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ADM RÁDIO

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O técnico de boxe Adailton Gonçalves, bolsista do programa estadual Geração Olímpica e Paralímpica, treina a equipe de boxe que vai à Olimpíada de Paris neste ano. Com 10 atletas, a delegação brasileira tem chance de medalhas, inclusive de ouro, no maior evento esportivo do mundo. É também a chance de manter a tradição conquistada a partir dos Jogos de Londres em 2012: o boxe leva medalhas em todas as edições.

 

Boxeador desde os 9 anos, Adailton disputou as carreiras olímpica, com 68 lutas e seis derrotas, e a profissional, com 10 lutas e duas derrotas. Já como técnico, em 1998, Adailton se consagrou como campeão baiano por equipe, repetindo o feito no ano seguinte. 

 

Desde então sua carreira deu um salto, contribuindo para o auge do boxe brasileiro, como ele mesmo destaca o momento em que a modalidade se encontra hoje. As maiores equipes que vão para Paris são Austrália (13 atletas), Uzbequistão (12 atletas) e Brasil (10 atletas), à frente de países com maior tradição na modalidade, como Estados Unidos e Cuba.

 

“Eu não posso dizer nem que sim nem que não”, afirma sobre a sua influência nos resultados recentes do boxe brasileiro. “Somos uma equipe, então todo mundo trabalha. Quando estamos em alto rendimento, são pequenos ajustes que levam ao resultado melhor ou pior, mas eu não tiro meus méritos”, salientou. “Eu entrei em uma equipe que já vinha vencendo e desde então evoluímos mais, sem cair, superando metas que antes não eram superadas”.

SELEÇÃO BRASILEIRA – O caminho até ser convocado pela Seleção Brasileira de Boxe, em 2021, foi vitorioso. Adailton mudou-se da Bahia para o Espírito Santo (ES) em 2005, após um convite do diretor técnico da Federação de Boxe capixaba, e elevou a seleção local de 23º para 3º lugar no ranking nacional. Lá abriu a Dudhal Boxing Club, academia referência no boxe e o embrião para projetos sociais que ele viria a realizar na sua carreira.

 

No Espírito Santo ele conseguia suprir a demanda da equipe capixaba e colocar seus atletas em outras seleções, inclusive com uma segunda equipe pelo Paraná, uma vez que o Estado não tinha todos os atletas. Foi durante essas seletivas que ele teve a oportunidade de conhecer, gostar e mudar-se para Curitiba, em 2015, a convite da Federação Paranaense.

 

Logo no ano seguinte, Adailton ajudou Lucas Collado a ser campeão brasileiro na categoria 75 kg juvenil. “Em 2019, eu conquistei o título de melhor técnico do Brasil, levando o Paraná de 21ª para 1ª lugar do Brasil por equipe, à frente de Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro, estados que têm o esporte mais difundido”, conta.

 

CHANCE DE MEDALHA – O Brasil chega a Paris 2024 com um excelente histórico recente no boxe. Até Londres 2012, a única medalha conquistada em uma Olimpíada havia sido o bronze de Servílio de Oliveira, na Cidade do México, em 1968. Na capital inglesa, o Brasil quebrou o jejum de 44 anos e conquistou três medalhas (dois bronzes e uma prata). Em casa, no Rio 2016, veio o primeiro ouro e, em Tóquio 2020, a melhor campanha nacional entre todas as modalidades: um ouro, uma prata e um bronze, superando esportes mais tradicionais como o judô, por exemplo.

 

Mas é em Paris que o boxe brasileiro chega como um dos favoritos. Serão 10 atletas, sendo cinco no masculino (Abner Teixeira, Michael Douglas, Keno Machado, Luis de Oliveira e Wanderley Pereira) e cinco no feminino (Bárbara Santos, Beatriz Ferreira, Carol Santos, Jucieli Romeo e Tatiana Chagas). Todos eles passaram pelas mãos e treinos de Adailton.

 

Junto com seus atletas, Adailton conquistou medalhas nos campeonatos Sul-Americano, Pan-Americano, Continental e Europeu, principais conquistas possíveis dentro do boxe. Falta a medalha olímpica. “Eu praticamente zerei o game. O que se entende de boxe olímpico no mundo eu participei com méritos”, celebra. “Esse ciclo 2021/2024 será difícil de ser superado pela nova geração de atletas e técnicos”.

