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Milhares de estudantes realizaram a segunda fase do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2023 neste domingo (12), em Londrina.
A partir das 12 horas, quando foi liberado o acesso aos alunos, o movimento era intenso em todos os locais de prova. Com o calor beirando os 40 graus, garrafas de água tornaram-se itens tão essenciais quanto a caneta e o RG.
As questões do segundo dia de provas do Enem 2023 abordaram o funcionamento da vacina contra a covid-19, a influência dos hormônios no período de TPM (tensão pré-menstrual) e matemática financeira.
Assim como na primeira etapa, realizada no domingo anterior (5), a prova começou às 13h30, meia hora depois do fechamento dos portões, e o horário de encerramento era às 18h30. Mas duas horas após o início do exame, muitos alunos já deixavam as salas.
Na avaliação sobre o nível de complexidade exigido na segunda fase, as opiniões dos candidatos se dividiram.
“A prova não estava tão difícil, mas eram muitas questões e tinha que ter calma. Tem muito texto, tem que ler bastante e saber interpretar para entender o que a questão está pedindo. Não estava complicado, mas era mais para desgastar o candidato”, comentou Luiz Gustavo Silva Costa, que pretende ingressar na faculdade de direito.
Mesmo cansativas, o estudante diz que conseguiu responder às questões com tranquilidade. “Acho que vou conseguir uma boa nota.”
Com o objetivo de conquistar uma vaga no curso de artes visuais, Caroline Romero Alencar tem maior facilidade com as disciplinas na área de humanas e, por isso, achou a prova deste domingo mais difícil do que na semana anterior.
“Tenho bastante dificuldade com exatas e biológicas, mas acredito que tenha ido bem, principalmente nas matérias de química e biologia. Mas matemática e física, não fui bem. O conteúdo da prova de matemática era bem básico, mas estava difícil para mim. No geral, acho que fico na média de 600 a 700 pontos”, avaliou.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) divulga, nesta segunda-feira (13), o resultado da 1ª fase do vestibular 2024, a prova de conhecimentos gerais realizada no dia 29 de outubro, em Londrina e mais quatro cidades do estado (Curitiba, Cascavel, Guarapuava e Umuarama). O edital com a lista dos aprovados será publicado a partir das 17h, no portal da Cops (aqui). Ainda nesta segunda, a partir das 18h, sai o boletim de desempenho do candidato.
De acordo com o cronograma do concurso, previsto no Manual do Candidato, no próximo dia 20 de novembro, a partir das 17h, será divulgado o Cartão de Inscrição do Candidato, que informa local exato, horário e detalhes importantes relacionados às provas da próxima etapa.
Os aprovados farão a 2ª fase nos dias 26, 27 e 28 deste mês. No dia 26 serão aplicadas as provas de Língua Portuguesa e Literatura em Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Redação. No dia 27 de novembro, os candidatos realizam a prova discursiva de Conhecimentos Específicos, e, no dia 28, será aplicada a prova de Habilidades Específicas para os candidatos aos cursos de Arquitetura, Artes Visuais, Design de Moda e Design Gráfico.
A 2ª fase do exame será realizada somente em Londrina. Dessa forma, os candidatos aprovados provenientes das cidades que sediaram a 1ª etapa deverão se deslocar para Londrina para realizar as provas presencialmente. A primeira convocação do vestibular será divulgada em 16 de janeiro de 2024.
Abstenção
Ao todo, 1731 candidatos deixaram de comparecer à 1ª fase, uma abstenção de 10,56%, a menor registrada nos últimos concursos da UEL. No vestibular passado, o índice geral foi de 36%, enquanto, em 2022, 30% do total dos inscritos deixaram de comparecer às duas fases.
Concorrência
O curso de Medicina permanece como o mais concorrido, com 126,35 candidatos por vaga, seguido de Ciências da Computação (37,46) e Biomedicina (35,29). A relação se refere ao Sistema Universal. O curso de Psicologia, que nos anos anteriores se manteve entre os mais disputados, neste concurso aparece na 4ª colocação com 29,77 candidatos por vaga.
