Notícias

Cursinho pré-vestibular da UEL está com inscrições abertas; confira
19 Jan

Cursinho pré-vestibular da UEL está com inscrições abertas; confira

Escrito por

O Curso Especial Pré-Vestibular (CEPV-UEL), voltado para estudantes e egressos da rede estadual do Paraná, está com as inscrições abertas. De acordo com a coordenação do cursinho, os interessados devem ler com atenção as regras previstas no edital conjunto ‘Sebec/Proex nº 002/2022‘. As aulas têm início no dia 10 de abril.

Segundo o CEPV, há dois caminhos para a realização das inscrições que concorrerem a uma das 450 vagas ofertadas para este ano. Destas, 200 vagas são para o período vespertino (14h às 18h) e 250 para o período noturno (19h às 23h).

A primeira opção está disponível até o dia 30 de janeiro e é voltada para portadores do Número de Identificação Social (NIS), atribuído pelo Cadastro Único (CadÚnico), do governo federal. Estes candidatos devem estar com o cadastro ativo e regular. O resultado deste processo seletivo será divulgado por meio de edital, às 17h, no dia 1º de fevereiro.

Em seguida, entre os dias 31 de janeiro e 17 de fevereiro, tem início o prazo de inscrições para os candidatos que desejam participar da seleção com base na análise socioeconômica. Este processo seletivo é conduzido pelo Sebec e tem início no dia 31 de janeiro, permanecendo aberto até 17 de fevereiro.

O trabalho feito pelo Curso Especial Pré-Vestibular da UEL pode ser acompanhado pelas redes sociais e pelo site do CEPV.

Créditos: Tem Londrina

 

Seed confunde professores e não garante aulas de Arte em todas as escolas
19 Jan

Seed confunde professores e não garante aulas de Arte em todas as escolas

Escrito por

A Secretaria de Estado do Paraná (Seed) no final do ano passado alterou a matriz dos oitavos e novos anos do Ensino Fundamental, retirando a oferta da disciplina de Arte e incluindo em seu lugar a disciplina chamada Pensamento Computacional. Essa alteração movimentou professores, pais, mães, estudantes, pesquisadores e profissionais da área na defesa da continuidade da oferta da disciplina em todo o Ensino Fundamental.

Até semana, a Seed havia informado que iria garantir as aulas em toda a matriz curricular.

No entanto, de acordo com a APP Sindicato, que representa a categoria, a definição, da forma como foi realizada, gerou muita confusão e informações desencontradas. A instrução da Seed, publicada no dia 17 de janeiro, garante a obrigatoriedade da disciplina de Arte nos oitavos e nonos anos, porém, impõe aos diretores das escolas a responsabilidade de garantir a organização pedagógica para esta oferta, tais como professores e transporte escolar o que, segundo a entidade, na prática, inviabiliza a oferta e cria o caos nas unidades escolares.

“O estado não pode impor às direções escolares a garantia das condições para a oferta de Arte e muito menos podem podem ser responsabilizadas pela não oferta da disciplina e pelos professores em não terem aulas. Esse é o papel da Secretaria de Estado da Educação e os estudantes têm direito a esses saberes previstos nas legislações educacionais”, diz a APP em nota.

A entidade representativa dos professores publicou, nesta quarta-feira (18), uma lista de exigências e orientações aos professores e diretores, que também é endereçada à Secretaria de Educação em que pede: Arte deve ser devolvida à matriz do Ensino Fundamental em todos os anos; não é obrigação das direções de escola providenciar as condições para a oferta da disciplina de Arte; que a SEED implante Pensamento Computacional gradativamente, iniciando pelas escolas que apresentam condições físicas, estruturais e de pessoal para a oferta em 2023; e que as direções de escola respondam aos NREs mantendo Arte e sugerindo a inclusão gradativa de Pensamento Computacional.

Após os novos fatos, os professores afirmam que voltarão a se mobilizar pela manutenção da disciplina nas escolas.

Créditos: Tem Londrina

 

 

UEL abre inscrições para cursos de idiomas; saiba como se matricular
18 Jan

UEL abre inscrições para cursos de idiomas; saiba como se matricular

Escrito por

Interessados em aprender ou aperfeiçoar os conhecimentos em outros idiomas têm entre os dias 16 e 27 de janeiro para se matricular nos cursos ofertados pelo Laboratório de Línguas (Lablínguas) da UEL. 

