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O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, que minimizou a ameaça da pandemia do novo coronavírus por meses, anunciou nesta sexta-feira (2) que ele e a primeira-dama Melania Trump, tiveram teste positivo para covid-19 e entrarão em quarentena.
"Vamos começar nossa quarentena e processo de recuperação imediatamente. Vamos passar por isso JUNTOS!", escreveu o presidente em um tuíte nas primeiras horas da manhã.
Trump, de 74 anos, faz parte do grupo de risco para a covid-19 tanto por causa de sua idade quanto porque é considerado como alguém que tem sobrepeso. Ele manteve boa saúde durante o mandato, mas não é conhecido por exercitar-se regularmente, nem por manter dieta saudável.
Trump minimizou a gravidade da pandemia no início e, por várias vezes, previu que ela iria embora. Ele raramente usa máscara em público e critica as pessoas - incluindo o candidato democrata na eleição presidencial de 3 de novembro, Joe Biden - que usam.
Mais de 200 mil pessoas morreram por causa da covid-19 nos EUA, com os idosos e portadores de condições pré-existentes sendo atingidos mais duramente.
Republicano, Trump pediu que os estados reabrissem as economia abaladas pela pandemia,mesmo com a alta no número de casos, e atacou governadores democratas que adotaram medidas para controlar a disseminação do vírus.
O resultado positivo de Trump significa que outras pessoas nos altos escalões do governo norte-americano podem ter sido expostas ao vírus e também terão de entrar em quarentena.
Uma autoridade da Casa Branca disse que o rastreamento de contatos do presidente estava em andamento.
O médico de Trump, Sean Conley, disse esperar que o presidente cumpra seus deveres "sem interrupções" enquanto se recupera.
"O presidente e a primeira-dama estão bem neste momento e planejam permanecer em casa, dentro da Casa Branca, durante sua convalescença", escreveu Conley em comunicado distribuído à imprensa.
Créditos: Agência Brasil
O Senado aprovou hoje (1º) um projeto de lei que autoriza o uso de aviões agrícolas no combate a incêndios florestais. O projeto é do senador Carlos Fávaro (PSD-MT) e, por isso, ainda seguirá para análise da Câmara dos Deputados.
O projeto altera o Código Florestal, de 2012, que estabelece normas para proteção da vegetação nativa em áreas de preservação, dentre outros assuntos correlatos. O projeto determina que os planos de contingência para o combate aos incêndios florestais dos órgãos do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama) conterão diretrizes para o uso da aviação agrícola no combate a incêndios em campos ou florestas.
O relator do projeto, senador Diego Tavares (PP-PB), destacou o momento pelo qual passa o pantanal, com vários incêndios devastando a flora e a fauna local há semanas.
“A rapidez com que o fogo tem se alastrado no país exige do Congresso Nacional agilidade na proposição de iniciativas que possam contribuir para a ação dos órgãos competentes para a prevenção e o combate aos incêndios florestais, na esfera federal e estadual”, destacou Tavares.
O texto aprovado no Senado define que os aviões agrícolas utilizados para combate a incêndios deverão atender às normas técnicas definidas pelas autoridades competentes do poder público. Além disso, essas aeronaves deverão ser pilotadas por profissionais devidamente qualificados, na forma do respectivo regulamento, para o desempenho dessa atividade.
De acordo com Fávaro, o projeto traria economia aos cofres públicos, uma vez que não seria necessário comprar aviões, contratar pilotos e arcar com custos de manutenção das aeronaves e treinamento dos pilotos, dentre outros. Segundo o autor do projeto, o poder público precisaria apenas terceirizar plantões e horas de voo, e somente nos meses em que ocorrem os incêndios.
A aviação agrícola é usada para aplicações de fertilizantes, fungicidas, inseticidas e herbicidas. Uma das particularidades desse tipo de aviação são os voos rasantes a uma distância de aproximadamente 3 metros do solo, para aplicação correta das substâncias. Por isso, esse tipo de voo requer muita habilidade dos pilotos.
Créditos: Agência Brasil
Uma medida provisória assinada pelo presidente Jair Bolsonaro amplia a margem para concessão de crédito consignado para beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O texto será publicado na edição do Diário Oficial da União nesta sexta-feira (2), informou a Secretaria Geral da Presidência da República.