A mais nova graduação da UEL, Ciência de Dados e Inteligência Artificial, registrou 18 candidatos/vaga, também no Sistema Universal, totalizando 458 inscritos.
CREDITO: TEM LONDRINA
O projeto Letramento Digital, implantado neste ano como projeto-piloto em Londrina, deve atender 4 mil alunos da rede municipal a partir do próximo ano letivo. A solenidade para anunciar a ampliação do programa será nesta sexta-feira (10), às 15h30, na Escola Municipal Anita Garibaldi (Zona Leste).
O Letramento Digital é um programa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e, entre outros temas, oferece aos alunos aulas com foco em pensamento computacional, programação de computadores e robótica.
Em 2024, o objetivo é atender cerca de 4 mil alunos dos 4º e 5º anos de todas as escolas municipais. O programa é resultado de articulação da deputada federal Luísa Canziani (PSD-PR) junto ao MCTI. Durante esse ano apenas quatro escolas participaram do projeto e cerca de 680 crianças foram capacitadas.
As atividades são realizadas gratuitamente no contraturno escolar e ocorrem duas vezes por semana com aulas de programação, robótica, prototipagem, resolução de problemas, trabalho em equipe, projeto, criatividade e inovação. “A avaliação é muito positiva, considerando o feedback das escolas e responsáveis pelos alunos. Acreditamos que por meio do projeto Letramento Digital, há um maior engajamento dos alunos, melhora na capacidade de resolver problemas, desenvolvimento do raciocínio lógico, além de estimular a criatividade e o trabalho em equipe, competências importantes para o século 21, afirma Mirella Cito Botti, apoio pedagógico de TDIC (Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação) em Educação da Secretaria Municipal de Educação.
Vocação tecnológica
Londrina é pioneira no Brasil para o Projeto Letramento Digital. Isto foi possível por conta da vocação tecnológica da cidade, que possui um ecossistema maduro e bem organizado, alinhado com políticas públicas. Para poder implantar o projeto, a rede municipal de ensino se organizou tanto para que os seus docentes fossem capacitados e depois levassem o conhecimento aos alunos quanto para receber multiplicadores externos, responsáveis por atuar voluntariamente nessa ação. A partir do próximo ano serão abertas as inscrições para o processo seletivo para formação de multiplicadores.
“O programa Letramento Digital junto ao projeto Wash contribuíram muito para a aprendizagem dos alunos. Percebemos uma autonomia na criança quanto a solução de problemas, raciocínio lógico e principalmente um interesse para as áreas da física e eletricidade. Penso que esses tipos de programas só somam nas necessidades pedagógicas em consonância com a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) . A programação na educação básica permite o aluno a ter acesso às TDICS e o estimula a pensar desplugado e utilizar os princípios da robótica e aplicar nas necessidades cotidianas”, afirma Thatiane Verni Lopes de Araújo, gestora da Escola Municipal Roberto Pereira Panico.
A Positivo Tecnologia, Softex e Facti estão articuladas em parceria para a realização dessa iniciativa. Mediante o uso de recursos do PPI da Lei de Informática coordenado pela Softex - entidade que está gerenciando dezenas de ações de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e Capacitação no âmbito do Programa MCTI Futuro -, a Facti coordena e executa o Projeto Letramento Digital com o apoio da Positivo Tecnologia, por meio do Educacional - Ecossistema de Tecnologia e Inovação.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
A costureira Marcilene de Menezes Nonaka, 51, voltou a estudar há cerca de um ano. Ela frequenta o Ceebja (Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos) Maria do Carmo Bocati, em Cambé (Região Metropolitana de Londrina), e vem tendo uma experiência positiva com o atendimento recebido na unidade.
Esse foi um dos Ceebjas do Paraná - junto com os centros de Lapa, Rio Negro, Mandirituba, Goioerê e de outros municípios - com risco de fechamento.