As aulas têm início no dia 6 de fevereiro e as inscrições podem ser realizadas por meio da página do Lablínguas.

O Laboratório de Línguas vai ofertar, no primeiro semestre deste ano, cursos nos seguintes idiomas: alemão, espanhol, francês, inglês, italiano, latim clássico, grego antigo, mandarim e português para falantes de outras línguas (PFOL), além de leitura instrumental em língua inglesa, inglês e espanhol para crianças e formação pedagógica em língua estrangeira.

Conforme o coordenação do Laboratório, serão abertas 77 turmas nos formatos online e presencial. O custo para o semestre é de R$ 300,00 para a comunidade interna e R$ 390,00 para a comunidade externa, com pagamento no ato da matrícula, via Pix ou boleto bancário.

Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail labling@uel.br ou pelo telefone (43) 3371-4296, das 11h30 às 17h30.

Créditos: Bonde / Folha de Londrina

Governo reajusta salário dos professores e piso sobe para R$ 4.420,55
17 Jan

Governo reajusta salário dos professores e piso sobe para R$ 4.420,55

Escrito por

O piso nacional dos professores subirá para R$ 4.420,55 em 2023, um reajuste de 15% em relação ao piso do ano passado, que era de R$ 3.845,63. A portaria com o novo valor foi assinada nesta ontem à noite pelo ministro da Educação, Camilo Santana.

“A valorização dos nossos profissionais da educação é fator determinante para o crescimento do nosso país”, escreveu o ministro, ao anunciar o novo valor nas redes sociais.

O piso nacional do magistério representa o salário inicial das carreiras do magistério público da educação básica para a formação em nível médio. O valor considera uma jornada de 40 horas semanais na modalidade normal de ensino.

A cada ano, o piso do magistério deve ser corrigido todos os anos pelo crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, estabelecido pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

Para 2023, o Fundeb estabelecia o reajuste de 15% no valor.

Créditos: Tem Londrina

 

Londrina: Concurso para professores de educação física tem 17% de ausentes
16 Jan

Londrina: Concurso para professores de educação física tem 17% de ausentes

Escrito por

Ontem cerca de 1.081 professores realizaram as provas objetivas e discursivas para o concurso público municipal que irá contratar professores de Educação Física para as escolas municipais de Londrina. De acordo com a Prefeitura de Londrina, o concurso registrou ausência de 227 candidatos, que representam 17,3% do total.

As provas foram aplicadas na Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Segundo a Secretaria Municipal de Educação (SME), o concurso transcorrereu com tranquilidade.

A prova objetiva apresentou 50 questões, distribuídas entre as áreas de Língua Portuguesa, Matemática, Tecnologia, Legislação Nacional Básica, e Conhecimentos Específicos. Já o exame discursivo contou com apenas uma questão que envolvia a produção de texto dissertativo-argumentativo.

Créditos: Tem Londrina

 

Londrina reabre matrícula escolar para 2023 a partir de segunda-feira
13 Jan

Londrina reabre matrícula escolar para 2023 a partir de segunda-feira

Escrito por

A partir da próxima segunda-feira (16), a Secretaria Municipal de Educação (SME) vai reabrir o sistema de matrículas escolar para as famílias interessadas em matricular as crianças de 4 anos ou mais na rede municipal de ensino de Londrina. O sistema poderá ser acessado através do site da Prefeitura de Londrina.

Podem fazer a matrícula, os pais e responsáveis por crianças de 4 anos ou mais, que pretendem estudar do P4 ao 5º ano na rede pública. Também podem se matricular os aqueles que pretendem finalizar os estudos através da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Somente a inscrição dos pequenos, de zero a 3 anos, não é feito por esse sistema, e sim pela Central de Vagas, que recebe a demanda durante o ano inteiro.

“O chamamento para as matriculas aconteceu no ano passado, mas algumas famílias perderam o prazo e outras estão se mudando para Londrina agora, por isso, a partir do dia 16 de janeiro, nós reabriremos o sistema para os pais e responsáveis interessados. A partir do dia 23 de janeiro, todas as unidades escolares estarão abertas, vão processar as informações do sistema e entrarão em contato com os pais, para que eles apresentem os documentos”, explicou a secretária de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes.