 

Com chance de medalha em praticamente todas as categorias, uma delas chama a atenção. Vice-campeão mundial em 2023, Wanderley Pereira, também bolsista do Geração Olímpica e Paralímpica (GOP), é baiano, mas representa o Paraná em competições e veio até Adailton para trabalhar em sua carreira nacional e internacional.

 

“É um garoto jovem, de 22 anos, com uma promessa imensa”, comenta. “O Wanderley é peça-chave. Um garoto que não tinha o dinheiro da passagem para da academia ao Centro. Hoje ele tem um bom salário, com bolsas como a Pódio e o Geração Olímpica”, comentou. “O Geração tem grande parte nisso que ele está vivendo hoje, porque esse apoio na base é fundamental para que os atletas não deixem de treinar para ter que suprir as necessidades em casa”.

 

BASE FORTE – Apoiar o boxe desde a base, formando atletas de alto rendimento e colocar atletas paranaenses na Seleção Brasileira. Esse é o objetivo de Adailton assim que voltar de Paris. Envolvido com projetos sociais desde que começou a ser técnico, ele quer fazer do Paraná um celeiro do boxe nacional.

 

“O meu ideal de vida é formação de atletas. É formar campeões e tenho conseguido isso na minha longa trajetória. Nós captamos atletas aqui da região, junto com as academias. Também vamos fazer a formação de novos técnicos e árbitros em Curitiba e em outras cidades do Estado, como Londrina e Maringá”, explica.

 

O objetivo é, após a formação de novos técnicos e árbitros, iniciar o projeto com alunos, com visitas de atletas olímpicos em escolas e comunidades. O trabalho terá como base a planificação, com formação acadêmica planejada, modelos de treino diários e bases de treinamento em vários pontos pelo Brasil. Tudo com relatórios para posterior análise.

 

“A ideia é fazer do Paraná um polo grande como é a Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro, e existe esse material humano aqui. Curitiba já é um polo de muay thai e MMA, então a gente só precisa colocar o boxe em evidência”, acrescenta.

 

APOIO – Logo após chegar ao Paraná, Adailton conseguiu um apoio importante: a bolsa do Geração Olímpica e Paralímpica (GOP), do Governo do Paraná. Criado em 2011, o GOP é o maior programa estadual de incentivo ao esporte na modalidade bolsa-atleta, conforme pesquisa da Universidade Federal do Paraná (UFPR) divulgada na Revista Latino-Americana de Estudos Socioculturais do Esporte. Desde então, tem sido uma iniciativa de destaque no fomento e apoio aos talentos esportivos no Paraná. Em 2024 o programa está em sua 13ª edição e terá investimento da Copel de R$ 5,2 milhões.

 

“Quando eu cheguei em Curitiba eu nem sabia que existia a bolsa. Eu comecei a dar aula na Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude como voluntário. Lá me falaram sobre o Geração e isso me manteve aqui por um bom tempo”, lembrou o técnico. “Eu conseguia não só dar aula de personal, mas também ter liberdade para trabalhar em projetos”, afirmou.

 

Ele também destaca que logo que seu projeto estiver a todo vapor, o GOP será um aliado importante. “Eu sei que quando a gente implantar esse projeto, o Geração vai ser uma base forte para continuar formando na base, que é o que estamos fazendo”, conclui.

 

COPEL – Até o final de 2024, o programa Geração Olímpica e Paralímpica terá investido mais de R$ 55 milhões em bolsas financeiras para atletas e técnicos vinculados a instituições paranaenses (federações e escolas), atendendo desde jovens promessas a estrelas de renome internacional. A iniciativa é patrocinada pela Copel desde o início - e de forma exclusiva desde 2013.

 

Para o presidente da Copel, Daniel Slaviero, o apoio busca tornar o Paraná referência de esporte olímpico e paralímpico no Brasil, ao valorizar os atuais talentos do estado. "Nós temos orgulho de apoiar, junto com o governo do Paraná, esses atletas e profissionais que por muito tempo vêm se preparando para um dos momentos mais significativos da história dos esportes. Estamos torcendo com toda energia”, comenta.