A direção da unidade chegou a confirmar à FOLHA que havia sido notificada sobre o encerramento das atividades em dezembro; mas, nesta quarta-feira (1°), recebeu a confirmação do funcionamento em Cambé por pelo menos mais um ano.
O recuo do governo estadual veio após a mobilização da comunidade escolar da Cambé. Do lado de fora do centro, foram colocados cartazes criticando a medida. “Não tire nossa escola daqui” e “Escola não é gasto, é investimento” foram algumas das frases expostas pela comunidade de Cambé.
Uma manifestação e uma participação na Câmara Municipal também estavam marcadas.
É um passo importante para alunas como Marcilene, que diz que “é simplesmente maravilhoso fazer parte da turma” e que as aulas têm proporcionado bons momentos. Caso fosse confirmado o fechamento, ela acredita que muitos estudantes teriam dificuldades para se adaptar à nova realidade.
O professor Marcos Kloster, que há cerca de um ano começou a lecionar na unidade de Cambé, ressalta a importância desse tipo de ensino.
“É uma educação especial. É um aluno que tem que ser acolhido, o espaço precisa ser adequado para ele, diferente da escola regular, com salas enormes e muita agitação, com movimentação de outras turmas que não são do Ceebja”, citando que os centros oferecem um atendimento especializado para esse público.
“Tem uma série de traumas que o Ceebja toma todo o cuidado para fazer um acolhimento desse aluno. Não é simplesmente mudar de prédio, é algo que tem que ser pensado e o aluno respeitado.”
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
Comemora-se neste domingo (5) o Dia Nacional da Língua Portuguesa, em celebração ao nascimento de Rui Barbosa, escritor, jornalista e político brasileiro, que foi membro da Academia Brasileira de Letras e atuante na educação pública. Vindo de uma família engajada na causa educacional, foi reconhecido participar da luta pela defesa do processo abolicionista e agir por mudanças sociais. Hoje, as docentes Edina Panichi e Viviane Alexandrino trabalham de forma similar, buscando democratizar os seus conhecimentos sobre a língua nacional sem deixar de reivindicar mais direitos à classe.
Edina Panichi trabalhou como docente no curso de Letras da UEL (Universidade Estadual de Londrina) até 2003, ano em que se aposentou formalmente. A pós-doutora, então, rejeitou a opção que lhe fora oferecida de prestar um novo concurso para seguir em sala de aula e decidiu dedicar-se voluntariamente, ou seja, sem remuneração.
“A UEL não tinha, naquela época, um mecanismo que propiciasse esse tipo de vínculo e, então, criou a categoria Docente Sênior. Fui a primeira a me inserir nessa categoria e sou a mais antiga ainda em atuação”, explica.
Requisitada internacionalmente pelo seu alto grau de especialização, a professora ressalta que o seu prazer é ver o crescimento intelectual dos alunos. “O meu pagamento é acompanhar o crescimento intelectual e o sucesso alcançado por meus alunos e orientandos, grande parte deles atuando no ensino superior não só na UEL, mas em outras universidades pelo Brasil afora”, expõe.
Devido ao seu comprometimento com a educação pública, Edina Panichi foi homenageada pela Câmara Municipal de Londrina, recebendo o título de Cidadã Honorária do município no último 5 de maio, Dia Internacional da Língua Portuguesa.
Já Viviane Alexandrino, assim como Edina, também ministra aulas voluntariamente. Professora do ensino fundamental e médio há seis anos, ela atua há um ano como docente de Língua Portuguesa no cursinho comunitário pré-vestibular PPU (Passo a Passo para a Universidade), que é mantido pela Congregação dos Oblatos de São José.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
Apreensão e ansiedade. Não são apenas os vestibulandos vivem esses sentimentos, mas também as famílias que esperam por suas filhas e seus filhos enquanto a primeira fase do Vestibular 2024 da UEL (Universidade Estadual de Londrina) está sendo realizada.
É É comum encontrar mães e pais que aguardam no carro ou nas áreas verdes do campus durante o dia do concurso. A primeira fase aconteceu neste domingo (29).