O ano letivo de 2023 reinicia no dia 6 de fevereiro, sendo que os diretores retornam aos trabalhos no dia 23 de janeiro, quando as escolas serão reabertas; e os professores no dia 1º de fevereiro. A expectativa da Secretaria de Educação é que até o dia 3 de fevereiro todos os alunos sejam chamados. Em Londrina, a SME tem capacidade para atender simultaneamente até 50 mil estudantes, sendo que, no momento, pouco mais de 46 mil estão matriculados.

Dúvidas

Em caso de dúvidas sobre o processo de cadastro ou matrículas, os responsáveis podem telefonar para o setor de matrícula e documentação escolar da Secretaria Municipal de Educação pelo (43) 3375-0102, 3375-0235, 3375-0236 ou 3375-0237, de segunda a sexta-feira.

Créditos: Tem Londrina

Alunos de Londrina vão receber material escolar e uniformes novos
12 Jan

Alunos de Londrina vão receber material escolar e uniformes novos

Escrito por

A partir do dia 6 de fevereiro, os 46 mil alunos que integram a rede municipal de educação de Londrina vão começar a receber os kits de materiais escolares e os uniformes para o primeiro semestre letivo. Para isso, a Secretaria Municipal de Educação (SME) está recendo os itens e os organizando de acordo com as faixas etárias e anos letivos, para entregar às unidades escolares no final deste mês.

De acordo com a secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes, todos os estudantes matriculados na rede pública municipal receberão os materiais, incluindo os Centros de Educação Infantil filantrópicos (CEI), os Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) e as Escolas Municipais. “São duas ações importantíssimas acontecendo no momento: a entrega e montagem dos kits de materiais escolares para todos os alunos a partis dos 6 meses de idade até a Educação de Jovens e Adultos, a EJA, e os uniformes escolares. Sabemos que existe a questão da segurança das crianças, porque os uniformes nos ajudam a identificar os alunos pelos pontinhos azuis que circulam na cidade e com o material escolar que vamos entregar, nós conseguimos garantir que todos tenham materiais de qualidade, que são bonitos e que colocam todos no mesmo patamar”, explicou Moraes.

Os alunos receberão kits escolares organizados de acordo com sua idade e personalizados com os bonecos do Programa VIDA, Vidinha, Kiko e Serena, que debatem o acolhimento, o afeto e o bem-estar das crianças. “Todos os kits têm materiais lindos e têm uma boa durabilidade, porque são capa dura, além de que são cadernos personalizados, que foram desenhados com os personagens da rede, que falam sobre inteligência emocional. Isso dá igualdade para os nossos alunos”, disse Moraes.

Investimento

Para atender os 46 mil alunos, a Prefeitura de Londrina, por meio da SME, investiu R$ 5.679.256,11 dos cofres públicos, distribuídos entre 16 empresas vencedoras do processo de licitação, sendo oito delas de Londrina. Os fornecedores têm até o dia 27 de janeiro para terminarem as entregas, que estão sendo feita por etapas. Isso é importante, porque os diretores escolares retomam aos trabalhos no dia 23 de janeiro e na sequência, voltam também os professores, no dia 1º fevereiro. Juntos eles separarão os kits para entregar na própria unidade escolar às crianças.

Para os pais e familiares dos estudantes da rede municipal, o recebimento dos materiais representa uma grande economia. Os kits que custaram R$ 34,00 para a Prefeitura, por exemplo, no preço comum praticado pelo mercado não sairiam por menos de R$ 80,00, ou seja, pelo dobro do valor.

Com os R$ 5,6 milhões foram adquiridos 516 kits para o CB (R$ 17.807,16); 1.492 para o C1 (R$ 64.529,00); 2.498 para o C2 (R$ 192.246,08); 3.130 kits para o C3 (R$ 283.703,20); outros 9.929 para os alunos do P4 e P5 (R$ 1.175.990,76); 5.551 para o 1º ano; 11.509 kits os 2º e 3º anos (R$ 1.301.270,54); 11.208 kits para 4º e 5º anos (R$ 1.389.567,84) e outros 576 kits para a EJA (R$ 48.049,92).