 

O programa abrange, além do pagamento mensal de bolsas financeiras a atletas e técnicos, recursos necessários para a execução e gestão das atividades previstas, confecção de uniformes, material de divulgação e promoção, infraestrutura de logística (hospedagem, alimentação e transporte), programas de treinamento e capacitação, bem como avaliações médicas e laboratoriais dos atletas.

 

 

 

Durante as férias escolares, crianças e jovens aproveitam o tempo livre para brincar nas ruas, e um dos passatempos populares é empinar pipas. Mas para que a brincadeira ocorra de forma segura, a Copel alerta que é preciso tomar alguns cuidados.

 

O local ideal para soltar pipas é em campo aberto, evitando o ambiente com trânsito de veículos e a altura de lajes, por exemplo. Além disso, encontrar um bom gramado, praça ou praia para brincar ajuda a evitar a proximidade da fiação elétrica.

 

Todos os anos, a Copel visita as escolas para levar esta e outras informações aos estudantes de ensino fundamental. Em 2023, 77 mil alunos receberam as orientações do programa, intitulado Iluminando Gerações, não só em palestras, mas também em feiras e com a peça teatral educativa “Histórias Eletrizantes”.

RISCO DE CHOQUE

De acordo com o gerente da área de segurança do trabalho da Copel, Fábio Luiz Pinheiro Maciel, as pipas representam um risco maior ao entrar em contato com a fiação elétrica quando há uso de materiais metálicos ou cerol e, ainda, quando se tenta puxar o brinquedo após enroscar na rede da rua. “O metal e o cerol são materiais condutores de energia elétrica, então eles potencializam o risco de choque”, alerta.

 

De acordo com Maciel, o cerol é tão cortante que pode chegar a danificar a fiação, com o risco de causar rompimento dos fios. “Pode causar falta de luz, mas também chegar a um acidente grave”, explica.

 

NA ZONA NORTE DE LONDRINA

 

Nesta quarta-feira (17), um desligamento programado afetou 88 domicílios na zona norte de Londrina, para a substituição de cabos que estavam sob risco de rompimento por causa do desgaste provocado pelo contato de cerol com a fiação. O cerol é, ainda, um risco para motociclistas e ciclistas.

 

Os cuidados são importantes para garantir a segurança, e o apoio de todos na orientação das crianças é fundamental para evitar acidentes.

No Paraná, o último caso registrado pela Copel ocorreu em julho de 2022, quando uma criança de 10 anos sofreu choque elétrico com ferimentos leves em Ponta Grossa (Campos Gerais), após o brinquedo enroscar na fiação de média tensão. (Com informações da Agência Estadual de Notícias)

 

 

 

 
 

Quando seguia para o trabalho, Sthefane Felipe Verteiro, de 23 anos, bateu de moto contra uma colheitadeira que cruzava a rodovia, entre Bela Vista do Paraíso e Sertanópolis, na Região Metropolitana de Londrina (RML), em 2023. A jovem, que tinha casamento marcado para maio, precisou de uma operação para ser salva, mas sua vida nunca mais foi a mesma. Ela passou a enxergar de forma duplicada, condição conhecida como “diploplia”. Na última sexta-feira (12), mais de um ano após o trauma, uma cirurgia inédita no Brasil foi realizada no Hospital Evangélico de Londrina, no Paraná, para reconstruir sua face, com uma tecnologia da Alemanha, e com apoio de especialistas do Hospital Sírio-Libanês e da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

 

Como o acidente destruiu várias camadas do rosto de Sthefane, provocou a perda de gordura envolta do olho esquerdo, chamada no meio médico de “gordura periorbital 1�7. Com os tecidos danificados e sem sustentação da gordura, o globo ocular mudou de posição, se afundou, o que causou a visão dobrada. “Se eu olho fixamente para frente é normal, mas dependendo dos ângulos que eu olho é diplopia, ou seja, tudo dobrado. É uma sensação de instabilidade e atrapalha”, explica a jovem.

Diante da gravidade da condição da paciente, o cirurgião Buco Maxilo Facial Dr. Daniel Gaziri, do Hospital Evangélico, se deparou com um verdadeiro desafio. Ele teria que encontrar uma forma de dar o contorno ideal para o globo ocular, permitindo que ele voltasse a posição correta e possibilitasse a fusão de imagens, sem a diplopia. Para isso, um grande estudo com profissionais de Londrina, São Paulo e da Alemanha foi feito. Diversos exames de imagens, como ressonância e tomografia, foram realizados para dimensionar a perda de tecidos da paciente e projetar uma prótese 3D em titânio altamente precisa.