Atualmente, aposentados e pensionistas do INSS podem requerer empréstimos consignados que comprometam até 35% do valor do benefício no mês, mais 5% para uso de cartão de crédito na modalidade saque. Com a ampliação, os empréstimos poderão comprometer até 40% do valor do benefício, mais 5% para uso de cartão de crédito na modalidade saque. Os novos limites devem valer para empréstimos concedidos até o dia 31 de dezembro deste ano, segundo o governo.
Créditos: Agência Brasil
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançou hoje (1º) o programa Floresta+ Carbono. O programa visa incentivar o mercado de serviços ambientais em todo o território nacional, através da geração de créditos de carbono.
A modalidade foi criada para que as empresas que não têm como reduzir parte de suas emissões de carbono possam compensá-las. O Floresta+ Carbono prevê a geração de créditos de carbono por meio da conservação e recuperação da vegetação nativa.
Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de CO2 (dióxido de carbono) que deixou de ser emitido para a atmosfera. A criação desse crédito é uma estratégia do governo federal para reduzir as emissões de poluentes.
A obtenção e validação de tais créditos são usadas para cumprimento das metas de redução de emissões definidas pela RenovaBio, a Política Nacional de Biocombustíveis. Os créditos podem ser vendidos pelos produtores e importadores na Bolsa de Valores. As distribuidoras de combustíveis fósseis, mais poluentes, são obrigadas a comprar uma determinada quantidade de CBio por ano.
“O lançamento é mais uma medida para o fortalecimento do pagamento por serviços ambientais. O papel do Governo Federal nesse processo é promover um ambiente de negócios favorável e efetivo, para dar segurança jurídica ao mercado de carbono florestal, tornando real o pagamento para quem preserva”, afirmou a pasta, em nota.
Créditos: Agência Brasil
A secretaria municipal de Saúde divulgou nesta quinta-feira (1º) a confirmação de mais quatro óbitos em decorrência do novo coronavírus em Londrina. O acumulado é de 262. Tratam-se de quatro homens. Veja os perfis:
Homem, 72 anos, internado em hospital privado em 21/09, com swab positivo para coronavírus em 18/09. Evolui a óbito em 01/10. Paciente tinha comorbidades. Homem, 70 anos, internado em hospital privado em 26/09, com swab positivo para coronavírus em 30/09. Evolui a óbito em 01/10. Paciente tinha comorbidades. Homem, 65 anos, internado em hospital privado em 18/09, com swab positivo para coronavírus em 19/09. Evolui a óbito em 01/10. Paciente tinha comorbidades.
Homem, 57 anos, internado em hospital privado em 21/09, com swab positivo para coronavírus em 18/09. Evolui a óbito em 01/10. Paciente tinha comorbidades. O boletim informa mais 100 diagnósticos da Covid-19, totalizando 10.292 registros. O número de recuperados na cidade também aumentou. São 140 novos curados nesta quinta. O total é de 9.770. Londrina monitora 260 casos ativos da doença. São 188 infectados em isolamento domiciliar e 72 internados, sendo 43 em UTI e 29 em enfermaria.
A média móvel de novos casos confirmados nos últimos sete dias é de 128,7.
Créditos: Bonde
A produção agrícola nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas somou, no ano passado, 243,3 milhões de toneladas, alta de 6,8% em comparação a 2018, com valor de produção recorde de R$ 361 bilhões e expansão de 5,1% sobre o ano anterior.
O destaque foi para o milho, que ultrapassou pela primeira vez 100 milhões de toneladas. A cultura do milho registrou 101,1 milhões de toneladas em 2019, mostrando aumento de 22,8% em relação à safra anterior. O algodão herbáceo (em caroço) também atingiu recorde de 6,9 milhões de toneladas, incremento de 39,1%, enquanto a cana-de-açúcar apresentou recuperação frente a 2018, com crescimento no valor de produção de 5,3% no ano passado.
Os dados constam da pesquisa Produção Agrícola Municipal 2019 (PAM 2019), divulgada hoje (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Quanto à soja, a principal commodity (produto mineral e agrícola comercializado no mercado internacional) agrícola do Brasil, a área colhida cresceu 3,2%, mas o volume gerado caiu 3,1%, em razão de fatores climáticos adversos em alguns dos principais estados produtores (Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul). Mesmo assim, os pesquisadores do IBGE analisaram que 2019 se consolidou com a terceira maior produção de soja na série histórica.
A área plantada no país totalizou 81,2 milhões de hectares (evolução de 3,3%), destacando aumento de 1,2 milhão de hectares para o cultivo de milho e de 1,1 milhão de hectares para cultivo da soja. A área colhida em 2019 foi de 80,6 milhões de hectares, com crescimento de 3,5% ante 2018.