Sobre os kits de materiais

Em 2023, os 516 pequenos, que estão matriculados no CB, vão ter agenda escolar, bloco de desenho, giz de cera, rolinho de espuma para pintar, tinta guache e uma pasta escolar para guardar tudo. O custo de cada kit foi de R$ 34,51 para a Prefeitura. Já os alunos do C1 terão os mesmos itens acrescidos a cola branca e uma caixa de lápis de colorir, o que custou R$ 43,25 para o Município. No C2, os estudantes terão direito à agenda escolar, bloco de desenho, giz de cera, tinta guache, pincel, caneta hidrográfica, cola, estojo, lápis de cor, massa de modelar, palito de sorvete, papel sulfite e uma pasta escolar. Para isso, a SME investiu R$ 76,96 em cada kit.

No kit para os matriculados no C3, a SME disponibilizará também os mesmos itens enunciados acima, acrescidos de um apontador, lápis preto e tesoura de ponta redonda, por isso o valor sobe para R$ 90,64 por unidade. Os 9.929 alunos do P4 e P5 receberão também os mesmos itens, além de uma borracha, caderno quadriculado grande, caderno de linguagem e pincel de tecido e tela. O custo desses kits saiu por R$ 118,44.

Os 5.551 alunos do 1º ano vão ter caderno de cartografia, dois cadernos de linguagens, caderno quadriculado, agenda, apontador, borracha, caneta, cola, estojo, giz de cera, lápis de cor, lápis preto, massa de modelar, palito de sorvete, pasta para guardar os materiais, tesoura e tinta guache, que custaram R$ 146,66.

Já os 11.509 estudantes do 2º e 3º anos, ganharão caneta 12 cores, caderno de cartografia, caderno de caligrafia, dois cadernos de linguagens, caderno quadriculado, agenda, apontador, borracha, cola, estojo, lápis de cor, lápis preto, pasta para guardar os materiais, tesoura e tinta guache. O custo foi de R$ 113,06.

Os 11.208 matriculados nos 4º e 5º anos vão receber todos esses itens, exceto o caderno quadriculado e um de linguagens. Além disso, eles também terão canetas esferográficas preta e azul, marca texto e compasso. Ao todo, esses kits custaram cada um R$ 123,98. Finalmente, os 576 jovens e adultos da EJA terão direito à agenda, apontador, borracha, cadernos, canetas azul, preta e de 12 cores, cola, estojo, giz, lápis de cor, lápis preto, tesouro, tinta guache e pasta, que custam R$ 83,42 cada.

Uniformes

Além de receberem os materiais escolares, no primeiro dia de aula, 6 de fevereiro, os estudantes ganharão os uniformes novos. Serão entregues quase 140 mil peças de roupas, visto que 92 mil são camisetas manga curta (duas para cada aluno) e 46 mil são bermudas.

Cada camiseta custou, em média, R$ 14,50 e cada bermuda saiu por R$ 21,48. Com isso, foi investido R$ 1,333 milhão na compra das camisetas e R$ 988 mil nas bermudas, totalizando R$ 2,321 milhões nesses dois itens.

Além disso, no final de abril, a Secretaria de Educação fará uma nova entrega de uniformes, mas, da próxima vez, será para o uso nos dias mais frios. Serão distribuídas camisas manga longa, calças e jaquetas. As camisas de inverno custaram, em média, R$ 16,96. Já as calças R$ 22,22 e as jaquetas R$ 45,99.

Para cada criança da rede municipal, a Prefeitura de Londrina está investindo quase R$ 150,00 para dar uniforme. “Estamos habilitando os fornecedores dos uniformes desde 11 outubro, por isso 60% do material já chegou para nós. Acredito que até o início das aulas tudo terá chegado, porque com as festas de fim de ano, muitas empresas entraram em férias coletivas e recesso e agora retomam os trabalhos. Nesse início do ano, a única coisa que os pais precisarão comprar é a mochila, porque os uniformes e os materiais escolares, a Prefeitura entregará”, completou a secretária de Educação.