Prótese 3D em titânio

Após uma pesquisa profunda e inovadora sobre as quatro paredes que contornam o globo ocular da jovem, a prótese foi impressa no país alemão por cirurgiões, engenheiros e profissionais da tecnologia da informação. “O procedimento é ainda mais inédito porque a prótese é do tipo puzzle, um quebra-cabeça. Ela veio desmontada, e montamos dentro da paciente. Precisou ser feito dessa forma pelo fato da prótese ser um pouco maior, e poderia ser mais difícil caso tivéssemos que instalar inteira”.

Um dos objetivos alcançados pela cirurgia foi de recolocar o globo ocular na posição correta, alinhado ao olho direito. Isso foi feito por meio de uma técnica chamada ‘espelhamento’, em que o olho direito, que não foi danificado, foi espelhado para obter a prótese. Além da visão, a harmonia facial e estética foram pontos a serem alcançados, para que a jovem possa retomar a autoestima.

“A cirurgia foi um sucesso e ocorreu dentro do planejado. Uma vantagem dessa tecnologia é a capacidade de previsibilidade dos resultados. A paciente ficou extremamente satisfeita quando mostramos para ela a tomografia do pós operatório imediato, é nítido que resolvemos o problema dela”, ressalta o cirurgião. Com os globos oculares alinhados, Sthefane passa por um processo de recuperação, que deve levar 30 dias para ter o rosto desinchado, e cerca de três meses para retomar a vida normal.

A jovem conta que tem como plano para o futuro casar com seu noivo, e que está feliz com o resultado, “Eu achei que realmente foi uma oportunidade de Deus para voltar tudo ao normal e eu caminhar minha vida como era antes. Mesmo com o medo por ser a primeira feita no Brasil desse tipo, eu tive que confiar, e eu confiei no cirurgião e que Deus tinha preparado os melhores médicos para cuidar de mim. Estou mais feliz depois dessa segunda grande cirurgia, mais tranquila, calma, quero aproveitar cada vez mais as coisas ao meu redor e olhar para frente”.

Gaziri destaca a importância do procedimento ser realizado pela primeira vez no Brasil em uma cidade no interior, com total acesso a tecnologia. “A divulgação da existência dessa tecnologia é fundamental para a sociedade porque há vários pacientes que estão em casa, com vergonha da própria face, depressivos, à margem da sociedade, por desconhecer que pode ser feito um tratamento como esse. É a primeira vez em que uma cirurgia desse porte com todo o conjunto de tecnologia é feito no país, e nos traz muito orgulho. Para nós é interessante porque traz a oportunidade de transformar Londrina em um polo de educação continuada dessa área”.

 

 

Um levantamento do Procon (Fundamento de Proteção e Defesa do Consumidor de Londrina) apontou um aumento de até R$0,40 em postos de combustíveis na cidade, após o reajuste anunciado pela Petrobrás. Em média, o valor da adequação foi de R$0,25.

 

A pesquisa ainda apontou que, mesmo com o aumento, o combustível vendido em Londrina está mais barato que em outras cidades, como em Maringá e Curitiba.

 

O Procon orienta para que o consumidor pesquise os preços antes de abastecer, já que a variação entre um posto e outro pode ser muito grave. 

A Secretaria Municipal do Idoso (SMI) e a Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda (SMTER), em parceria com o Grupo Muffato, promovem mais uma iniciativa voltada à empregabilidade de pessoas com 50 anos ou mais. Nesta quarta-feira (17), no Centro de Convivência do Idoso (CCI) Oeste, localizado no Jardim Bandeirantes, são oferecidas oportunidades para diversas funções, como operador de caixa, repositor, agente de prevenção e perdas, empacotador, balconista, auxiliar de padaria e florista. As vagas também contemplam pessoas com deficiência (PCD), e não é exigida experiência prévia para participação no processo seletivo.

 

A ação visa cumprir o Estatuto da Pessoa Idosa, garantindo o direito ao trabalho e combatendo estigmas e preconceitos que possam limitar a participação ativa dessas pessoas na sociedade de maneira digna e autônoma.