Em termos de valor da produção, as principais culturas ficaram assim divididas no ano passado: soja, com 34,8%; cana-de-açúcar (15,2%); milho (13,2%); café (4,9%). Primeira do ranking no valor da produção agrícola nacional, apesar da retração de 1,8%, a soja somou R$ 125,6 bilhões em 2019, seguida da cana, com R$ 54,7 bilhões (incremento de 5,3%), e o milho, com R$ 47,6 bilhõs (alta de 26,3%). Juntos, soja e milho responderam por 88,6% do volume total produzido pelo grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas.
A pesquisa do IBGE revela que no período de 1995 a 2019, a soja saiu da terceira colocação no ranking de maior valor da produção agrícola brasileira para o primeiro lugar, o que representou salto no valor nominal de 3.44%. Entre 1995 e 2019, o aumento da área colhida de soja atingiu 207,3%, passando de 11,7 milhões de hectares para 35,9 milhões de hectares. O volume de soja obtido também cresceu 344,9%, com rendimento médio dessa cultura da ordem de 44,8%, graças a investimentos feitos em pesquisa e tecnologia.
O segundo maior acréscimo no valor da produção foi observado na cana-de-açúcar (1.225,9%), seguida do milho (1.216,1%). Esses aumentos são explicados pelos técnicos do IBGE como decorrentes dos avanços tecnológicos e da valorização do dólar frente ao real. O estado de Mato Grosso deteve, em 2019, a primeira posição no ranking de valor da produção, com participação de 16,2%, superando São Paulo (15,4%) que se destacou no cultivo de cana. Na terceira colocação, aparece o Rio Grande do Sul (11,4%), segundo maior produtor nacional de soja e primeiro de arroz.
A expansão de 6,8% na safra do grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2019, frente ao ano anterior, teve como principais responsáveis o milho, com mais 18,8 milhões de toneladas, e o algodão herbáceo (+1,2 milhão de toneladas). Por outro lado, a produção de soja caiu 3,1% e a de arroz, 12,2%. Apesar disso, o grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas alcançou 243,3 milhões de toneladas, registrando ainda recorde de R$ 212,6 bilhões no valor da produção, o que representou aumento de 6,8% em relação a 2018.
Informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostram que o Brasil exportou, no ano passado, 74,1 milhões de toneladas de soja, retração de 11% em relação a 2018. Desse total, 78,4% foram destinados à China, principal parceiro comercial do país. Os estados que se destacaram pelo preço médio da saca de 60 quilos de soja foram Alagoas (R$ 82,09 a saca), Acre (R$ 75,55) e Minas Gerais (R$ 73,75). O menor preço foi observado em Mato Grosso (R$ 60,97 a saca).
O algodão herbáceo registrou produção recorde em 2019 de 6,9 milhões de toneladas, o que levou o Brasil a ampliar o volume da exportação do produto bruto em 65,7%, tornando o país o segundo maior exportador mundial, atrás dos Estados Unidos. Os estados de Mato Grosso e da Bahia responderam por 90% desse cultivo.
Com o aumento de 22,8% da produção de milho, a exportação do produto atingiu recorde de 42,8 milhões de toneladas (aumento de 86,2% em comparação a 2018). Mato Grosso manteve o primeiro lugar na produção nacional de milho, com 31,5 milhões de toneladas e valor da produção de R$ 11,8 bilhões. Os 20 maiores municípios produtores de milho estão na Região Centro-Oeste, liderados por Sorriso, em Mato Grosso, com produção de 3,1 milhões de toneladas, em 2019.
O maior valor da produção agricola brasileira em 2019 foi apresentado pela Região Centro-Oeste (R$ 107,9 bilhões), alta de 12,2% em relação ao ano anterior, tendo como principais lavouras a soja, o milho e a cana. O destaque regional foi o estado de Mato Grosso, com geração de R$ 58,4 bilhões, grande parte devido à soja.
No Nordeste do país, o valor da produção somou R$ 42,4 bilhões, destacando soja e cana. A Bahia foi o estado da região com maior valor da produção: R$ 19,3 bilhões. Na Região Norte, a soja também foi o destaque em 2019, com valor de produção de R$ 21,4 bilhões, dos quais o Pará participou com R$ 10,8 bilhões.
No Sudeste, o valor da produção atingiu R$ 97,6 bilhões, destacando-se São Paulo (R$ 5,5 bilhões). Os principais produtos foram a cana, o café e a soja. No Sul, o valor da produção totalizou R$ 91,6 bilhões no ano passado, com destaque para o Rio Grande do Sul (R$ 40,8 bilhões). Soja, milho e arroz foram os principais produtos.
