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A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais três óbitos causados pelo coronavírus no boletim de ontem. As vítimas são três mulheres de 68, 85 e 100 anos.
De acordo com os dados, são mais 218 diagnósticos positivos nas últimas horas, com 896 casos ativos da doença. Desde o início da pandemia, 2.525 londrinenses perderam a vida e 138.426 foram contaminados.
A média móvel de casos é de 361 registros confirmados por dia.
O município tem 50 londrinenses internados, sendo 22 em UTI e 28 em enfermaria.
Recomendações
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) publicou um novo decreto recomendando que a população atualize a imunização com as doses de reforço disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e volte a utilizar máscaras em ambientes fechados.
Créditos: Tem Londrina
Um termo de cooperação oficializado nesta quinta-feira (2) entre a Universidade Estadual de Londrina (UEL) e a Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) vai desenvolver em escala um biofungicida microbiano para controle da ferrugem asiática na soja. A doença é considerada a de maior impacto na cultura do grão, presente em todas as regiões produtoras do país. Se não controlada, a ferrugem asiática pode causar perdas de 30 a 90% da produção.
A parceria científica envolve ainda a empresa Leaf Agrociência, que atua no mercado do agro com foco em inovações biológicas. A assinatura do termo foi realizada na manhã desta quinta, na Sala dos Conselhos da UEL, com a presença dos reitores das duas universidades, de representantes da startup envolvida na pesquisa e do Superintendente de Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, Aldo Bona.
O objetivo da parceria é desenvolver produtos biológicos que utilizem microrganismos para prevenir pragas e doenças em plantações, os chamados Bioinsumos. Embora o foco da pesquisa seja a ferrugem da soja, pesquisadores da UEL e UENP estimam que o biofungicida poderá ser eficiente em outras culturas. A expectativa é desenvolver dois produtos inicialmente, visando o combate biológico de fungos.
Pelo acordo oficializado nesta quinta-feira, deverão ser investidos na próxima fase da pesquisa recursos da ordem de R$ 590 mil, sendo R$ 263,6 mil por meio do Fundo Paraná — dotação de fomento à produção científica e tecnológica, administrada pela Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). Desse montante, R$ 159,6 mil serão destinados a investimentos e R$ 104 mil para despesas de custeio. O valor restante será aportado pela empresa parceira.
Testes em escala
O termo de cooperação vai proporcionar o teste da eficiência do novo biofungicida microbiano em escala, TRL (sigla em inglês para a expressão Technology Readiness Level ou Nível de Maturidade Tecnológica). O produto foi desenvolvido pela professora Mayra Costa da Cruz Gallo de Carvalho, do Centro de Ciências Biológicas da UENP. O projeto de pesquisa foi finalista do Programa de Propriedade Intelectual com Foco no Mercado (Prime) de 2021 e obteve carta patente do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), assegurando a propriedade intelectual para a instituição de ensino superior paranaense.
Segundo a professora Mayra, a maioria dos ativos biológicos é de baixa toxicidade e age para eliminar pragas nas plantações, diminuindo a dependência de produtos químicos sintéticos, altamente tóxicos. “A pesquisa pretende identificar biomoléculas ativas, a partir de ensaios laboratoriais, que envolvem diferentes escalas e condições, para possibilitar a prototipagem do fungicida microbiano, que poderá ser usado no desenvolvimento de biodefensivos”, explicou.
Também chamado de biodefensivo de segunda geração, o biofungicida microbiano proposto para combater a doença que prejudica a cultura da soja será testado no controle de outros fungos causadores de doenças de interesse agronômico para o setor de hortifrúti (frutas e verduras). Os protótipos biológicos e bioquímicos serão testados nas fazendas escolas da UENP e da UEL e em propriedades rurais de Londrina e Bandeirantes.
Para o professor Admilton Gonçalves de Oliveira, do Departamento de Microbiologia da UEL, a expectativa é produzir tecnologia patenteável, com possibilidade de licenciamento. “Na atividade agrícola, os produtos biológicos são alternativas complementares para o manejo integrado e em algumas situações podem substituir por completo os defensivos químicos sintéticos”, salientou.