 

Atualmente, o Grupo Muffato dispõe de aproximadamente 100 vagas disponíveis, reforçando a iniciativa de inclusão no mercado de trabalho para a faixa etária mencionada.

Para participar, os interessados devem comparecer ao local com documentos pessoais (RG e CPF) e carteira de trabalho física ou digital. Não há necessidade de inscrição prévia. A próxima ação está agendada para esta quinta-feira (18) no Centro de Convivência da Pessoa Idosa da Zona Norte, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 17h.

A iniciativa busca não apenas preencher vagas, mas também promover a integração e o reconhecimento das capacidades e experiências dos idosos no mercado de trabalho local.

A Câmara Municipal aprovou, na sessão da última segunda-feira (15), o projeto de lei enviado pelo Poder Executivo que proíbe o consumo de bebidas alcoólicas em algumas praças públicas de Cambé. Com a sanção prefeito, fica vedado o consumo nesses lugares, em qualquer dia da semana, exceto quando previamente autorizado pela Administração em eventos comemorativos especiais.

 

Fica proibido o consumo de bebidas nos seguintes lugares: Praça Getúlio Vargas, em frente à Prefeitura; Praça Gregório Wladeck, na Rodoviária; Praça Santos Dumont, no Centro Cultural; Praça do Sol Nascente, no cruzamento da Rua Pará com a Rua Bélgica; Praça Operários Municipais, ao lado da Rodoviária; e Praça São Paulo, no cruzamento da Rua Pará com a Avenida Canadá.

 

Para estabelecimentos ambulantes e food-trucks destinados ao comércio de alimentos e bebidas, seguem as regras do Código de Posturas e demais leis do município.

 

O Poder Executivo fará a fiscalização da lei, através da Secretaria Municipal de Fiscalização Urbana. A multa a ser aplicada equivalente a três UFC (Unidade Fiscal de Cambé) a cada infrator que descumprir a lei. Quem for reincidente recebe multa de seis UFC. Na segunda reincidência, a multa é de oito UFC. A partir da terceira reincidência, a multa é de 10 UFC. Cada UFC equivale a R$ 207,81.

 

O prefeito Conrado Scheller celebra a aprovação do projeto de lei pela maioria na Câmara, com sete votos a favor e um contra, e destaca que o objetivo é devolver o verdadeiro espírito com que cada praça e espaço público foi criado, sem algazarra, onde famílias possam se divertir, confraternizar, ter seu entretenimento, com ordem, disciplina, paz e tranquilidade.

 

“Não estamos aqui para ditar regra para ninguém. Ninguém está dando aula de moralismo. O espaço público foi perdendo sua finalidade durante o tempo, e algumas pessoas de bem deixaram de frequentá-lo em razão de uma algazarra que se produz, da aglomeração de pessoas em torno de um consumo de bebidas alcoólica, que traz os efeitos colaterais que todos sabemos quais são”, disse.

 

O prefeito ainda ressaltou que os agentes públicos da Prefeitura irão chamar a Polícia Militar para os indivíduos que não aceitarem os princípios da lei, e os mesmos responderam ao crime de desobediência.

 

Além disso, outro projeto de lei também foi enviado à Câmara para regulamentar os decibéis de som e evitar a poluição sonora. “Isso para destacar que a perturbação da tranquilidade está sendo combatida. Nós temos aqui que fazer um corte entre o direito das pessoas se divertirem e o direito da pessoa ser respeitada”, concluiu o prefeito.

Com a aprovação na segunda-feira (15) do projeto de lei que permite a reabertura de sete cartórios distritais na área urbana de Londrina, a tendência é que a matéria seja sancionada nos próximos dias pelo governador Ratinho Junior (PSD), já garantindo o funcionamento dos tabelionatos em várias regiões da cidade.

 

A aprovação da matéria, enviada à Alep (Assembleia Legislativa do Paraná) pelo TJ-PR (Tribunal de Justiça do Paraná), foi comemorada por cartorários que hoje estão nos distritos londrinenses. Eles argumentam que a medida vai atender melhor à demanda da cidade e deve gerar empregos com a recontratação de funcionários. A oferta de serviços nos distritos, garantem, não será afetada.