“O coração fica do tamanho de um grão de mostarda”, comenta a autônoma Regilene de Fátima Messias Fal, de Cornélio Procópio (Norte Pioneiro), mãe de Danielle, candidata do curso de Medicina, o mais concorrido, com 5.049 inscritos.
O gabarito provisório do exame foi disponibilizado às 21h. O definitivo sairá no dia 13 de novembro, no site da Cops (Coordenadoria de Processos Seletivos).
Segundo Regilene, é o quinto ano consecutivo que Danielle presta o concurso na UEL. “Cinco anos nessa luta. Muita resiliência e confiança em Deus”, diz a autônoma.
De acordo com a mãe, a filha decidiu pela universidade por causa da estrutura e também por ser perto de sua cidade natal. Regilene disse que o único cursinho de Cornélio Procópio fechou no pós- pandemia e Danielle está estudando online.
A jovem só está prestando o concurso na UEL. A família diz não ter condições de pagar uma faculdade particular. “Eu sou autônoma e meu marido, Jean, é vigilante. Esse ano ela até pensou em desistir do vestibular para trabalhar, mas, é o sonho dela. Então, a gente crê que terá uma filha médica”.
O casal Derli e Cesar Laurindo, de Tarumã, 110 km de Londrina, também passou a tarde no campus aguardando a filha, Isadora, prestar o concurso para Arquitetura e Urbanismo. “O coração fica apertadíssimo, mas também imenso pelo prazer de ver a filha evoluindo e buscando seus sonhos”, diz Derli.
Segundo o pai de Isadora, a filha decidiu pela UEL por ser uma universidade muito respeitada no Brasil. “E a cidade também é muito boa para morar”, diz ele. A família costuma vir a Londrina para passear.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
Um total de 1.731 candidatos deixaram de comparecer à primeira fase do vestibular 2024 da Universidade Estadual de Londrina (UEL) neste domingo (29), o que corresponde a uma abstenção de 10,56%, a menor registrada nos últimos concursos da instituição. No vestibular passado, o índice geral foi de 36%, enquanto, em 2022, 30% do total dos inscritos deixaram de comparecer às duas fases. Neste domingo, os candidatos responderam a 60 questões de Conhecimentos Gerais, Artes, Biologia, Filosofia, Física, Geografia, História, Matemática, Química e Sociologia.
Logo mais, às 21h, a Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops) vai divulgar o gabarito provisório.
O vice-reitor da UEL, professor Airton Petris, considerou que o menor volume de desistentes reflete o comportamento do candidato, que se decidiu pela Universidade considerando questões como qualidade, localização e possibilidade de cursar o Ensino Superior público. Neste vestibular, um total de 16.378 estudantes se inscreveram, incluindo os treineiros — estudantes que não completaram o Ensino Médio e fazem as provas como aprendizado.
A responsável pela Cops, professora Sandra Garcia, informou que a expectativa era por uma redução na abstenção. Por outro lado, em Guarapuava, o total de estudantes que não compareceram chegou a 25% do total de 132 inscritos. Segundo a professora, o alto índice foi por conta das condições climáticas registradas na região central do Paraná, onde as fortes chuvas dos últimos dias prejudicaram o acesso em diversos municípios.
Este ano, também foi aplicada a 1ª fase em Curitiba para 1.538 candidatos, que registrou uma abstenção de 15,60%. Outras cidades do interior também acompanharam o mesmo patamar de ausência, como Cascavel (14,85%) e Umuarama (14,60%).
O tema da prova nesta primeira fase foi Criador e Criatura, uma referência ao homem enquanto autor da tecnologia e todo o aparato tecnológico representando a obra da humanidade. Segundo a professora, a característica do vestibular da UEL é a interdisciplinaridade, com o tema sendo cobrado de forma integrada, com o propósito de que o candidato possa cruzar conhecimentos.