O grupo de pesquisa da UEL atua no desenvolvimento de produtos biológicos de primeira e segunda geração. Admilton reforça que há espaço para o desenvolvimento de produtos biológicos de primeira geração para o controle de pragas, considerando “a estabilidade genética de novas linhagens dos meios naturais, notadamente outros organismos vivos, entre diferentes características importantes e necessárias para os biodefensivos”.
Repercussão
O superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, destacou a importância dessa inovação de origem microbiológica para o agronegócio, segmento estratégico para o Brasil e o Paraná. “Os resultados devem impactar as atividades de produtores nacionais de soja, de forma ambientalmente mais sustentável, com potencial de exportação da inovação tecnológica para outros países que também enfrentam problemas relacionados à ferrugem asiática”, afirmou. O superintendente lembrou que o projeto de pesquisa participou do Programa de Propriedade Intelectual com Foco no Mercado (Prime) do ano passado, com bons resultados. O Prime busca promover a inovação produzida nas universidades paranaenses, visando aproximação com o mercado.
Para o reitor da UEL, Sérgio de Carvalho, projetos de inovação que se tornam royalties retornam em forma de benefícios para a sociedade. Ele ressaltou que a UEL em breve deverá aprovar um relatório produzido por um grupo de pesquisadores para implementação da Política de Inovação, aprovada no ano passado pelo Conselho Universitário. O documento deverá passar por análise jurídica antes de seguir para aprovação pelos Conselhos Superiores. A Política de Inovação da UEL deverá ajudar os pesquisadores em demandas fundamentais como Licenciamento de Tecnologia e Parcerias Público Privadas, a partir da criação de mecanismos internos, devidamente regulamentados.
Já a reitora da UENP, Fátima Paduan, agradeceu à startup Leaf por confiar nas universidades públicas e apoiar as instituições para levar o conhecimento gerado para além dos muros. Ela lembrou que biofungicida microbiano para controle da ferrugem asiática representa a primeira patente verde da Instituição. “É um momento muito significativo para nós que temos cursos sólidos, mas fazemos parte de uma universidade que tem apenas 15 anos”, comemorou a reitora.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria Municipal de Educação (SME), divulgou ontem um balanço da covid-19 nas salas de aulas de Londrina. De acordo com a pasta, 186 casos de covid-19 foram confirmados na rede municipal de ensino no mês de maio. O número representa um aumento em relação ao mês de abril, quando foram constatados 12 casos positivos, e também supera março, que contabilizou 70 diagnósticos.
Isso reflete a elevação do índice de contágio no município, que registrou aproximadamente 6.600 casos positivos em maio, contra 1.158 no mês anterior. Porém, o número de casos registrados na rede municipal de ensino corresponde a 0,34% de sua população, sendo três vezes menor que a taxa referente à população geral de Londrina, que apontou 1,16% de infecções para um total de 570 mil pessoas. Além disso, o índice das unidades educacionais é consideravelmente menor que o número de casos registrado em fevereiro, que foi de 494.
Ainda segundo a secretaria, cerca de 51 mil pessoas tem relação direta com a educação, entre alunos, professores e equipes administrativas.
De acordo com a secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes, a SME precisou suspendeu três turmas em maio, nenhuma em abril e em março; e seis em fevereiro. Ela ressaltou, também, que a pasta tem tomado medidas de biossegurança para a proteção das crianças, professores e demais servidores, incluindo a recomendação do uso de máscaras em ambientes fechados e a disponibilização de álcool em gel.
“Com base nos números apresentados, vemos que as unidades de ensino são locais mais seguros do que o restante da cidade. Caso um aluno apresente sintomas respiratórios, nós avisamos a família, que vem buscá-lo na creche ou escola e, se for constatado que ele está com covid-19, ficará em casa durante o período indicado pelo médico, tendo atividades de reposição posteriormente. Caso mais de uma infecção seja verificada em uma turma, a Vigilância visitará a unidade e analisará se é preciso suspender as atividades daquele grupo”, explicou a secretária.