Créditos: Tem Londrina

Professores de Artes protestam contra fim da disciplina no Paraná
11 Jan

Professores de Artes protestam contra fim da disciplina no Paraná

Escrito por

Educadores da disciplina de Artes se realizaram uma manifestação, na manhã de ontem, em frente ao Núcleo Regional de Ensino (NRE) de Londrina, para protestar contra a retirada do ensino da disciplina nas aulas no oitavo e nono ano do Ensino Fundamental nas escolas públicas do Paraná, além de tornar a matéria opcional no Ensino Médio. A decisão foi tomada de forma unilateral pelo governo Ratinho Júnior (PSD) no fim de 2022 sem qualquer discussão. Os profissionais, pedagogos e alunos foram pegos de surpresa.

O protesto pacífico reuniu profissionais do ensino, alunos, familiares de professores e entidades docentes de Londrina e região. Com a hashtag #FicaArte, os professores iniciaram uma mobilização em todo o estado contra a medida.

A retirada do ensino de Artes nas escolas estaduais prejudicarão os alunos do estado, que vão ficar dois anos sem a matéria ou até mesmo sem qualquer continuidade, já as aulas ficariam optativas no início do Ensino Médio.

De acordo com Associação dos Professores de Artes do Paraná (Aproaf), a formação humana e social dos alunos será afetada diretamente. ” A arte permite o autoconhecimento, o pensamento criativo e crítico das crianças e jovens. Sem isso vão torná-los robôs”, disse um dos professores.

Uma carta contrária ao fim do ensino de artes nos últimos anos do Ensino Fundamental foi protocolada por representantes da Universidade Estadual de Londrina (UEL) na sede do NRE de Londrina.

O Núcleo de Educação e a Secretaria de Educação ainda não se manifestaram.

Os manifestantes prometem realizar novos protestos até que a medida seja revogada.

Créditos: Tem Londrina

UEL desponta em estudos com excelência e reconhecimento mundial
11 Jan

UEL desponta em estudos com excelência e reconhecimento mundial

Escrito por

A Universidade Estadual de Londrina (UEL) mantém, atualmente, 80 cursos stricto sensu (33 doutorados e 47 mestrados) ligados a 49 programas de pós-graduação, dos quais cinco podem ser considerados de excelência, com notas 6 e 7, conforme a mais recente avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Esse cenário coloca a pesquisa da Universidade em uma vitrine, considerando que a análise da Coordenação é bastante rigorosa, computando informações relacionadas à formação e à qualificação dos pesquisadores, divulgação das publicações científicas e a inserção internacional dos programas.

Para a pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação (ProPPG), professora Sílvia Meletti, a UEL demonstrou solidez nesta mais recente avaliação da Capes. Ela explica que foram considerados dados do último quadriênio (2017-2020), que incluiu o período da pandemia do novo Coronavírus. De acordo com a pró-reitora, na mais recente avaliação, 16 cursos aumentaram suas notas e 32 mantiveram o conceito, sendo que apenas um registrou redução de nota (5 para 4). Essa classificação já foi objeto de recurso por parte da ProPPG.

De acordo com a pró-reitora, do total de cursos de pós-graduação da UEL, 11 são avaliados com nota 5, com grande potencial para melhorar o conceito neste próximo quadriênio. Para a professora, é preciso considerar que nenhum curso atinge nota 6 e 7 sem que tenha uma estrutura altamente profissional para dar suporte. Ela destaca que um programa consegue bons resultados a partir da estruturação de uma graduação robusta. “É uma via de mão dupla”, destaca ela.

Os mesmos professores que pesquisam e lecionam na pós-graduação estão presentes na sala de aula dos mais de 50 cursos de graduação. Essa soma, avalia a pró-reitora, é que vai produzir o conhecimento. Ou seja, só é possível fazer pesquisa em um ambiente que tenha uma graduação consolidada.

Rankings internacionais

Silvia cita que outro fator que comprova a qualidade da pós-graduação são os rankings internacionais que avaliam a produção acadêmica da graduação e da pós-graduação, considerando pesquisa, citações de trabalhos e a internacionalização, principalmente. A professora chama atenção para o conceito de internacional. Segundo ela, quando se avalia um programa de excelência, os institutos medem essa capacidade de diálogo e de troca de experiências com instituições de outros países.

