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Um novo conceito em rádio!
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O tradicional bloco carnavalesco Bafo Quente celebra 19 anos de história com um show especial neste sábado (26), às 22h, no Bar Valentino, em Londrina (Rua Faria Lima, 486). Os ingressos estão à venda pelo Sympla, custando R$ 30 antecipado e R$ 40 na hora.
A apresentação trará o repertório do carnaval de 2025 e também relembrará músicas marcantes da trajetória do grupo. Segundo o vocalista e coordenador Tiago Moreira Bento de Menezes — conhecido como Tiaguera — a expectativa é de casa cheia: o local comporta até 300 pessoas. "Além do repertório mais recente, vamos trazer clássicos desses 19 anos. Estamos animados e as vendas estão indo bem", disse.
Durante o carnaval deste ano, o grupo realizou sete apresentações em cinco dias, e estima ter reunido cerca de 20 mil pessoas. "Foi um carnaval incrível. Esse show será uma celebração não só da nossa trajetória, mas também da vitória que foi realizar esse último carnaval", completou Tiaguera.
O Bafo Quente conta atualmente com treze integrantes e equipe técnica. Além dos carnavais de rua, o grupo também participa de eventos privados como casamentos e formaturas, e já promoveu oficinas musicais — hoje em pausa, mas com planos de retorno. "Fazemos o carnaval de rua desde 2011. Nosso objetivo é continuar perto do público que vem da rua. Os eventos são consequência dessa história que construímos nela", afirma o vocalista.
Embora tenha recebido apoio parcial do Promic (Programa Municipal de Incentivo à Cultura) ao longo dos anos, algumas edições do bloco foram realizadas de forma independente.
Com o vazamento no Lago Igapó 2 (zona sul) controlado após a construção de uma ensecadeira provisória na barragem da avenida Higienópolis, a Prefeitura de Londrina avança na contratação de uma empresa especializada para elaborar o projeto de substituição das comportas. A intenção, conforme já havia adiantado o secretário municipal de Obras, Otavio Gomes, é implantar um sistema moderno que também ajude a prevenir alagamentos na região.
O primeiro vazamento foi detectado em 14 de fevereiro, causado pela ruptura de uma das comportas. A administração municipal decretou situação de emergência e adotou medidas paliativas, como o uso de sacos de areia de mais de uma tonelada para conter a perda de água. No entanto, os problemas se intensificaram até a construção da ensecadeira, em março, que agora deverá ser incorporada ao projeto definitivo.
A FOLHA teve acesso aos documentos oficiais que confirmam o custo do projeto em pouco mais de R$ 26 mil. O prazo para entrega será de 40 dias corridos a partir da emissão da ordem de serviço, que ainda não foi oficializada.
O projeto será elaborado pelo engenheiro civil e professor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Carlos José Marques da Costa Branco — o mesmo profissional responsável pelo projeto original da barragem, elaborado em 2002. A contratação será feita sem licitação, justificada pela necessidade de adequação técnica do novo sistema à estrutura existente.
“Como o sistema a ser projetado precisa integrar a estrutura atual da barragem, sem comprometer sua estabilidade e segurança, a adequação deve ser conduzida pelo responsável técnico original”, explicou a Prefeitura.
Na proposta apresentada, o professor destaca a necessidade de modernizar o sistema de comportas, facilitando as futuras manutenções e propondo soluções para reduzir os riscos de enchentes, especialmente na rua Joaquim de Matos Barreto.
Somente com o projeto pronto será possível estimar o custo total da obra. Em março, Otavio Gomes afirmou à FOLHA que o objetivo é realizar a intervenção de forma eficiente, com o menor custo possível. “A obra será muito bem feita, mas com responsabilidade fiscal. Não vamos gastar recursos públicos de forma desnecessária, principalmente neste momento de dificuldades financeiras”, garantiu.
Desde o início de 2025, o Brasil já contabiliza 1.010.833 casos prováveis de dengue, segundo dados do Painel de Monitoramento das Arboviroses. Até o momento, 668 mortes foram confirmadas em decorrência da doença, e outras 724 estão sob investigação. O coeficiente de incidência atual é de 475,5 casos a cada 100 mil habitantes.
O estado do Paraná ocupa a terceira posição no ranking nacional, com 80.285 casos registrados. São Paulo lidera com 585.902 notificações, seguido por Minas Gerais, com 109.685. Goiás aparece na quarta colocação, com 46.980 casos.
Em termos de incidência por população, São Paulo também está à frente, com 1.274 casos por 100 mil habitantes. Acre (888), Paraná (679) e Goiás (639) vêm logo depois.