Créditos: Tem Londrina
Às vésperas de completar um mês da tragédia, a investigação sobre o acidente com o ônibus da dupla Conrado e Aleksandro, que aconteceu dia 7 de maio, divulgou novos detalhes nesta quarta-feira (1).
Segundo o delegado Carlos Eduardo Ceroni, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) da cidade de Registro, em São Paulo, atestou politraumatismo, ou seja, traumas múltiplos pelos corpos, como causa da morte de Aleksandro e das outras vítimas fatais: os músicos Wisley Aliston Roberto Novais, Marzio Allan Anibal e Roger Aleixo Calgnoto, o roadie Giovani Gabriel Lopes dos Santos e o técnico de luz Gabriel Fukuda, que foram sepultados em Londrina e região. Conrado permanece internado no Hospital Regional de Registro.
A polícia também já atestou a veracidade do vídeo feito por um motorista de um carro que foi ultrapassado pelo veículo em que estava a equipe da dupla sertaneja, em alta velocidade, naquele dia e na mesma Rodovia Régis Bittencourt. Agora, estão em análise imagens coletadas pela polícia no local em que o ônibus tombou, na altura do quilômetro 402.
Os laudos da perícia técnica ainda são estudados o. Para que o inquérito seja encerrado, algumas peças ainda não puderam ser consideradas. Isso porque faltam os depoimentos de duas vítimas que sobreviveram e ainda estão hospitalizadas: o cantor João Vitor Moreira, cujo nome artístico é Conrado, e o músico Julio César Bigoli, integrante da equipe.
Ao todo, 13 pessoas já prestaram depoimentos, entre passageiros, policiais rodoviários federais e bombeiros, que chegaram primeiro ao local. Um dos mais fundamentais foi o do motorista Valdoir Martins, condutor reserva que dirigia o ônibus da dupla.
“Ele estava tranquilo. Disse que tem 32 anos de experiência e que já trabalhou para a dupla sertaneja Thaeme e Thiago. Ele afirmou que realmente o pneu estourou e que por isso perdeu o controle do ônibus. Garantiu também que não estava correndo”, contou Ceroni.
Créditos: Tem Londrina
Se houve excesso ou não de velocidade, o laudo técnico irá dizer. Peritos que estiveram na cena do acidente recolheram partes do ônibus, incluindo o velocímetro, peças que se soltaram do veículo no momento em que ele caiu no canteiro central e tombou e analisaram até o tipo de marca que os pneus deixaram no asfalto da rodovia.
A Prefeitura de Londrina divulgou ontem o edital referente ao concurso público para a contratação de 35 guardas municipais e formação de cadastro de reserva. A remuneração inicial é de R$ 3.364,77, para uma jornada de 36 horas semanais. As inscrições para a seleção poderão ser feitas de 10 de junho até 4 de julho, e a primeira fase do concurso, composta pelas provas objetiva e discursiva, está marcada para o dia 7 de agosto.
Posteriormente, para os candidatos aprovados na etapa inicial, haverá testes de aptidão física de caráter eliminatório, conduzidos entre 18 e 20 de setembro.
O edital também pode ser acessado no site da Prefeitura de Londrina e no site da COPS da UEL.
Para se inscrever no concurso público, é preciso ter concluído o ensino médio e possuir 18 anos completos na data da investigação de conduta — que será realizada após a conclusão das etapas anteriores — entre outros requisitos. A taxa de inscrição é de R$ 43, e deverá ser paga até 5 de julho, sendo que servidores públicos municipais e pessoas desempregadas ou inscritas no Cadastro Único poderão requerer a isenção até 9 de junho.
Dentre as 35 vagas imediatas, quatro são reservadas para afro-brasileiros e duas para pessoas com deficiência. Ao se inscreverem para o concurso, as pessoas com deficiência deverão apresentar, por meio do sistema eletrônico, laudo médico datado de no máximo 60 dias antes da publicação do edital. Já os afro-brasileiros, além de fazer a autodeclaração, deverão comparecer às entrevistas de confirmação previstas para os dias 27 e 28 de agosto.
