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DESINFORMAÇÃO
Em 2021, uma compilação de vídeos postada em site de ativistas americanos antivacina mostrava atletas desmaiando ao som de música de terror e sugeria ligação com a Covid-19. À época, casos exibidos já haviam sido desmentidos, sendo que alguns jogadores nem sequer teriam sido vacinados antes de adoecerem.
A onda de desinformação voltou em 2023, quando o jogador de futebol americano Damar Hamlin, do Buffalo Bills, sofreu uma parada cardíaca após forte impacto no peito em uma partida. Ficou recuperado e acabou se tornando um símbolo para conscientizar sobre doenças do coração. Meses depois, durante um treino na universidade, Bronny James, filho do astro do basquete LeBron James, teve uma parada cardíaca decorrente de uma doença congênita, porém, seu caso foi usado pelo movimento antivacina.
Outros estudos científicos publicados nos últimos dois anos (por exemplo, no periódico Circulation no British Journal of Sports Medicine) já vinham demonstrando que não há evidências de aumento do risco ou a associação entre parada cardíaca fora do hospital e vacinação contra a Covid-19.
A parada cardíaca acontece quando o funcionamento do coração é interrompido, resultando na ausência de fluxo sanguíneo e impedindo a chegada de oxigênio a órgãos vitais. Apesar de ser mais comum em idosos e pacientes com fatores de risco e ou sedentários, pode ser provocada, por exemplo, por cardiomiopatia hipertrófica (caracterizada pelo espessamento das paredes dos ventrículos), por distúrbios genéticos ou defeitos congênitos.
Em atletas jovens, a maioria das mortes cardíacas súbitas ocorre mesmo sem que as pessoas apresentem anomalias na estrutura cardíaca. Asma, insolação e o uso de medicamentos para aumentar o desempenho físico podem contribuir para causar esse tipo de morte. Estima-se que de um a três em cada 100 mil atletas jovens saudáveis possam desenvolver anomalias do ritmo cardíaco e morrer repentinamente fazendo exercícios.
“Muitas vezes, as pessoas têm uma condição congênita e nem sempre detectam para tratamento até registrar a parada cardíaca, mesmo sendo jovens”, completa Astley.
Para Gualano, que não participou da pesquisa, mas é o orientador do doutorado de Astley, esses resultados são importantes porque confirmam a segurança das vacinas e reforçam a hipótese de que a COVID-19 não causa doenças cardíacas em atletas, conforme apontado em publicação de 2022 do Centro de Medicina do Estilo de Vida. “A ciência, em seu tempo, é capaz de desmascarar pseudoteorias que são ameaças à saúde das pessoas”, completa o professor.
Morreu nesta quinta-feira (13), aos 101 anos, o padre Lino Stahl, que foi pároco durante anos na paróquia Pessoal Nipo-brasileira Imaculada Conceição de Londrina. A informação foi divulgada via redes sociais.
Padre Lino faleceu às 14h15, no Instituto São José, em São Leopoldo (RS), onde residia desde 2020, juntamente com outros padres da ordem dos Jesuítas.
Ordenado ao sacerdócio em 1956, esteve a frente da comunidade católica Nipo de Londrina desde 1982 e, em 1989, foi nomeado, oficialmente, o primeiro pároco da paróquia.
Nascido em 1º de abril de 1923, na Linha Imperial, em Nova Petrópolis, padre Lino foi ordenado ao sacerdócio em 1956. Como missionário, visitou diversos países, desde o Japão pós-Segunda Guerra Mundial até os Estados Unidos.
Foi no país nipônico que testemunhou diversas histórias que o marcariam e, principalmente, o aproximariam da cultura japonesa. Trabalhou durante 20 anos no país asiático.
Além da atuação religiosa, padre Lino teve forte impacto na área educacional. Fundou o Centro de Educação Infantil Irmãs de Betânia, localizado no Jardim Nossa Senhora da Paz, na zona oeste de Londrina, e dedicou-se à manutenção do projeto ao longo dos anos.
Em 2023, ao completar 100 anos, lançou o livro Em tudo amar e servir, título inspirado no lema dos Jesuítas. A obra narra sua trajetória na missão que guiou a sua vida.