A maior parte dos casos em 2025 está concentrada na faixa etária de 20 a 29 anos, seguida pelos grupos de 30 a 39, 40 a 49 e 50 a 59 anos. As mulheres representam 55% dos infectados, enquanto os homens somam 45%. Quanto à cor/raça autodeclarada, os brancos representam 50,4% dos casos, seguidos por pardos (31,1%) e pretos (4,8%).
Apesar dos números altos neste ano, o cenário é menos grave do que o registrado no mesmo período de 2024, considerado o pior ano da história em relação à dengue no Brasil. Naquela ocasião, já haviam sido notificados 4.013.746 casos prováveis e 3.809 mortes, além de 232 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência era quase quatro vezes maior: 1.881 casos por 100 mil habitantes.
A Secretaria Municipal de Defesa Social e a Companhia de Tecnologia e Desenvolvimento (CTD) de Londrina anunciaram a desativação temporária dos 12 totens de segurança da Guarda Municipal espalhados pela cidade. A medida visa otimizar o uso de recursos públicos e substituir os equipamentos por alternativas com melhor custo-benefício.
Instalados em 2023, na gestão anterior, os totens são conectados diretamente à Central de Videomonitoramento da GM e contam com tecnologias como reconhecimento facial, seis câmeras e Botão de Emergência — acionado pela população em situações de risco.
Até o momento, dois equipamentos já foram removidos: um instalado em frente ao Ginásio de Esportes Moringão, na região central, e outro no Espaço CEU, no Jardim Santa Rita (zona oeste). A decisão foi baseada no baixo número de atendimentos registrados nesses locais.
Segundo o secretário de Defesa Social, Felipe Juliani, a substituição ocorrerá gradualmente, conforme liberação do orçamento e análise individual de cada região. “Vamos avaliar o custo-benefício de cada equipamento com base nas necessidades de cada área”, afirmou.
Juliani explicou que a ideia é aplicar diferentes estratégias de monitoramento. “Em uma região, posso usar apenas um poste com câmera para registrar a movimentação de pessoas. Em outra, posso instalar um equipamento mais completo, com leitura de placas veiculares, por exemplo”, disse.
Ele também destacou que o tipo de tecnologia a ser utilizado varia conforme a demanda do local. “Não faz sentido ter reconhecimento de placas em uma praça, onde só circulam pedestres. Em locais assim, podemos adotar soluções mais simples e econômicas”, concluiu.
Um homem de 49 anos faleceu na noite desta terça-feira (15) após ser deixado na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Jardim do Sol, na zona oeste de Londrina.
Segundo a Polícia Civil, o homem havia procurado atendimento na unidade pela manhã, queixando-se de dores no corpo. Ele foi atendido, medicado e liberado, apresentando sinais de embriaguez. No entanto, retornou à UPA à noite, levado por terceiros.
Um vídeo registrado por um paciente mostra o momento em que populares retiram o homem de um carro e o colocam em uma maca. Pouco depois, sua morte foi confirmada. De acordo com o laudo do IML (Instituto Médico Legal), a causa foi traumatismo craniano, possivelmente decorrente de uma queda ou agressão.
As pessoas que levaram o homem à unidade ainda não foram identificadas. Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Londrina informou que o paciente foi prontamente atendido ao chegar na UPA. A equipe médica constatou uma parada cardiorrespiratória e iniciou imediatamente manobras de reanimação, sem sucesso.
O exame físico revelou que o homem já apresentava ausência de pulso e pressão arterial, além de rigidez mandibular acentuada. Também foram identificados um hematoma de 10 centímetros na testa e manchas roxas pelo corpo.
A Guarda Municipal, que estava de plantão na unidade, registrou um boletim de ocorrência para auxiliar nas investigações da Polícia Civil. A Secretaria de Saúde reforçou que a equipe médica da UPA estava completa no momento do atendimento e manifestou solidariedade à família e amigos da vítima, comprometendo-se com o esclarecimento dos fatos.
A paralisação da coleta de lixo em Londrina, prevista para começar nesta terça-feira (15), foi adiada temporariamente. A decisão veio após uma audiência de Dissídio Coletivo de Greve realizada nesta segunda-feira (14), no Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (TRT-PR).
Durante a audiência, a Sistemma Serviços Urbanos — responsável pela coleta no município — propôs um reajuste de 5,20% nos salários e de 5,48% no vale-alimentação. A oferta anterior era de 4,77% para os salários e 5,6% no benefício. No entanto, o Siemaco Londrina (Sindicato dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação) considerou a nova proposta insuficiente, já que a categoria reivindica 7,5% de reajuste salarial e 15% no vale.