Segundo a secretária de Recursos Humanos, Julliana Bellusci, após a abertura do prazo de inscrições, a SMRH promoverá uma live para orientar os candidatos sobre as principais informações relativas ao concurso. “Um dos principais aspectos que os candidatos devem ter em mente é que, apesar das 35 vagas inicialmente previstas, poderá ser convocado um número muito maior de guardas municipais durante a validade do concurso. Nos concursos anteriores, foram convocados 250 guardas em cada processo. Por isso, o número de vagas imediatas não deve ser visto como um obstáculo”, explicou.
O município de Londrina voltou a registrar um aumento no número de mortes causadas pelo novo coronavírus durante o mês de maio de 2022, de acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Após um abril com recordes positivos, sendo o mês menos fatal de toda a pandemia, com oito vítimas, o índice de óbitos voltou a subir e alcançou 23 vidas perdidas. (Veja o gráfico abaixo).
Ao todo, 2.520 moradores perderam a vida na batalha contra a doença desde a chegada do coronavírus ao município.
Em maio, os londrinenses também assistiram uma nova explosão de casos da covid-19. Somente em maio foram 6.632, seis vezes mais que abril, quando o município diagnosticou 1.176 casos positivos.
A média de hospitalizações também voltou a subir: o mês fechou com 60 londrinenses internados, um aumento significativo em relação a abril que terminou com apenas oito pessoas hospitalizadas.
Vacinação
Londrina tem aproximadamente 80% da população ciclo vacinal completo (duas doses ou dose única). Apesar disso, o número de pessoas que já se vacinaram com a terceira dose ainda é considerado baixo: 49%.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) voltou a recomendar o uso de máscaras em ambientes fechados, além de reforçar a importância da atualização da vacinação contra a doença. As doses de reforço são de extrema importância para manter o alto índice de imunidade no corpo para enfrentar o coronavírus.
Créditos: Tem Londrina
Os cigarros eletrônicos, também conhecidos como pendrives, pods ou vapes, se tornaram populares entre os jovens nos últimos anos. Além das recentes discussões sobre a proibição do uso no país, no âmbito legal e comercial, ainda não se sabe o quanto o cigarro eletrônico faz mal à saúde. É justamente para investigar os efeitos na saúde bucal que será feito um levantamento entre os estudantes da Universidade Estadual de Londrina (UEL), por meio do projeto de pesquisa, ensino e extensão “Formas alternativas de consumo de tabaco entre estudantes universitários e sua relação com a saúde bucal”.
Coordenado pelo professor Ademar Takahama Junior, do Departamento de Medicina Oral e Odontologia Infantil, do Centro de Ciências da Saúde (CCS), o projeto já tem resultados preliminares. Recentemente, foi aplicado um questionário a alunos do centro de estudos. Dos quase 250 entrevistados, 50% indicaram já ter utilizado os cigarros eletrônicos para recreação, em festas ou com os amigos. Dessa porcentagem, mais da metade também indicou fazer uso frequente.
A partir de agosto, com início no calendário letivo de 2022, o levantamento será feito com todos os estudantes da UEL. O questionário será simples e com até dois minutos de duração. Os voluntários passarão também por exame, para verificar alterações na cavidade bucal, como diminuição da saliva ou áreas esbranquiçadas, e ainda receberão avaliação e limpeza dos dentes.
Características
Pequenos e de fácil transporte, os dispositivos costumam funcionar com bateria, acionada para esquentar um líquido que geralmente contém nicotina, aromatizante e outros produtos químicos. “Não tem cheiro e fumaça como o cigarro tradicional. O jovem consome até mais, porque acha que não faz mal, mas o risco pode ser até maior”.
Segundo o professor, estudos internacionais já indicam que o cigarro eletrônico faz mal à saúde e aumenta o risco de doenças cardiovasculares e pulmonares, mas quanto à saúde bucal as informações ainda são poucas. Comparado aos cigarros convencionais, por exemplo, a literatura tem dados mais sólidos: 95% dos pacientes com câncer bucal são fumantes.
O professor lembra que o consumo do cigarro tradicional diminuiu consideravelmente nos últimos anos, com legislação específica e conscientização da população. Porém, como se constata atualmente, houve apenas uma migração de cigarro para outro, primeiro para o narguilé e, mais recente, para esses dispositivos.