Nos últimos anos, vivia no Instituto São José, residência para jesuítas idosos e enfermos, em São Leopoldo.
O secretário municipal de Obras e Pavimentação de Londrina, Otavio Gomes, apresentou três propostas para solucionar o vazamento do Lago Igapó 2, na zona sul da cidade, ocorrido em 14 de fevereiro. Na manhã desta quinta-feira (13), ele se reuniu com representantes do Ceal (Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina), Sinduscon-PR (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná) e Instituto de Arquitetos do Brasil para detalhar as opções: restaurar a comporta que se rompeu, construir uma ensecadeira temporária no lago e construir uma nova barragem em gabião. A terceira proposta é a “mais desejada” pela secretaria, por ir além do reparo da comporta.
A decisão entre as opções será tomada baseada em estudos, e a contratação para realizar o serviço, em orçamentos. O rompimento da comporta fez com que a prefeitura decretasse situação de emergência, no fim de fevereiro, permitindo alocar recursos financeiros e humanos para atuar na correção do problema.
Os projetos não possuem estimativas de custo ou início. “Nós vamos buscar empresas que são especialistas no assunto para que a gente consiga fazer uma obra do tamanho de Londrina. Talvez a gente vá através de Itaipu (Binacional), talvez Governo de Estado. Nós estamos estudando isso, mas o planejamento, juntamente com a Fazenda, que vai nos auxiliar nesse assunto, ainda não está decidido”, apontou Gomes.
A primeira proposta é restaurar a comporta sob a transposição da Avenida Higienópolis que se rompeu no dia 14 de fevereiro, causando o escoamento de água do Igapó 2 para o 1. Para isso, bombeiros utilizariam um bloqueador inflável emprestado pela Sanepar para secar a tubulação e realizarem o reparo de forma segura.
OPÇÃO B
A segunda sugestão é construir uma ensecadeira temporária no lago, ou seja, uma estrutura que isola uma área de trabalho da água, permitindo a realização de obras em locais submersos. Na ensecadeira seriam construídas duas comportas Stop Log, que garantem abertura parcial ou total para regular a vazão. Uma seria adicionada na montante, no Lago 2, e a outra na jusante, no Lago 1. Assim, a vazão da água seria impedida e a tubulação secaria, possibilitando o reparo da comporta danificada.
OPÇÃO C
A terceira proposta é a “mais desejada” pela secretaria, por ir além do reparo da comporta. O objetivo é “contar com o Lago 2 como um grande reservatório em dias de grandes chuvas, fazendo com que o nível da água suba mais devagar e, consequentemente, a Rua Joaquim de Matos Barreto e o aterro sejam menos afetados”, apontou Gomes.
O próximo eclipse lunar total ocorre na madrugada de 14 de março e será totalmente visível em todo o Brasil a partir de 0h57, com ponto máximo às 3h58, segundo o site “Time and Date”.
Em Londrina, o início da fase parcial será às 2h09, com a fase total ocorrendo entre 3h26 e 4h31.
O Gedal (Grupo de Estudo e Divulgação de Astronomia de Londrina) terá voluntários disponíveis para auxiliar na observação na Praça Nishinomiya a partir das 2h da manhã, segundo o coordenador Miguel Fernandes Moreno. Em caso de mau tempo, a observação poderá ser cancelada.
ECLIPSE LUNAR
O eclipse lunar ocorre quando o movimento de translação coloca a Terra entre a Lua e o Sol, bloqueando a iluminação da estrela sobre o satélite natural do planeta. A sombra do planeta é projetada na superfície lunar integral ou parcialmente.
Nesse sentido, o eclipse pode ser total (com a Lua totalmente encoberta), parcial (em que apenas parte dela é escondida pela sombra da Terra) e ou penumbral (quando a sombra do planeta não é suficientemente escura para reduzir o brilho da Lua, que fica meio acinzentada).
O fenômeno ocorrerá em várias etapas, com horários aproximados em horário de Brasília:
Durante a fase total, a Lua adquirirá uma coloração avermelhada devido à filtragem da luz solar pela atmosfera terrestre, criando o efeito conhecido como "Lua de Sangue". Este será o único eclipse lunar total visível no Brasil em 2025.