Resultado
O resultado definitivo da 1ª fase será divulgado no próximo dia 13 de novembro, a partir das 17h, no portal da Cops. A 2ª fase tem início no dia 26 de novembro com as provas de Língua Portuguesa e Literatura em Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Redação. No dia 27 de novembro, os candidatos realizam a prova discursiva de Conhecimentos Específicos, e, no dia 28, será aplicada a prova de Habilidades Específicas para os candidatos aos cursos de Arquitetura, Artes Visuais, Design de Moda e Design Gráfico.
A 1ª convocação será divulgada em 16 de janeiro de 2024.
CREDITO: TEM LONDRINA
Em assembleia geral realizada na manhã desta quarta-feira (25), os professores da Universidade Estadual de Londrina (UEL), aprovaram a deflagração de uma nova greve. A paralisação das atividades começa na próxima segunda-feira (30).
A greve é motivada pela dificuldade de negociação com o Governo do Estado na discussão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) da categoria. O governo estadual não apresentou uma contraproposta à categoria.
Confira a nota abaixo:
Ratinho Jr., mais uma vez, demonstrou o seu desrespeito aos docentes das universidades. Depois de meses, a tão esperada, protelada e negligenciada reunião para apresentação da contraproposta do governo finalmente ocorreu. Porém, desgraçadamente, o resultado veio na contramão do que vinha sendo anunciado por representantes do próprio governo.
Argumentos sobre os impactos financeiros deram o tom da reunião. Membros do Comando Estadual de Greve 1�7 CEG ficaram muitas horas esperando na porta do Palácio Iguaçu para uma reunião com os reitores e o secretário da SETI visando obter informações para levar às assembleias. No entanto, não houve reunião com os docentes e nem apresentação de contraproposta alguma.
Em suma, em junho, o governo fez chantagem para a suspensão da greve e, ao fim, restou apenas o usual descaso com a categoria docente. Precisamos lotar as assembleias dos próximos dias e, conjuntamente, deliberarmos pelos caminhos da nossa luta.
CREDITO: TEM LONDRINA
Representantes da Prefeitura de Londrina e da Universidade Estadual de Londrina (UEL) assinaram, nesta terça-feira (24), um termo de compromisso para a formação continuada de servidores, no evento “UEL contra o Racismo 1�7, com o tema “Tecendo Diálogos para Práticas Antirracistas 1�7. O encontro foi realizado no Anfiteatro Cyro Grossi da UEL e, na ocasião, foi lançado o primeiro curso da parceria, sobre o racismo institucional e estrutural, voltado para gestores.
Enfrentamento e Combate ao Racismo, e contou com a presença de diversas autoridades, representantes da Prefeitura, UEL e outras instituições. O encontro também contou com a participação da professora Maria Valéria Barbosa, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Marília, que palestrou na abertura do evento a respeito do tema “Tecendo Diálogos para Práticas Antirracistas 1�7.
O curso será realizado em quatro encontros presenciais, nos dias 31 de outubro e 14, 21 e 29 de novembro. A aula inaugural, no dia 31, irá ocorrer no Laboratório Escola de Pós-Graduação (Labesc) da UEL. A equipe de professores para a formação será composta por pessoas convidadas e professores da própria UEL e Prefeitura que atuam com formação sobre a temática.
O vice-prefeito de Londrina, João Mendonça (PODE), representando o prefeito Marcelo Belinati, expressou sua alegria ao firmar o termo de compromisso com a UEL. Ele também enfatizou a importância da realização de ações de combate ao racismo. “A Prefeitura já realiza diversas atividades nesse sentido, promovendo debates e iniciativas de conscientização, e esta formação vem para somar e com certeza será um sucesso 1�7, afirmou.
O vice-reitor da UEL, Airton José Petris, destacou que esta iniciativa representa uma mudança cultural. “Não basta fazermos eventos, precisamos mudar a cultura e isso exige compromisso e responsabilidade de cada um de nós que participa deste processo. A UEL é uma universidade inclusiva, responsável e além da qualidade no ensino, se preocupa com a qualidade de vida das pessoas que estudam aqui 1�7, frisou.