 

O agente delegado do 9° Tabelionato de Notas de Maravilha, Octávio Cesário Pereira Neto, afirma que os cartórios firmaram compromisso de manter um canal de comunicação - provavelmente através dos subprefeitos - para o atendimento nas localidades. Hoje, muitos dos serviços são digitais.

 

“Com relação ao serviço que será prestado daqui para a frente, com 14 ao invés de sete tabelionatos [na área urbana], sem dúvida nenhuma vai desafogar, porque tem uma demanda reprimida e que vem crescendo cada vez mais”, afirma.

 

A distribuição dos cartórios em Londrina consta em um esboço feito pelo TJ, que identificou as áreas que devem ser ocupadas. A princípio, haverá um cartório na região do Centro Cívico, dois na zona norte, um nas proximidades do Estádio do Café, um próximo ao Aeroporto de Londrina, um no Jardim Bandeirantes e outro na Gleba Palhano.

 

 

O “Festival de Música no Busão” leva diversão para além dos palcos. Dentro do transporte público de Londrina, os palhaços Ritalino e Zanzibão fazem a festa com muita descontração e diversão.

 

O repertório é eclético e vai do brega ao universo caipira, além de músicas autorais. As apresentações fazem parte da 44ª edição do Festival Internacional de Música de Londrina (FIML) e vão até sexta-feira (16) em diferentes linhas e regiões da cidade, das 9h às 11h e das 14h30 às 16h. 

 

 

Menos de duas semanas após ser inaugurada, a trincheira da avenida Leste-Oeste, no cruzamento com a Rio Branco, na área central de Londrina, já conta com radares de velocidade. No entanto, a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) garantiu que, por enquanto, os aparelhos estão em fase de teste e não multando. Essa informação também é destacada numa placa abaixo dos aparelhos, que foram instalados perto do túnel, nos dois sentidos.

 

A expectativa é de que os redutores sejam avaliados no local por cerca de dois meses para depois serem ou não ativados para multarem. “A CMTU colocou os aparelhos nesse local porque as entradas do túnel são declives e não têm redutor de velocidade. É para prevenir que os condutores não desenvolvam altas velocidades e acabem se perdendo na curva que tem dentro do túnel”, destacou a companhia. A velocidade máxima permitida neste trecho da avenida é de 50 quilômetros por hora.

 

A trincheira demorou três anos e cinco meses para ficar pronta, sendo um ano e cinco meses a mais em relação ao prazo inicialmente previsto em contrato. O custo foi de R$ 33,5 milhões. Nos horários de pico, mais de 20 mil motoristas passam pelo cruzamento, que agora teve o trânsito desvinculado da Leste-Oeste com o da Rio Branco.

Em maio, a CMTU ativou três novos pontos com radares: nas avenidas Castelo Branco, Soiti Tarumã e José Del Ciel Filho. Nestes endereços, os aparelhos também foram testados para flagrar o comportamento dos motoristas até serem oficialmente ligados.

 

A Campanha Junho Vermelho, de incentivo à doação de sangue, registrou um número recorde, o maior da história do Hemocentro Regional de Londrina, do HU (Hospital Universitário) da UEL (Universidade Estadual de Londrina), com aumento significativo em relação à campanha de 2023: de 1.424 para 1.749 bolsas de sangue.

 

Além das ações individuais, o Hemocentro também colheu muitas doações em grupo. Entre elas, as da Biblioteca da UEL; equipe do Londrina Futsal Feminino; Atlética do Centro de Educação, Comunicação e Artes (Ceca) da UEL; de moradores de Rolândia; empresas da região, entre outros.

 

Os resultados deste ano mostram que a municipalização da campanha, com apoio da Prefeitura de Londrina e da Câmara Municipal de Londrina, além da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio do Governo do Estado, vem surtindo efeito desejado.

O Coletivo é composto por membros da sociedade civil, empresários, atores políticos, gestores e trabalhadores da educação e saúde, com a coordenação do Hemocentro do HU. Um dos principais eventos da campanha ocorreu na Câmara Municipal de Londrina, no dia 13, com homenagens a doadores com o diploma “Amigos do Hemocentro”.

 

Durante a campanha, foram realizadas diversas atividades, como divulgação de material gráfico de campanha, visitas às escolas, e outras atividades para a conscientização da importância da doação.

 

 
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