROS)

Gleisi Hoffmann (PT)

Guilherme Ítalo (Avante)

Jefferson Coriteac (Solidariedade)

José Luiz Penna (PV)

Juliano Medeiros (PSOL)

Luciana Santos (PC do B)

Wesley Diógenes (Rede)

Wolney Queiroz (PDT)

Alckmin repetiu que os nomes escolhidos para o governo de transição podem não ser nomeados para a gestão de Lula em 2023.

"O presidente Lula deixou claro que a transição, os que vão participar da transição, não têm relação direta com o ministério, com o governo. Podem participar, podem não participar, mas são questões bastante distintas. Esse é um trabalho de 50 dias", disse Alckmin à imprensa.

Ele também afirmou que os nomes dos coordenadores dos outros grupos técnicos serão divulgados nos próximos dias.

Alckmin também assinou nesta terça-feira uma portaria para solicitar ao TCU (Tribunal de Contas da União) o compartilhamento de todos os documentos referentes a tomadas de contas e outras apurações e ações de acompanhamento executados pela corte.

"Esse é um trabalho buscando informação, continuidade, não interrupção de serviços públicos, transparência, regido por lei e pautado no interesse público", afirmou Alckmin.

Créditos: Bonde / Folha de Londrina

A SMS (Secretaria Municipal de Saúde) divulgou ontem, o novo informe epidemiológico sobre a situação da varíola dos macacos (Monkeypox) em Londrina. Segundo o documento, um novo caso foi confirmado desde o boletim da semana anterior. Com isso, o município chega a 12 casos positivos da doença.

Ao todo, Londrina já registrou 88 notificações de varíola dos macacos. Deste total, além dos 12 confirmados, 57 já foram descartados após a realização do exame laboratorial negativo.

Cinco amostras analisadas apresentaram resultados inconclusivos e oito pessoas não realizaram a coleta do material para análise. Além disso, há seis casos suspeitos aguardando o resultado dos exames laboratoriais - e os pacientes permanecem em isolamento domiciliar.

A MONKEYPOX

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a varíola dos macacos é transmitida entre seres humanos por contato próximo com secreções infectadas. Estas podem ser oriundas tanto das vias respiratórias quanto de lesões da pele de um indivíduo infectado pelo vírus. Além disso, é possível se infectar após ter contato com objetos contaminados com fluidos.

Os sintomas iniciais da Monkeypox são, na maioria dos casos: dores de cabeça, febre, dores musculares, dores nas costas, gânglios inchados, calafrios e exaustão extrema. A OMS aponta, ainda, que, entre um a três dias dos primeiros sintomas, o paciente pode apresentar erupções na pele, em qualquer local do corpo.

Caso perceba algum sinal da doença, o indivíduo deve buscar atendimento imediato em uma UBS (Unidade Básica de Saúde) ou em um hospital privado.,

Quando necessário, o protocolo de tratamento será iniciado e o paciente será colocado em isolamento domiciliar, com liberação somente após o desaparecimento completo dos sintomas.

Créditos: Bonde / Folha de Londrina

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