A gestora de Igualdade Racial da Prefeitura de Londrina, Fátima Beraldo, contou que a Prefeitura e UEL já vem fazendo um trabalho de combate ao racismo na cidade de Londrina e ressaltou a importância do evento. “Estamos lançando um projeto-piloto, na perspectiva de combater o racismo institucional. Este evento marca o compromisso da Prefeitura e UEL no sentido de fortalecer os processos e mecanismos de enfrentamento ao racismo 1�7, disse.
A professora Maria Valéria Barbosa, da Unesp de Marília, citou que iniciativas como essa são importantes para que as pessoas possam enxergar a diversidade com algo que está presente no dia a dia. “A ideia é discutirmos conceitos, discriminação, racismo, o contexto brasileiro, e sobre o que podemos fazer para melhorar as práticas para combatermos o racismo no espaço institucional cotidianamente 1�7, frisou.
Letramento social
O curso da capacitação propõe uma discussão sobre a temática racial com o objetivo de promover reflexões que possibilitem a interpretação de códigos e práticas racistas presentes no cotidiano. As atividades deverão promover a problematização sobre conceito de raça, uma análise sobre percepção e conceitos relacionados ao racismo estrutural e institucional e suas implicações. A proposta é identificar, contextualizar e excluir atitudes e expressões racistas, além de promover uma reflexão sobre a importância de uma educação antirracista.
Ao todo, a UEL conta com quase 2400 servidores efetivos, aptos a fazer o curso, segundo os dados da pesquisa UEL em Dados 2022. A Prefeitura, por sua vez, tem em seu quadro de funcionários quase 11 mil servidores.
CREDITO: TEM LONDRINA
Os mais de 16 mil candidatos inscritos no vestibular da Universidade Estadual de Londrina (UEL) 2024, vão realizar a prova neste final de semana. Os candidatos deverão se apresentar no local indicado no Cartão de Inscrição do Candidato às 13h. A abertura dos portões ocorre logo em seguida, às 13h20, e a aplicação da prova, às 14h. Na entrada, é obrigatória apenas a apresentação do documento original de identificação com foto válido, de acordo com o Manual do Candidato.
A UEL faz a orientação para que o estudante leve o cartão, mas a apresentação do documento não é obrigatória antes do exame. Portar somente o cartão também não é suficiente para fazer a prova.
Contendo 60 questões objetivas de conhecimentos gerais, as provas da primeira fase do vestibular da UEL 2024 vão ser aplicadas em 33 locais de Londrina e em outros quatro municípios do Paraná. A cidade com o maior número de inscritos é Londrina (13.895), seguida de Curitiba (1.538), Cascavel (488), Umuarama (315) e Guarapuava (132). Já o local que receberá o maior número candidatos é o Campus da UEL, com cerca de 6 mil inscritos, informou a coordenadora de Processos Seletivos da UEL, Sandra Garcia.
Para auxiliar os candidatos na localização das salas de aula no Campus Universitário, a Cops também disponibilizou um mapa, presente no Manual do Candidato. O documento traz instruções gerais sobre o concurso, como quadro e sistema de vagas, dia de prova, classificação, convocações e lista de espera, além de programas das disciplinas e a legislação do vestibular, entre outras informações.
Provas
A 1ª fase será realizada neste domingo (29), às 14h, e terá 60 questões de Conhecimentos Gerais (Geografia, História, Filosofia, Artes, Química, Física, Biologia, Sociologia e Matemática).
Os candidatos aprovados seguem para a 2ª fase, nos dias 26, 27 e 28 de novembro, quando serão aplicadas as provas de Língua Portuguesa e Literatura em Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Redação, no dia 27; prova discursiva de Conhecimentos Específicos; e prova de Habilidades Específicas para os candidatos aos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design Gráfico, Design de Moda e Artes Visuais, no dia 28.
O resultado da primeira convocação será divulgado em 16 de janeiro, no site da Cops.
CREDITO: TEM LONDRINA