Dicas para Observação:
A aplicação do fumacê em Londrina está programada para começar nesta sexta-feira, 14 de março de 2025. A ação tem como objetivo combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. Serão atendidos 16 bairros da zona oeste da cidade. A programação e os bairros contemplados podem ser consultados no site oficial da Prefeitura de Londrina.
É importante destacar que, devido às condições climáticas previstas, com possibilidade de chuvas intensas e ventos fortes, a aplicação do fumacê pode ser adiada. Recomenda-se acompanhar os canais oficiais da Prefeitura para atualizações sobre a programação.
Além da aplicação do fumacê, a Prefeitura de Londrina realiza outras ações no período de combate à dengue, como a aplicação de inseticida residual e mutirões para a retirada de lixo e materiais que acumulam água. A população também é orientada a eliminar possíveis criadouros do mosquito em suas residências.
Para mais informações, visite o site oficial da Prefeitura de Londrina.
A temporada 2025 do Campeonato Paranaense de Marcas e Turismo tem início neste fim de semana, com a primeira etapa no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Londrina. A competição vai contar com provas das categorias Marcas, Turismo e Força Livre, além da disputa da categoria Speed Fuscas, válida pelo Campeonato Metropolitano de Londrina.
O campeonato estadual deste ano sera realizado em seis etapas, sendo três em Londrina e três em Cascavel. A organização do evento está a cargo do Automóvel Clube de Londrina, com supervisão da Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA).
A ideia da organização é que algumas etapas do Paranaense sejam realizadas em conjunto com os campeonatos metropolitanos de Londrina e Cascavel, o Marcas Brasil Racing (MBR) e a Fórmula Truck.
Com a abertura da temporada no Autódromo Internacional Ayrton Senna, Londrina volta a ser palco do automobilismo paranaense, reforçando a tradição da cidade como uma das principais praças do esporte a motor no estado. A entrada para acompanhar o Paranaense de Marcas e Turismo é livre para público.
O campeonato deste ano será disputado em seis etapas, distribuídas entre Londrina e Cascavel. O calendário completo é o seguinte:
Demanda de Londrina que se arrasta nas últimas décadas, a instalação do ILS (sistema de pouso por instrumentos) no Aeroporto Governador José Richa só deve ocorrer no primeiro semestre de 2027. A informação foi confirmada pelo Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo), órgão vinculado à FAB (Força Aérea Brasileira), que é responsável pela compra e instalação equipamento.
A demora para implementação do sistema é um banho de água fria na cidade. Durante a entrega das obras de ampliação do Aeroporto, em 22 de janeiro de 2025, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, disse que acelerar a instalação do ILS era uma "ação estratégica".
"Estamos dialogando com Decea, com o ministro da Defesa, José Múcio, o processo está em licitação e a gente espera que nesses três, quatro meses, possamos estar com isso concluído para que a gente avance tecnicamente na viabilização do ILS", afirmou à época. "Estamos trabalhando muito para que nos próximos meses, ao lado da CCR e do governo do Estado, a gente possa viabilizar o ILS."
O equipamento é considerado indispensável para melhorar a segurança e a eficiência das operações aéreas, principalmente em condições meteorológicas adversas. É uma pauta que movimenta Londrina porque, nos últimos anos, tem sido comum a ocorrência de atrasos ou cancelamentos de voos em decorrência de mau tempo.
Em nota, o Decea afirmou que o processo de aquisição do ILS ainda está em fase de preparação do edital para licitação. A previsão é que a homologação do ILS deva ocorrer no primeiro semestre de 2027.
“O equipamento vai auxiliar a aproximação quando as condições meteorológicas no aeroporto estiverem degradadas, com visibilidade de, pelo menos, 800 metros e teto de nuvem ou outro fenômeno de 60 metros. Abaixo dos valores mencionados anteriormente não é possível realizar uma aproximação com segurança”, afirmou.
De acordo com o Decea, a operação e a manutenção do ILS devem ser designadas à empresa NAV Brasil, que é operadora Serviço de Navegação Aérea do Aeroporto de Londrina.