“Todos os estudantes atendidos no projeto também receberão orientações sobre o uso desses cigarros e as consequências para a saúde”, afirma Ademar Takahama Junior. Materiais impressos e digitais também serão elaborados para distribuição no Campus. Para contribuir com a pesquisa nacional e internacional, os resultados do projeto serão submetidos a publicação na forma de artigos científicos de revistas especializadas.
Créditos: Tem Londrina
O Núcleo de Pesquisas Econômicas Aplicadas (NUPEA), da UTFPR e UEL, divulgou mais um relatório referente aos preços dos produtos alimentícios contidos na cesta básica nacional em Londrina, no mês de maio.
De acordo com a pesquisa, o preço médio da cesta para uma pessoa adulta teve uma redução de 0,27% passado para o preço de R$ 610,58. Quando somados os produtos para uma família de até quatro pessoas — sendo dois adultos e duas crianças — o preço médio alcança R$ 1.831,73. Apesar de se manter estável neste mês, os valores representam um aumento de 23,3% em relação ao mês de maio do ano passado, além de atingir o terceiro maior preço já registrado desde o início da série histórica, em 2003.
O feijão foi o alimento que subiu, obtendo quase 20% de aumento. Outros produtos como a farinha de trigo (9%) e o leite (5%) também encarecem a lista. Tomate, batata e margarina apresentam a maior redução.
A carne continua sendo o produto mais caro da cesta básica (neste mês, 43%), ficando em média a R$ R$ 39,70 o quilo, o que representa uma queda de 0,6% em relação o mês anterior. O levantamento sempre utiliza como referência o coxão mole.
Conforme apresentado pela pesquisa, a cesta básica familiar está custando mais de um salário mínimo. Atualmente, o salário estipulado no Brasil é de R$ 1.210.
A pesquisa relacionou 11 supermercados da cidade.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais um óbito causado pelo coronavírus no boletim de ontem. A vítima é um homem, de 48 anos, internado em hospital filantrópico desde 25 de maio.
De acordo com os dados, são mais 437 diagnósticos positivos nas últimas horas, elevando para 1.148 casos ativos da doença. Desde o início da pandemia, 2.520 londrinenses perderam a vida e 137.905 foram contaminados.
A média móvel de casos é de 408 registros confirmados por dia.
O município tem 60 londrinenses internados, sendo 2 em UTI e 38 em enfermaria.
Recomendações
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) publicou um novo decreto recomendando que a população atualize a imunização com as doses de reforço disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e volte a utilizar máscaras em ambientes fechados.
Crédito: Tem Londrina
O viaduto localizado no cruzamento das avenidas Dez de Dezembro e Leste-Oeste, próximo à Rodoviária de Londrina, ganhou uma série de murais alusivos à diversidade étnica e cultural presente na cidade, realizados como parte do projeto Caminhos do Graffiti. Executados entre o dia 23 de maio e a última sexta-feira (27), os trabalhos incluem ilustrações que representam pessoas de diferentes etnias, origens e culturas, incluindo nordestinos, indígenas, afro e nipo-brasileiros. Essa foi a sétima e última ação do Caminhos do Graffiti, que deu cara nova a sete viadutos da cidade.
A atividade contou com a participação de 12 alunos que integraram o ciclo de oficinas teóricas e práticas do projeto, e foi coordenada por seis grafiteiros que fazem parte do coletivo CapStyle: Carão, Thiagu Agu, Korneta, Napa, Huggo Rocha e Kenia. Também participaram os artistas londrinenses Ecoarte e Narizinho, assim como o rolandense Jota Dias.
O secretário municipal de Cultura, Bernardo Pellegrini, comemorou os resultados do projeto, que foi conduzido em parceria entre a Prefeitura de Londrina, a Associação Londrinense de Circo (ALC) e coletivo CapStyle. Pellegrini afirmou que é uma satisfação enorme ver artistas formados por projetos socioculturais desenvolvidos pela Prefeitura, ao longo dos últimos 20 anos, contribuindo para a formação de novas lideranças culturais, através das oficinas.
Créditos: Tem Londrina