A pesquisa destaca que embora o Brasil seja considerado o maior produtor mundial de café pela Organização Internacional do Café (ICO, a sigla em inglês), a produção nacional de café somou, no ano passado, 3 milhões de toneladas, queda de 15,3% comparado a 2018. Do mesmo modo, o valor da produção (R$ 17,6 bilhões) teve redução de 22% em relação ao ano anterior.
Segundo o IBGE, o desempenho negativo pode ser atribuído à diminuição da quantidade produzida de café arábica (-21,4%), em função da característica da cultura de alternar anos de abundância com anos de recuperação da planta. No ano passado, 69, 6% da produção foram de café arábica, o que corresponde a 2,1 milhões de toneladas.
O Brasil exportou 2,2 milhões de toneladas de café não torrado (verde) em 2019, o que mostrou alta de 22,1% sobre 2018, batendo novo recorde. Minas Gerais foi o maior exportador do produto, com 73% do total comercializado no mercado externo.
De acordo com a PAM 2019, dos 50 municípios com maior valor da produção agrícola, 22 estão no estado de Mato Grosso e totalizaram, no ano passado, R$ 37,1 bilhões. Em seguida, aparecem Goiás, a Bahia e Mato Grosso do Sul, com seis municípios cada.
Sorriso, em Mato Grosso, respondeu por 1,1% do valor da produção nacional, com R$ 3,9 bilhões e expansão de 19,7% frente ao ano anterior. Seu principal produto foi a soja. A seguir, aparece Sapezal, também em Mato Grosso, com valor de R$ 3,4 bilhões, alta de 1,1% sobre o total gerado em 2018. O algodão herbáceo é o principal produto da cidade. A terceira posição é ocupada por São Desidério, na Bahia, com valor da produção agrícola de R$ 3,2 bilhões, registrando queda de 12,4% em relação ao ano anterior. A principal cultura também é o algodão herbáceo.
Na Região Sul, o município com maior valor de produção foi Guarapuava (PR), com R$ 772,8 milhões; no Norte, Igarapé-Miri (PA), com R$ 891,0 milhões; no Sudeste, Unaí (MG), com R$ 1,4 bilhão.
Créditos: Agência Brasil
O Palmeiras não teve dificuldades para garantir a classificação para as oitavas de final da Libertadores da América após golear o Bolívar (Bolívia) por 5 a 0, nesta quarta (30), em partida realizada no Allianz Parque (São Paulo).
Com este triunfo, o Palmeiras alcançou os 13 pontos, e manteve a liderança do Grupo B quando falta apenas uma rodada para o final da primeira fase da competição continental.
Jogando em casa, a equipe comandada por Vanderlei Luxemburgo não demorou a assumir o controle da partida, e abriu o placar logo com dois minutos de bola rolando. Willian aproveita boa trama entre Rony e Wesley para vencer o goleiro Rojas.
Mas o Bolívar não se entregou, e teve oportunidades de empatar o marcador, que permaneceu inalterado até o intervalo.
Porém, na etapa final o Palmeiras tomou conta do confronto. Isso ficou claro logo no primeiro minuto, quando Wesley recebe de Viña e chuta bonito, de chapa, para ampliar para 2 a 0.
E o terceiro sai justamente de chute do lateral uruguaio, que aproveita sobra de bola na área para marcar aos 13.
O quarto saiu dois minutos depois. E novamente Viña aparece, mas agora dando passe rasteiro para Raphael Veiga chegar de primeira para deixar o dele.
Mas o Palmeiras queria mais, e conseguiu aos 18, quando Rony recebeu passe de Wesley. Foi o primeiro gol do camisa 11 desde sua chegada à equipe paulista.
Com este triunfo, o Palmeiras ganha mais confiança para a próxima fase da competição. Mas antes disso, ainda tem um compromisso contra o Tigre (Argentina), no dia 21 de outubro, também em São Paulo.
Créditos: Agência Brasil
Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.304 da Mega-Sena. O prêmio acumulou e a estimativa para o próximo concurso da Mega Semana , que será realizado no sábado (3), é R$ 90 milhões.
O sorteio foi realizado nesta quarta-feira (30), no Espaço Loterias Caixa, localizado no terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.
Foram as seguintes as dezenas sorteadas: 12 - 21 - 29 - 54 - 56 - 57.