“Isso significa que o pesquisador necessita de contato e de trabalho conjunto. É preciso encaminhar estudantes, ter troca de pesquisadores, atuar em grupos de pesquisa do exterior”, enumera Silvia. Ela explica que os programas com notas entre 5 e 7 mantêm essas características, com publicações de alta qualidade e também com trabalhos realizados conjuntamente com pesquisadores de outros países.

Para que a academia possa produzir, além da consistência no ensino, é importante contar com infraestrutura de laboratórios e equipamentos. A inserção científica da UEL pode ser comprovada pelos 79 laboratórios existentes nos nove Centros de Estudos, segundo levantamento feito da Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan), considerando informações que estão sendo mapeadas com vistas ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2023-2027.

Embora exista uma estrutura grande, Sílvia Meletti ressalta que há muito ainda a ser alcançado. No caso da UEL, chama a atenção a rede de laboratórios multiusuários (LAMM, LARX, ESPEC, LMEM, LAPA, LABESC e Biotério Experimental), além dos laboratórios integrados (LAPECH, LADA, PAPEB, LABIO, CEPPOS, LAGRO, IPA, LIPDEH, Saúde Animal, Zootecnia, entre outros) que permitem atender grande volume de pesquisadores simultaneamente.

Impacto

Esta atividade especializada de produção científica provoca forte impacto na região e no Paraná. A pró-reitora explica que a ciência produzida muitas vezes não tem aplicabilidade imediata, mas que é fundamental considerar o acúmulo do conhecimento produzido, manter programas e pesquisadores de excelência e laboratórios altamente qualificados. “É esse conjunto que vai gerar uma patente futuramente e impactar a sociedade”.

Ela exemplifica com a ação da UEL durante o período da pandemia do Coronavírus, quando o poder público recrutou pesquisadores e Universidades de todo o país para desenvolverem estudos emergenciais sobre a doença. A UEL realizou, então, inúmeras pesquisas. Participou e conseguiu resultados em todos os editais lançados pelo Governo Federal nesse período.

“Se não tivéssemos pesquisa consolidada, não conseguiríamos atender essa necessidade. Isso foi possível porque temos ciência básica de qualidade, laboratórios estruturados, pesquisadores altamente qualificados, que em uma demanda dessas, em uma situação de emergência, pudéssemos atender ao chamado”, finaliza Silvia.

Créditos: Tem Londrina

IFPR lança concurso para docentes e técnicos com salários de até R$ 8,3 mil
29 Dez

IFPR lança concurso para docentes e técnicos com salários de até R$ 8,3 mil

Escrito por

O Instituto Federal do Paraná (IFPR) abre concurso público para preenchimento de 183 vagas de docentes e técnicos administrativos em educação (TAE) em 24 cidades do estado. Os editais nº 160 (docentes) e nº 162 (técnicos) foram publicados nesta quarta-feira (28), no Diário Oficial da União.

As inscrições iniciam-se no dia 16 de janeiro e seguem até as 14h do dia 16 de março de 2023. Neste certame, organizado pelo Núcleo de Concursos da Universidade Federal do Paraná (NC/UFPR), a escolha da cidade de lotação será feita já no ato da inscrição. Os salários iniciais variam de R$ 1.945,07 a R$ 8.361,33, de acordo com a carreira e o cargo escolhido.

O concurso reserva vagas, de acordo com legislação específica, para pessoas com deficiência e população negra.

A Prova de Conhecimentos, na modalidade objetiva com 35 questões, está prevista para ser realizada no dia 21 de maio de 2023, a partir das 14h30, nas cidades de Capanema, Cascavel, Curitiba, Ivaiporã, Londrina, Palmas, Telêmaco Borba e União da Vitória.

Créditos: Bonde / Folha de Londrina

 

Página 10 de 15
Image
Image
Image
Image
RÁDIO NORTE 100.3
CONTATO@RADIONORTELONDRINA.COM.BR
(43) 3367-4003

Um novo conceito em rádio!
RÁDIO NORTE 100.3
CONTATO@RADIONORTELONDRINA.COM.BR
(43) 3367-4003

Um novo conceito em rádio!