Apesar do impasse, o sindicato decidiu suspender a greve até uma nova audiência, marcada para esta terça-feira (15), às 14h. Caso a empresa apresente uma proposta melhor, ela será levada para votação dos trabalhadores em assembleia agendada para quarta-feira (16), às 7h.
Além das questões salariais, os cerca de 150 garis contratados pela Sistemma alegam condições precárias de trabalho e cobram melhorias urgentes, como manutenção dos caminhões, fim do assédio moral, fornecimento adequado de EPIs, mais uniformes, e o encerramento do banco de horas e da obrigatoriedade de realizar horas extras excessivas.
O Ministério Público do Trabalho (MPT), a Feaconspar (Federação dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação do Paraná) e a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização de Londrina) também participam do processo como partes interessadas.
Por ser um serviço essencial, o TRT-PR determinou que, em caso de paralisação, ao menos 70% do efetivo de garis e da operação da coleta deve ser mantido. O descumprimento poderá acarretar multa diária de R$ 50 mil ao sindicato.
A CMTU, por sua vez, esclareceu que não tem competência para intermediar as negociações salariais, que são de responsabilidade exclusiva entre a Sistemma e o sindicato da categoria.
O Restaurante Popular Leonel Brizola, em Londrina, que estava com reabertura prevista para esta segunda-feira (14), adiou o retorno das atividades para o dia 28 de abril. De acordo com a Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (SMAA), a empresa responsável pelo fornecimento das refeições solicitou um prazo maior para realizar a transição de gestão.
Um banner afixado na entrada do restaurante informa que, até o dia 25, serão realizados treinamentos com os novos funcionários, ajustes na estrutura do prédio, conferência de estoques e inventário, entre outras ações preparatórias.
Criado em 2003 como parte do programa federal Fome Zero, o Restaurante Popular tem como objetivo promover a segurança alimentar, oferecendo refeições balanceadas e acessíveis à população.
Em Londrina, o almoço custa R$ 3 ao público. O restante do valor é subsidiado pela Prefeitura. A unidade tem capacidade para servir até mil refeições por dia e funciona de segunda a sexta-feira, das 11h às 14h. O pagamento deve ser feito em dinheiro, com troco limitado a R$ 20; não são aceitos cartões nem PIX.
A tarifa do transporte coletivo de Londrina, atualmente fixada em R$ 5,75, poderá sofrer aumento em breve. A gestão do prefeito Tiago Amaral (PSD) analisa a possibilidade de reajuste devido ao desequilíbrio entre o valor pago pelos usuários e o custo real do serviço.
Atualmente, a chamada tarifa técnica — valor que representa o custo efetivo por passageiro — está em R$ 11,80 na área atendida pela TCGL (Transportes Coletivos Grande Londrina) e em R$ 10,20 na área da LondriSul. Isso significa que a prefeitura arca com mais de 50% do valor total da passagem, utilizando recursos públicos para subsidiar o sistema.
O problema se intensificou com o aumento da tarifa técnica no fim de 2024, autorizado pelo então prefeito Marcelo Belinati (PP). Antes disso, os valores eram R$ 8,75 (TCGL) e R$ 8,26 (LondriSul). Em fevereiro deste ano, a Prefeitura destinou R$ 72,8 milhões do Orçamento para o subsídio do transporte coletivo, mas a projeção é que os custos ultrapassem R$ 177 milhões em 2025 — gerando um déficit de mais de R$ 100 milhões.
Esse desequilíbrio é hoje o principal desafio orçamentário da administração municipal, que tem reduzido despesas em outras áreas para equilibrar as contas.
“Estamos, sim, estudando um reajuste na tarifa para recompor esses gastos. Afinal, essa conta acaba sendo paga pela população de qualquer maneira. Nosso objetivo é reduzir o impacto, principalmente para quem depende do transporte coletivo”, explicou Marcos Rambalducci, secretário municipal de Planejamento e Orçamento.
Ele reforça que ainda não há definição sobre valores ou datas, mas que a decisão não deve demorar. “Quanto mais tempo levarmos, mais complicada fica a situação”
Estão abertas, a partir desta segunda-feira (14), as inscrições para o concurso público que vai contratar 2 mil soldados da Polícia Militar do Paraná (PMPR) e 600 soldados para o Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR). O prazo para se inscrever termina no dia 13 de maio, e os editais completos estão disponíveis no site do IBFC (Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação).
Na região de Londrina, estão previstas 326 vagas para a PM — sendo 293 de ampla concorrência e 33 reservadas para candidatos negros — e 82 para os bombeiros, das quais 74 são de acesso universal e 8 destinadas a cotas raciais.