A quina teve 90 apostas ganhadoras; cada uma receberá um prêmio de R$ 47.955,93. A quadra registrou 5.934 apostas vencedoras; cabendo a cada ganhador R$ 1.039,05.
As apostas para o concurso 2.305 podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
Créditos: Agência Brasil
Com jeito de revanche, o Flamengo goleou o Independiente Del Valle por 4 a 0, no Maracanã na noite desta quarta (30), chegou a 12 pontos no grupo A e garantiu classificação antecipada para as oitavas de final da Libertadores da América.
O jogo foi bem disputado no primeiro tempo, com chances de gol para as duas equipes. Melhor para o Flamengo, que aproveitou duas oportunidades e saiu para o intervalo com a vantagem de 2 a 0.
O Rubro-negro adotou uma postura parecida com o jogo contra o Palmeiras. Com muitos desfalques, o Flamengo optou por esperar um pouco mais o Independiente Del Valle para utilizar o contragolpe.
Assim nasceram os dois gols da equipe na etapa inicial. Aos 25 minutos, Matheuzinho avançou pela direita e encontrou Lincoln, sozinho, dentro da área adversária. O atacante bateu de perna direita no cantinho de Pinos, que ainda tocou na bola, mas não evitou o gol.
Cinco minutos depois, Lincoln mostrou raça, deu um carrinho e recuperou a bola no meio de campo. Arrascaeta lançou para Gabigol, que, com inteligência, apenas rolou para Pedro finalizar forte e marcar o segundo.
No fim do primeiro tempo, o Flamengo perdeu Gabigol. O camisa 9 pisou errado, torceu o tornozelo, e teve que ser substituído por Bruno Henrique. O atacante reclamou do estado do novo gramado do Maracanã.
O Rubro-negro terminou com as chances de reação da equipe equatoriana logo aos 5 minutos do segundo tempo. Bruno Henrique passou para Ramon, que cruzou na medida para Arrascaeta. O uruguaio chutou em cima de Pinos. No rebote, Bruno Henrique completou e mandou para o fundo das redes.
Seguindo a estratégia de ficar na defensiva e aproveitar os erros do adversário, o Flamengo chegou ao quarto gol com facilidade. Aos 26 minutos, Arrascaeta lançou Bruno Henrique, que driblou o goleiro e chutou para fazer o segundo dele na partida.
O próximo compromisso do Flamengo pela Libertadores da América é contra o Junior Barranquilla, no dia 21 de outubro, às 21h30, no Maracanã.
Além do Flamengo, outro brasileiro entrou em campo pela Libertadores às 21h30. Em partida do grupo D, o São Paulo perdeu para o River Plate por 2 a 1, em Avellaneda, e está eliminado da competição.
Os dois gols da equipe argentina foram marcados por Julián Álvarez ainda no primeiro tempo. Diego descontou para o Tricolor.
Com o resultado, o São Paulo fica com 4 pontos e não tem mais chances de classificação, faltando ainda uma rodada para o término da fase de grupos. O próximo confronto do Tricolor é contra o Binacional, no dia 20 de outubro no Morumbi, valendo uma vaga para a Copa Sul-Americana.
Créditos: Agência Brasil
Num dia de alívio no mercado financeiro, o dólar caiu e a bolsa subiu. O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (30) vendido a R$ 5,619, com recuo de R$ 0,025 (-0,44%). O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 94.603 pontos, com alta de 1,09%.
Apesar da tranquilidade da sessão, o dólar fechou setembro com valorização de 2,52%, depois de ter subido 5,02% em agosto. A divisa teve a maior alta para meses de setembro desde 2015, quando a moeda norte-americana tinha subido 9,33%. Em 2020, cotação acumula valorização de 40,02%.
Mesmo com a alta de hoje, o Ibovespa recuou 4,8% em setembro. Esse foi o pior desempenho mensal da bolsa desde março.
O dólar iniciou o dia em alta. Na máxima do dia, por volta das 9h15, chegou a R$ 5,66. A cotação começou a cair à tarde, depois da declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que o financiamento do Renda Cidadã, futuro programa social do governo, não será feito por meio do adiamento de precatórios (dívidas reconhecidas pelo governo após decisão definitiva da Justiça).
O Ibovespa operou em alta durante todo o dia. Além da declaração de Guedes, o mercado foi influenciado pelo resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que registrou a criação de 249,3 mil postos de trabalho com carteira assinada em agosto, o melhor desempenho para o mês em nove anos.
* Com informações da Reuters
Créditos: Agência Brasil