Procurada, a CCR afirmou que o contrato de concessão previa apenas a realização da infraestrutura para receber o equipamento, o que já foi entregue. A compra e instalação do ILS cabe ao Decea. A concessionária não se manifestou sobre o prazo estipulado pelo Decea, mas, durante a entrega das obras, em janeiro, Fábio Russo, CEO da CCR Aeroportos, afirmou que, com a estrutura pronta, esperava que a instalação ocorresse ainda em 2025.
À FOLHA, a SRP (Sociedade Rural do Paraná) reforçou a importância da implantação do sistema de pouco por instrumentos em Londrina, que é um polo econômico e estratégico para o agronegócio - além de ser a segunda maior cidade do Paraná.
"A informação de que a aquisição do ILS pela Força Aérea Brasileira deve ocorrer apenas em 2027 nos causa grande preocupação, pois é fundamental que Londrina disponha de uma infraestrutura condizente com sua relevância e demanda crescente", disse. "Seguiremos atuando ao lado da sociedade civil organizada para viabilizar essa melhoria essencial, a fim de garantir mais segurança e impulsionar o desenvolvimento regional."
Na mesma linha, a presidente da Acil (Associação Comercial e Industrial de Londrina), Vera Antunes, lembrou que a demanda do ILS é antiga na cidade e fundamental para toda a região. "Nossa indignação é pela falta de celeridade das autoridades para que tenhamos esse aparelho instalado no nosso aeroporto", frisou.
Presidente do Fórum Desenvolve Londrina, Nicolás Mejía pontuou que, mesmo com a confirmação de que o ILS será instalado, há preocupação com a demora para concluir o processo.
"Tínhamos uma previsão que em 2025 seria instalado, então vemos que é importante que a sociedade civil organizada e o poder público se prontifiquem a fazer as movimentações necessárias com o Ministério de Portos e Aeroportos e as autoridades necessárias, tanto o Decea quanto a Anac, para que possamos contar com esse ILS quanto antes", finalizou.
Prefeito vai atrás de ministro para entender
Em um vídeo publicado em suas redes sociais, o prefeito Tiago Amaral (PSD) afirma que, assim que soube do prazo estipulado pelo Decea para homologar o equipamento, entrou em contato com o ministro Sílvio Costa Filho.
“Ele me disse claramente que não estava sabendo e que a última posição dele é a que vale, que a prioridade do Ministério é concluir o processo de instalação do ILS ainda este ano de 2025. Essa é a prioridade e a determinação”, afirma o prefeito, que adianta que o ministro vai entrar em contato com o Decea para entender a informação e “buscar alternativas”.
O Projeto "Com Elas nos Bairros" é uma iniciativa da Prefeitura de Londrina que visa levar serviços públicos às diversas regiões da cidade, incluindo os distritos, com o objetivo de facilitar o acesso das mulheres e fortalecer a relação entre a sociedade civil e o poder público municipal.
Programação de Atividades:
06/03 (quinta-feira):
07/03 (sexta-feira):
08/03 (sábado):
09/03 (domingo):
10/03 (segunda-feira):
11/03 (terça-feira):
12/03 (quarta-feira):
13/03 (quinta-feira):
14/03 (sexta-feira):
18/03 (terça-feira):
19/03 (quarta-feira):
20/03 (quinta-feira):
24/03 (segunda-feira):
25/03 (terça-feira):
26/03 (quarta-feira):
27/03 (quinta-feira):
Os bombeiros de Londrina atuam para descobrir o motivo e controlar um possível incêndio no subsolo de um prédio localizado na Rua Prefeito Hugo Cabral, na esquina com o Calçadão, no início da tarde desta terça-feira (11). O local, desativado, abrigou por muito tempo uma concessionária de veículos.
A equipe colocou uma mangueira em uma canaleta que dá acesso ao nível abaixo da rua. A jornalista Janaína Ávila, que mora nos arredores, disse que o cheiro é de papel queimado, mas, ainda não há confirmação.
Sede antiga de uma concessionária que hoje funciona na Rodovia Carlos João Strass (zona norte), a construção está fechada, mas, é locada para eventos esporádicos. Serviu, por exemplo, como local de apoio para a equipe do filme “Assalto à Brasileira”, sobre um roubo à agência do Banestado nos anos 1980. Também serviu de comitê para a campanha de reeleição do governador Ratinho Júnior (PSD).