As novas vagas foram anunciadas pelo governo do estado em janeiro, com o objetivo de reforçar o efetivo das corporações em todas as regiões do Paraná. Além das vagas imediatas, os editais preveem a formação de cadastro de reserva, que poderá ser utilizado conforme a necessidade da Administração Pública.
Quem pode participar
A taxa de inscrição é de R$ 130, mas candidatos que se enquadram em critérios sociais podem solicitar isenção até o dia 16 de abril. Para concorrer, é necessário ter curso superior completo em qualquer área, idade máxima de 30 anos e CNH ou Permissão Para Dirigir na categoria B. Este é o primeiro concurso da PM e dos Bombeiros do Paraná com a exigência de nível superior, conforme previsto na lei estadual nº 21.828/2023.
O candidato também deverá comprovar, no ato da inscrição, que está em dia com suas obrigações eleitorais.
Distribuição das vagas e etapas
As vagas estão distribuídas entre cinco regiões de concorrência: Curitiba, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e Cascavel. No total, há 201 vagas reservadas para afrodescendentes na PMPR e 60 no CBMPR.
As provas objetivas e discursivas, de caráter eliminatório e classificatório, estão marcadas para o dia 29 de junho. Elas serão aplicadas nas cidades de Curitiba, Cascavel, Campo Mourão, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Jacarezinho, Londrina, Maringá, Paranaguá, Pato Branco, Ponta Grossa e Umuarama.
Os candidatos aprovados nas provas teóricas passarão ainda por outras etapas, incluindo exame de capacidade física, avaliação psicológica, exame de sanidade física e investigação social, conduzida pela corporação à qual o candidato estiver concorrendo.
A vereadora de Londrina, Anne Moraes (PL), está sendo investigada pelo Ministério Público do Paraná (MPPR) por suposto uso irregular de recursos da Associação Defensora dos Animais (ADA), entidade da qual é presidente. De acordo com a Ação Civil Pública à qual o Portal Bonde teve acesso, Moraes teria utilizado verbas da ONG para cobrir despesas pessoais, incluindo planos de saúde para ela e sua mãe, tratamentos estéticos, refeições em restaurantes e fast-foods, além de gastos elevados com transporte por aplicativo.
O MP aponta indícios de confusão patrimonial entre os bens pessoais da vereadora e os recursos da associação. Segundo a investigação, entre 2020 e 2022, aproximadamente R$ 468 mil foram transferidos das contas da ADA para uma irmã de Moraes, sem justificativas claras. Os lançamentos eram registrados como “outras despesas” ou “pagamento de empréstimos”, e grande parte das movimentações não constava na contabilidade oficial da entidade.
Ainda conforme o Ministério Público, documentos contábeis da associação continham comprovantes de pagamento de planos de saúde usados por Anne e sua mãe, além de recibos de procedimentos com um médico especializado em estética, como botox e tratamentos a laser. A promotoria também investiga possíveis desvios em desacordo com o estatuto da entidade, violações ambientais e sanitárias, além de indícios de que a ADA atuava apenas formalmente.
Em resposta à reportagem, a vereadora negou irregularidades e afirmou que ainda não foi oficialmente notificada pelo MP. Ela declarou que os valores transferidos para a conta da irmã tinham como objetivo efetuar pagamentos em um período em que as contas da ADA estavam bloqueadas judicialmente por ações trabalhistas. “Tenho como justificar todos os valores”, afirmou, se comprometendo a abrir o sigilo bancário, caso necessário.
Sobre os procedimentos estéticos, Moraes declarou: “Sou um ser humano e mereço ser cuidada. Não tem como comprovar que foi usado dinheiro da instituição”. Ela afirmou que, em várias ocasiões, transferiu recursos próprios para a ADA e que, posteriormente, foi ressarcida.
A vereadora também explicou que sua mãe usufruía do plano de saúde da associação por trabalhar no bazar da entidade, o que, segundo ela, estava previsto para fundadores e funcionários. “Se os funcionários tinham direito, por que eu não poderia ter?”, questionou.
Em relação aos altos gastos com transporte, Moraes justificou que a sede da ADA fica na zona rural, no distrito da Warta, o que dificultava a contratação de funcionários. Segundo ela, chegou a alugar uma van e, posteriormente, um carro com motorista para resolver o problema.
Por fim, Anne Moraes criticou a atuação do Ministério Público, afirmando que seus pedidos de ajuda para a manutenção do abrigo não foram ouvidos. Ela declarou ter proposto a doação da ADA e dos animais acolhidos à Prefeitura de Londrina, devido às dificuldades financeiras enfrentadas. “Mesmo com meu salário de R$ 10 mil líquidos como vereadora, não consigo manter o abrigo da forma como ele precisa ser mantido”, concluiu.